segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Retiro para Senhoras e Moças e Devoção das 40 horas para Homens.

                      

                       





Retiro para senhoras e moças
Tema: “A mãe e a esposa no lar católico”
De 25 à 28 de Fevereiro de 2017, no Colégio São Bento e Santa Escolástica

Programação
SÁBADO (25)
16:00h – Abertura: 1ªConf.: Do papel de mãe de família na restauração
do reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo - Dom André

DOMINGO (26)
08:00h – 2ª Conf.: Da vida familiar e do espírito de oração e
sacrifício - Dom André
14:00h – 3ª Conf.: Do que é o feminismo - Pe. Joaquim
16:00h – Santa Missa (na Capela São Miguel, abertura das Quarenta
Horas) com procissão e bênção do Ssmo. Sacramento. - Dom Tomás
19h:30 – 4ª Conf.: Da modéstia católica feminina no vestir e no agir - Dom André

SEGUNDA-FEIRA (27)
08:00h – 5ª Conf.: Do primeiro bem do matrimônio, que é a prole (Casti
Connubii, Pio XII) - Pe. Joaquim
11:00h – Santa Missa (no Mosteiro)
14:00h – 6ª Conf.: Da fidelidade no Matrimônio, e de suas renúncias - Dom André
19:00h – 7ª Conf.: Dos males da maneira moderna de educar os filhos -
Pe. Joaquim

TERÇA-FEIRA (28)
08:00h – 8ª Conf.: Maria: mãe, esposa e dona de casa: modelo de todas
as virtudes. - Pe. Joaquim
10:00h – Missa de encerramento do Retiro e das Quarenta Horas. - Dom Tomás

U.I.O.G.D.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Ordenação Sacerdotal - Rev Fr. John Marie-Therese of the Holy Eucharist, C.D


Ordenação Sacerdotal do Rev. Pe. John Maria Teresa da Santa Eucaristia, C.D.

Realizada por sua Excelência Bispo Tomás de Aquino, O.S.B.
no Mosteiro da Santa Cruz em Nova Friburgo em 17 de Dezembro de 2016.


Vídeo:





Fotos:











quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Jornada Dom Lefebvre - Formação para Homens - Parte I - Vitória-ES, 2016


Abertura da Formação



Palestra I: O Dever dos Pais na educação dos Filhos - Rev. Pe. Joaquim FBMV

Palestra II: O que é o Liberalismo - Ir. João Batista OSB

terça-feira, 15 de novembro de 2016

S. João Maria Vianney. Sermão sobre a Pureza.





“Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus”. (Mt.5,8)

Nós lemos no Evangelho, que Jesus Cristo, querendo ensinar ao povo que vinha em massa, aprender dEle o que era preciso fazer para ter a vida eterna, senta-se e, abrindo a boca, lhes diz: “Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus.” Se nós tivéssemos um grande desejo de ver a Deus, meus irmãos, só estas palavras não seriam acaso suficientes para nos fazer compreender quanto a pureza nos torna agradáveis a Ele, e quanto ele nos é necessária? Pois, segundo Jesus Cristo, sem ela, nós não o veremos jamais! “Bem-aventurados, nos diz Jesus Cristo, os puros de coração, porque eles verão o bom Deus”. Pode-se acaso esperar maior recompensa que a que Jesus Cristo liga a esta bela e amável virtude, a saber, a posse das Três Pessoas da Santíssima Trindade, por toda a eternidade? ... S. Paulo, que conhecia bem o preço desta virtude, escrevendo aos Coríntios, lhes diz: “Glorificai a Deus, pois vós o levais em vossos corpos; e sede fiéis em conservá-los em grande pureza. Lembrai-vos bem, meus filhos, de que vossos membros são membros de Jesus Cristo, e que vossos corações são templos do Espírito Santo. Tomai cuidado de não os manchar pelo pecado, que é o adultério, a fornicação, e tudo aquilo que pode desonrar vossos corpo e vosso coração aos olhos de Deus, que a pureza mesma”. (I Cor, 6, 15-20) Oh! Meus irmãos, como esta virtude é bela e preciosa, não somente aos olhos dos homens e dos anjos, mas aos olhos do próprio Deus. Ele faz tanto caso dela que não cessa de a louvar naqueles que são tão felizes de a conservar. Também, esta virtude inestimável constitui o mais belo adorno da Igreja, e, por conseguinte, deveria ser a mais querida dos cristãos. Nós, meus irmãos, que no Santo Batismo fomos rociados com o Sangue adorável de Jesus Cristo, a pureza mesma; neste Sangue adorável que gerou tantas virgens de um e outro sexo; nós, a quem Jesus Cristo fez participantes de sua pureza, tornando-nos seus membros, seu templo... Mas, ai! Meus irmãos, neste infeliz século de corrupção em que vivemos, não se conhece mais esta virtude, esta celeste virtude que nos torna semelhantes aos anjos!... Sim, meus irmãos, a pureza é uma virtude que nos é necessária a todos, pois que, sem ela, ninguém verá o Bom Deus. Eu queria fazer-vos conceber desta virtude uma idéia digna de Deus, e vos mostrar, 1º. quanto ela nos torna agradáveis a Seus olhos, dando um novo grau de santidade a todas as nossas ações, e 2º. o que nós devemos fazer para conservá-la.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

62 Razões para não assistir a missa Nova







Missa Tradicional

A Missa Nova
2.000 anos de uso venerável – provada e verdadeira
“Fabricada” em 1969; - experimental
Claramente um sacrifício – um altar, um sacerdote
Claramente uma refeição – uma mesa
Centrada em Deus – estruturada para a reverência
Centrada no homem – Estrutura vaga, um convite ao abuso
Inteiramente Católica – Una, Santa, Católica, Apostólica
Meio Protestante – Carece de todas as 4 marcas
Codificada no Concílio de Trento – por um Papa Santo (Papa São Pio V)
Artificialmente arranjada – com a aprovação de seis ministros protestantes
Fecunda! – multidões de santos, mártires, vocações religiosas
Infecunda! – seminários vazios, declínio na assistência à Missa, deserções em massa
“… Com este nosso decreto, a valer NA PERPETUIDADE, determinamos e ordenamos que NUNCA será nada acrescentado, omitido ou alterado neste Missal…” – Papa São Pio V, QUO PRIMUM – 19 de Julho de 1570
-” Com a Nova Liturgia, as comunidades não católicas poderão celebrar a Ceia do Senhor com as mesmas preces da Igreja Católica”. – Max Thurian, Ministro protestante de Taizé
- “… Na Missa renovada não há nada que possa transtornar o Protestante Evangélico”. – M. G. Siegvalt, Professor protestante de Teologia Dogmática, Estrasburgo
A MISSA TRADICIONAL: Nunca revogada pela Santa Madre Igreja!
A MISSA NOVA: Uma experiência que falhou.


Sessenta e duas razões porque, em consciência, não podemos assistir à Nova Missa (também conhecida por Missa do Papa Paulo VI, Novus Ordo, Nova Liturgia) seja no vernáculo ou em latim, (com o sacerdote) de frente ao povo ou o Tabernáculo. Assim, pelas mesmas razões, aderimos fielmente à Missa Tradicional (também conhecida por Missa Tridentina, Missa Latina Antiga, Missal Romano, Missal do Papa São Pio V, Missa de Sempre).

1. Porque a Nova Missa não é uma profissão inequívoca de Fé católica (como a Missa Tradicional), é ambígua e protestante. Portanto, dado que rezamos de acordo com o que cremos, é natural que não possamos rezar com a Missa Nova na maneira protestante e ainda crer como Católicos!

2. Porque as mudanças não foram apenas pequenas mas de fato envolvem “uma renovação fundamental… uma mudança total… uma nova criação”. (Dom A. Bugnini, co-autor da Missa Nova).

3. Porque a Missa Nova nos leva a pensar que “as verdades podem ser alteradas ou ignoradas sem infidelidade para com aquele sagrado depósito da doutrina ao qual a Fé católica se encontra eternamente ligada”. (+)

4. Porque a Missa Nova representa “um afastamento acentuado da teologia católica da Missa tal como foi formulada na Sessão XXII do Concílio de Trento”, o qual, ao estabelecer os “cânones”, forneceu uma “barreira insuperável contra qualquer heresia que atacasse a integridade do Mistério”. (+)

domingo, 13 de novembro de 2016

O Liberalismo - Prof. Carlos Nougué


Palestra sobre Liberalismo, proferida pelo Prof. Carlos Nougué em Campo Grande - MS, realizada pela Associação Cultural Santo Tomás a 26/08/2010. www.santotomas.com.br

sábado, 12 de novembro de 2016

Dois livros que todo Católico deveria ter

              

                                        


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sexta-feira, 11 de novembro de 2016

IV Domingo depois de Pentecostes - Dom André OSB, 2016




IV Domingo depois de Pentecoste 
Dom André OSB
Mosteiro da Santa Cruz
2016

Milagre de Lanciano ( a Hóstia consagrada que transformou-se em Carne Humana )





A antiga Anxanum dos “Frentanos” (povo da Roma antiga) conserva, depois de mais de doze séculos, o primeiro e maior Milagre Eucarístico da Igreja Católica. O Milagre aconteceu no século VII d.C., na pequena igreja de S. Legonziano, pela dúvida que teve um monge da Ordem Basiliana sobre a verdadeira presença do Cristo na Eucaristia. Durante a celebração da Santa Missa, depois da consagração, a hóstia transformou-se em Carne viva e o vinho tornou-se Sangue vivo, aglutinado em cinco glóbulos irregulares e de diversas formas e tamanhos.

A Hóstia-Carne, como se pode ver muito bem hoje em dia, tem o mesmo tamanho da hóstia maior usada na Igreja latina, é de cor levemente escura e torna-se rósea quando posta contra a luz.

O Sangue é coagulado, de cor pálida tendente ao amarelo-ocre.

A Carne fica guardada, após 1713, num artístico ostensório de prata, elegantemente cinzelado, da escola napolitana.

O Sangue fica dentro de uma rica e antiga âmbula em cristal de rocha.

Os frades Menores Conventuais guardam o Milagre desde 1252, por vontade de Landulfo, bispo da vila de Chieti, e com bula pontifícia de 12 de Maio de 1252.

Os monges da Ordem de São Basílio guardaram o Milagre até 1176 e os Beneditinos até 1252.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

A "igreja viva" - Gustavo Corção







As notícias recentes, chegadas da Suíça, onde as "autoridades" eclesiásticas tentam bloquear a obra católica de Dom Marcel Lefebvre, e as notícias dos escândalos mais próximos de nós, praticados pelas próprias autoridades eclesiásticas da mesma "Igreja viva" que veementemente reprova a obra de Dom Lefebvre e fecha os olhos ou encoraja obras de reconciliação com a Maçonaria empreendidas em Salvador por Dom Avelar Brandão e os "abalizados" pronunciamentos de Dom Evaristo Arns sobre o sexo, todo esse amontoado de incompreensíveis contra-sensos nos indica que está chegando a hora das grandes dores. Ainda ontem, na Santa Missa, ouvimos o Apóstolo falar das dores do parto de toda a criação, misteriosa conseqüência cósmica das desordens trazidas pelo pecado dos Anjos e pelo pecado de Adão. Deus com a ajuda dos Anjos, de Nossa Senhora e de todos os Santos, no Céu, no Purgatório e aqui na Terra, governa o mundo e trabalha na restauração da ordem comprometida pelo mal que Ele permite para tirar das mesmas criaturas capazes do mal, uma riqueza de bem incomparavelmente maior do que o mal permitido. E agora a dor que punge a criação, diz São Paulo, será também vencida por uma alegria de maravilhosa desproporção. É compreensível a desmedida, a infinita desproporção entre o bem da vitória final e o mal consentido, porque o bem tem a medida do ser, e o mal não passa de uma lembrança do nada que está nos poros de toda a criatura composta de ser e não ser.

Mas aqui nesta rápida travessia, os homens menos atentos aos dons de Deus se inebriam com a efervescência das colisões das efêmeras obras, e até ousam tomar essa efervescência por critério mais valioso do que a imutável lei revelada por Deus.

O mesmo Apóstolo que tanto nos exalta a esperança, nem por isso nos aconselha o pacifismo que faz da moleza e da tolerância as maiores virtudes modernas. Ao contrário, o Apóstolo da Caridade nos incita ao combate. É fácil imaginar com que profunda emoção seus discípulos um dia ouviram-no dizer estas palavras infinitas que até hoje nos aquecem o sangue e nos guardam do desespero: "Combati o bom combate, guardei a Fé".

Se está chegando a hora das grandes dores, esperemos contra toda a esperança e combatamos o bom combate. Não desagradam a Deus nossos gemidos e nossas lágrimas se os golpes são duros, mas desagrada-lhe certamente nossa deserção e nossa capitulação, sobretudo quando ainda para maior dano ousamos cobri-las com vestes de virtudes.