A
notícia não é nova, mas vale a pena ler!
Extraído do Maria Rosa Mulher
A crença popular
que a mente das mulheres vira mingau durante a gravidez e a maternidade é
completamente errada e sua matéria cinzenta na realidade aumenta, dizem.
Pesquisa publicada pela Associação
Americana de Psicologia (APA) descobriu que os cérebros das novas mães
acumulam-se na medida em que elas lidavam com excessiva curva de aprendizado
devido a um recém-nascido.
Mães que emocionavam-se mais com seus
bebês demonstraram o mais alto desenvolvimento em partes-chave do cérebro, foi
descoberto.
Os pesquisadores do Instituto Nacional de
Saúde Mental em Maryland escaneou o cérebro de 19 mulheres que deram à luz a 10
meninos e 9 meninas.
Uma comparação de imagens tomou duas a
quatro semanas e três a quarto meses depois que as mulheres deram à luz
demonstraram que o volume de matéria cinzenta aumentou um pouco, mas em
quantidade significante em várias partes do cérebro.
Em adultos, matéria cinzenta não muda
geralmente uns poucos meses sem aprendizado significante, danos ao cérebro ou
doença, ou maiores mudanças ambientais.
Os autores especularam que níveis de
hormônio e a necessidade de lidar com as mudanças de um bebê levavam ao aumento
nas células do cérebro.
As áreas afetadas estão envolvidas com
motivação – o hipotálamo -, processamento de emoção e gratificação – a amigdala
– sentidos – o lobo parietal – e razão de julgamento – o córtex pré-frontal.
As descobertas foram publicadas no jornal
“Behavioural Neuroscience”.
A motivação para cuidar de um bebê e os
traços de maternidade deveriam ser menos do que uma resposta instintiva e mais
um resultado de construção de cérebro ativo, especularam os neurocientistas Dr
Craig Kinsley e Dra. Elizabeth Meyer.
Mães que mais entusiasticamente
classificavam seus bebês como especiais, belos, ideais, perfeitos e assim em diante
eram significantemente mais prováveis a desenvolver cérebros do que as menos
reverenciais em áreas chave vinculadas à motivação maternal, gratificação e a
regulação das emoções.
Embora esses achados primitivos requeiram
resposta com uma mais volumosa e representativa amostra, eles elevam questões
intrigantes a respeito da interação entre mãe e filho, disse a reportagem.
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