Missa Tradicional
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A
Missa Nova
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2.000
anos de uso venerável – provada e verdadeira
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“Fabricada”
em 1969; - experimental
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Claramente
um sacrifício – um altar, um sacerdote
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Claramente
uma refeição – uma mesa
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Centrada
em Deus – estruturada para a reverência
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Centrada
no homem – Estrutura vaga, um convite ao abuso
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Inteiramente
Católica – Una, Santa, Católica, Apostólica
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Meio
Protestante – Carece de todas as 4 marcas
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Codificada
no Concílio de Trento – por um Papa Santo (Papa São Pio V)
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Artificialmente
arranjada – com a aprovação de seis ministros protestantes
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Fecunda!
– multidões de santos, mártires, vocações religiosas
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Infecunda!
– seminários vazios, declínio na assistência à Missa, deserções em massa
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“…
Com este nosso decreto, a valer NA PERPETUIDADE, determinamos e ordenamos que
NUNCA será nada acrescentado, omitido ou alterado neste Missal…” – Papa São
Pio V, QUO PRIMUM – 19 de Julho de 1570
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-”
Com a Nova Liturgia, as comunidades não católicas poderão celebrar a Ceia do
Senhor com as mesmas preces da Igreja Católica”. – Max Thurian, Ministro
protestante de Taizé
- “…
Na Missa renovada não há nada que possa transtornar o Protestante
Evangélico”. – M. G. Siegvalt, Professor protestante de Teologia
Dogmática, Estrasburgo
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A
MISSA TRADICIONAL: Nunca revogada pela Santa Madre Igreja!
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A
MISSA NOVA: Uma experiência que falhou.
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Sessenta e duas
razões porque, em consciência, não podemos assistir à Nova
Missa (também conhecida por Missa do Papa Paulo VI, Novus Ordo, Nova
Liturgia) seja no vernáculo ou em latim, (com o sacerdote) de frente ao povo ou
o Tabernáculo. Assim, pelas mesmas razões, aderimos fielmente à Missa
Tradicional (também conhecida por Missa Tridentina, Missa Latina Antiga, Missal
Romano, Missal do Papa São Pio V, Missa de Sempre).
1. Porque a Nova Missa não é
uma profissão inequívoca de Fé católica (como a Missa Tradicional), é ambígua e
protestante. Portanto, dado que rezamos de acordo com o que cremos, é natural
que não possamos rezar com a Missa Nova na maneira protestante e ainda crer
como Católicos!
2. Porque as mudanças não foram
apenas pequenas mas de fato envolvem “uma renovação fundamental… uma mudança
total… uma nova criação”. (Dom A. Bugnini, co-autor da Missa Nova).
3. Porque a Missa Nova nos leva
a pensar que “as verdades podem ser alteradas ou ignoradas sem infidelidade
para com aquele sagrado depósito da doutrina ao qual a Fé católica se encontra
eternamente ligada”. (+)
4. Porque a Missa Nova
representa “um afastamento acentuado da teologia católica da Missa tal como foi
formulada na Sessão XXII do Concílio de Trento”, o qual, ao estabelecer os “cânones”,
forneceu uma “barreira insuperável contra qualquer heresia que atacasse a
integridade do Mistério”. (+)
5. Porque a diferença entre as
duas Missas não reside simplesmente numa questão de mero pormenor ou apenas
numa modificação de cerimônia, mas “tudo que é de valor perene recebe apenas um
lugar de menor importância (na Missa Nova), mesmo que subsista”. (+)
6. Porque “Reformas recentes
têm mostrado plenamente que novas mudanças na liturgia não podem levar a nada,
exceto a um completo desnorteamento dos fiéis, que já evidenciam sinais de
ânsia e afrouxamento de fé”. (+)
7. Porque em tempos de confusão
tais como os que agora vivemos, somos guiados pelas palavras de Nosso Senhor:
“Pelos seus frutos os conhecereis”. Os frutos na Missa Nova são: queda de 30%
na assistência à Missa de domingo nos Estados Unidos (NY Times 24/5/75),
declínio de 43% na França (Cardeal Marty), declínio de 50% na Holanda (NY
Times, 5/1/76).
8. Porque “entre os melhores
elementos do clero o resultado prático (da Missa Nova) é uma agonia de
consciência…”. (+)
9. Porque em menos de sete anos
após a introdução da Missa Nova, o número de sacerdotes no mundo diminuiu de
413.438 a 243.307 – em quase 50% (Estatística da Santa Sé).
10. Porque “as razões pastorais
que são aduzidas em apoio de tão grave ruptura com a tradição… não nos parecem
adequadas”. (+)
11. Porque a Missa Nova não manifesta Fé na Real Presença de Nosso Senhor – a Missa tradicional manifesta-a inequivocamente.
12. Porque a Missa Nova
confunde a Real Presença de Cristo na Eucaristia com a Sua Presença
Mística entre nós (aproximando-se à doutrina protestante).
13. Porque a Missa Nova torna indistinta o que deveria ser uma diferença bem definida entre o sacerdócio HIERÁRQUICO e o sacerdócio comum do povo (tal como o faz o protestantismo).
14. Porque a Missa Nova favorece a teoria herética que é a Fé do povo e não as palavras do sacerdoteque torna presente Cristo na Eucaristia.
15. Porque a inserção da “Prece
dos Fiéis” luterana na Missa Nova acompanha e expõe o erro protestante de todas
as pessoas serem sacerdotes.
16. Porque a Missa Nova elimina o Confiteor do sacerdote, tornando-o coletivo com o povo, deste modo promovendo a recusa de Lutero em aceitar o preceito católico – que o sacerdote é juiz, testemunha e intercessor com Deus.
17. Porque a Missa Nova dá-nos a entender que o povo concelebra com o sacerdote – o que vai contra a teologia católica.
18. Porque seis ministros
protestantes colaboraram na confecção da Missa Nova.
19. Porque, da mesma maneira
que Lutero eliminou o Ofertório – visto que muito claramente exprime o caráter
sacrifical e propiciatório da Missa – igualmente a Missa Nova cancelou-o,
reduzindo-o a uma mera Preparação das Ofertas.
20. Porque uma parte importante
da teologia católica foi afastada a fim de permitir aos Protestantes, embora
mantendo a sua antipatia pela verdadeira Igreja Católico-Romana, utilizar o
texto da Missa Nova sem dificuldade. O ministro protestante Thurian disse que
um fruto da Missa Nova “será talvez que as comunidades não católicas poderão
celebrar a Ceia do Senhor enquanto empregam as mesmas preces que as da Igreja
Católica.” (La Croix 30/4/69).
21. Porque a maneira narrativa
da Consagração na Missa Nova infere que é apenas in memoriam, e não um
verdadeiro sacrifício (tese protestante).
22. Porque, através de omissões
graves, a Missa Nova leva-nos a crer que é somente uma refeição (doutrina
protestante) e não um sacrifício pela remissão dos pecados (doutrina católica).
23. Porque tais mudanças como:
mesa em vez de altar, (o sacerdote) enfrentando o povo em vez do Tabernáculo,
Comunhão na mão, etc., dão ênfase a doutrinas protestantes (p.e. a Missa é
apenas uma refeição, o sacerdote somente um presidente da assembléia, etc.).
24. Porque os próprios
Protestantes têm dito que “As novas preces católicas de Eucaristia abandonaram
a falsa perspectiva de um sacrifício oferecido a Deus.” (La Croix 10/12/69).
25. Porque enfrentamos um
dilema: ou ficamos protestantizados por assistirmos à Missa Nova, ou
preservamos a nossa Fé católica, aderindo fielmente à Missa Tradicional de
todos os Tempos.
26. Porque a Missa Nova foi
idealizada de acordo com a definição protestante da Missa: “A Ceia do Senhor ou
Missa é uma sagrada sinaxe ou assembléia do povo de Deus que se reúne sob a
presidência do sacerdote a fim de celebrar o memorial do Senhor.” (Par. 7
Introd. ao novo Missal, definido a Missa Nova, 6/4/69).
27. Porque, por meio de ambiguidades,
a Missa Nova pretende agradar aos Católicos enquanto agrada aos Protestantes: é
portanto um instrumento de “duas línguas” e ofensivo a Deus, porque Ele detesta
qualquer espécie de hipocrisia. “Malditos sejam… os de dupla língua, porque
destroem a paz de muitos.” (Sirach 28;13).
28. Porque belos e familiares
hinos Católicos que durante séculos inspiraram as pessoas foram tirados para
fora, sendo substituídos por novos hinos com um sentimento fortemente
protestante, assim reforçando ainda mais a impressão clara que não se assiste a
uma função católica.
29. Porque a Missa Nova
contém ambigüidades que sutilmente favorecem a heresia, sendo isto mais
perigoso do que se fosse abertamente herética, dado que uma meia-heresia
assemelha-se a uma meia verdade!
30. Porque Cristo tem
apenas uma Esposa, a Igreja Católica e o seu serviço de adoração não pode ao
mesmo tempo servir também religiões que são inimigos dela.
31. Porque a Missa Nova
acompanha a forma da Missa herética anglicana de Cranmer, e os métodos empregados
para a sua promoção seguem precisamente os métodos dos heréticos ingleses.
32. Porque a Santa Madre Igreja
canonizou numerosos mártires ingleses que foram mortos porque recusaram
participar numa Missa como é a Missa Nova!
33. Porque Protestantes que se
converteram à Fé católica ficam escandalizados quando vêem que a Missa Nova é
igual àquela em que participaram enquanto Protestantes. Um deles, Julien Green,
pergunta “Por que convertermo-nos?”.
34. Porque a estatística demonstra
que houve um grande declínio nas conversões ao catolicismo após a introdução da
Missa Nova. As conversões, que tinham atingido 100.000 por ano nos Estados
Unidos, diminuíram até menos de 10.000!
35. Porque a Missa Tradicional
forjou muitos santos. “Inúmeros santos foram alimentados por ela com a devida
piedade para com Deus…” (Papa Paulo VI, Const. Apost. Missale Romanum).
36. Porque a natureza da Missa
nova é tal que facilita profanações da Sagrada Eucaristia, ocorrendo estas com
uma freqüência que com a Missa Tradicional era inconcebível.
37. Porque a Missa Nova, não
obstante as aparências, veicula uma nova Fé, e não a Fé católica. Veicula o
modernismo e acompanha exatamente as táticas do modernismo, utilizando uma
terminologia vaga a fim de insinuar e fazer progredir o erro.
38. Porque, introduzindo
variações opcionais, a Missa Nova mina a unidade da liturgia, sendo cada
sacerdote suscetível de se desviar de acordo com os seus caprichos, sob o
disfarce de criatividade.
39. Porque muitos bons
teólogos, canonistas e sacerdotes católicos não aceitam a Missa Nova, afirmando
que não são capazes de celebrá-la em boa consciência.
40. Porque a Missa Nova
eliminou tais coisas como: genuflexões (ficam apenas três), purificação dos
dedos do sacerdote no cálice, nenhum contato profano dos dedos do sacerdote
após a Consagração, pedra do altar e relíquias sagradas, três toalhas de altar
(reduzidos a somente uma), tudo “servindo apenas para salientar quão
ultrajantemente a fé no dogma da Real Presença é implicitamente repudiada.” (+)
41. Porque a Missa Tradicional,
enriquecida e madurecida por séculos de Sagrada Tradição, foi codificada (e não
inventada) por um Papa que era um Santo, Pio V; enquanto a Missa Nova foi
artificialmente fabricada.
42. Porque os erros da Missa
Nova, acentuados na versão vernacular, estão mesmo presentes no texto latino da
Missa Nova.
43. Porque a Missa Nova, com a
sua ambigüidade e permissividade, expõe-nos à ira de Deus porque facilita o
risco de celebrações inválidas. “Consagrarão validamente os sacerdotes num
futuro próximo que não receberam a formação tradicional, e que fiam no Novus
Ordocom a intenção de ‘fazer o que faz a Igreja’? São-nos lícitas certas
dúvidas.
44. Porque a abolição da Missa
Tradicional lembra-nos da profecia de Daniel 8,12: “E foi-lhe dado poder contra
o sacrifício perpétuo por causa dos pecados do povo” e a observação de Santo
Afonso de Ligório que sendo a Missa a melhor e mais bela coisa que existe na
Igreja aqui na terra, o diabo sempre se esforçou através de hereges de
privar-nos dela.
45. Porque nos lugares onde a
Missa tradicional é mantida, a fé a o fervor do povo são maiores, enquanto o
contrário verifica-se onde reina a Missa Nova. (Relatório sobre a Missa,
Diocese de Campos, ROMA, Buenos Aires §69, 8/81).
46. Porque junto com a Missa
Nova há uma nova catequese, uma nova moralidade, novas preces, novas idéias, um
novo calendário – em suma, uma Nova Igreja, uma total revolução da antiga. “A
reforma litúrgica… não se enganem, eis onde começa a revolução.” (Dom Dwyer,
Arcebispo de Birmingham, porta-voz do Sínodo Episcopal).
47. Porque a própria beleza
intrínseca da Missa Tradicional atrai almas; enquanto a Missa Nova, na falta de
qualquer atrativo próprio, tem que inventar novidades e diversões a fim de
apelar ao povo.
48. Porque a Missa Nova
incorpora numerosos erros condenados pelo Papa São Pio V no Concílio de Trento
(Missa inteiramente em vernáculo, as palavras de Consagração ditas em voz alta,
etc. Vide Condenação do Sínodo Jansenista de Pistoia), e erros condenados pelo
Papa Pio XII (p.e. altar em forma de mesa. Vide Mediator Dei).
49. Porque a Missa Nova quer
transformar a Igreja Católica numa igreja nova e ecumênica que abranja todas as
ideologias, todas as religiões – certas e erradas, verdade e erro; objetivo há
muito ansiado pelos inimigos da Igreja Católica.
50. Porque a Missa Nova, ao
remover as saudações e a bênção final quando o sacerdote celebra sozinho,
mostra uma falta de crença na Comunhão dos Santos.
51. Porque o altar e o
Tabernáculo agora se encontram separados, assinalando deste modo uma divisão
entre Cristo e o Seu sacerdote e Sacrifício no altar, de Cristo na Sua Real
Presença no Tabernáculo, duas coisas que, pela própria natureza, devem ficar juntas.”
(PIO XII).
52. Porque a Missa Nova
já não constitui um culto vertical do homem a Deus, mas um culto horizontal
entre os homens.
53. Porque a Missa Nova, embora
pareça conformar-se às provisões do Concílio Vaticano II, na realidade se opõe
às suas instruções, dado que o Concílio proclamou o desejo de conservar e
promover o rito tradicional.
54. Porque a Missa Latina
tradicional do Papa São Pio V nunca foi legalmente revogada e portanto
permanece um autêntico rito da Igreja Católica por meio da qual os Católicos
podem cumprir a sua obrigação dominical.
55. Porque o Papa São Pio V
concedeu um indulto perpétuo, válido “para sempre”, para se celebrar a Missa
Tradicional livre e licitamente, sem escrúpulo de consciência, sentença ou
censura (Bula Papal ‘Quo Primum’).
56. Porque o próprio Papa Paulo
VI, ao promulgar a Missa Nova, declarou que “O rito em si NÃO é uma definição
dogmática…” (19/11/69).
57. Porque o Papa Paulo VI,
quando lhe perguntou o Cardeal Heenan da Inglaterra se revogava ou proibia a
Missa Tridentina, respondeu: “Não é a minha intenção de proibir absolutamente a
Missa Tridentina”.
58. Porque “no Libera Nos da
Missa Nova, a Santíssima Virgem, os Apóstolos e todos os Santos já não são
mencionados; a Ela e a eles assim já não se pede a intercessão, mesmo em tempo
de perigo.” (+)
59. Porque em nenhuma das três
novas Preces Eucarísticas (da Missa Nova) existe referência alguma… ao estado
de sofrimento dos que faleceram, em nenhuma há a possibilidade de um particular
Memento”, assim minando a fé na natureza redentora do Sacrifício.” (+)
60. Porque muito embora
reconheçamos a autoridade suprema do Santo Padre no seu governo universal da
Santa Madre Igreja, sabemos que mesmo esta autoridade não nos pode impor uma
prática que é tão CLARAMENTE contra a Fé: uma Missa que é equívoca e favorecedora
da heresia por isso desagradável a Deus.
61. Porque, como consta no
Concílio Vaticano I, “não se prometeu aos sucessores de Pedro o Espírito Santo,
a fim de que pela Sua revelação pudessem fazer uma nova doutrina, mas
sim a fim de com o Seu auxílio pudessem inviolavelmente manter e fielmente
expor a revelação ou o depósito de fé entregue através do Apóstolos.” (D.S.
3070).
62. Porque a heresia, ou
qualquer coisa que favoreça a heresia, não pode constituir matéria de
obediência. A obediência fica ao serviço da Fé e não é a Fé que fica ao serviço
da obediência! No caso precedente, então, “Deve-se obedecer antes a Deus que
aos homens”. (Atos dos Apóstolos, 5, 29).
3 de Outubro de 1984
“O Sumo Pontífice concede aos
Bispos diocesanos a faculdade de usar um indulto pelo qual os sacerdotes e
fiéis… possam celebrar a Missa de acordo com a edição 1962 do Missal Romano.”
(A Missa Tradicional Latina!).
“O Papa… concede este indulto
como sinal da sua preocupação por todos os seus filhos.“
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