segunda-feira, 29 de setembro de 2014

29 de setembro - São Miguel Arcanjo.





"Quem como Deus?".

                                                                     
Na tradição da Igreja a varia aparições do chefe dos Anjos no Céu:         

São Miguel apareceu a uma jovem virgem de 15 anos, chamada Joana d'Arc, ela morava em Lorena, França, que neste período estava sendo invadida pelos ingleses, os quais já tinham tomado quase toda a região. São Miguel mandou que a menina se vestisse de cavaleiro e fosse para batalha, esta sendo apenas uma pastorinha começou chorar e São Miguel encorajando-a, disse-lhe "Vai, sem temor, que combaterei em teu favor".
Joana foi até o rei Carlos VII e o convenceu a deixá-la combater. Com a proteção do Arcanjo, teve 20 vitórias, e depois foi presa e condenada a fogueira, e neste momento São Miguel, também estava com ela. A libertadora da França, foi levada a julgamento, e deu o seguinte testemunho, diante dos juízes : "foi Miguel quem vi diante dos meus olhos e não estava só, mas acompanhado por anjos do Céu. Eu os vi com os olhos físicos tão bem como vejo vocês. E, quando me deixaram, chorei e teria gostado que me levassem com eles".

Não são só as Sagradas Escrituras que vem nos revelar as aparições do Arcanjo São Miguel. A Igreja também reconhece outras aparições, sendo algumas festejadas com Missas e ofícios próprios. São João Evangelista, começou seu trabalho de evangelização na Ásia Menor, após a Ascenção do Senhor Jesus ao Céu. Havia um cidade nesta região chamada Hierópolis, onde se tinha como deusa uma serpente. Após fervorosa e contínua oração de São João, a serpente morreu. O Ápostolo teve de fugir, pois foi perseguido, pelos sacerdotes do ídolo. São João foi para região de Chones, na Frígia, lá pregou e muitos se converteram. São João falou-lhes sobre os anjos e o nobilíssimo príncipe dos anjos, São Miguel, o qual fez brotar uma fonte nas portas da cidade, e todos doentes, tanto fiéis como pagãos, que invocavam a sua proteção e faziam o sinal-da-cruz, na mesma hora ficavam curados, o fato se espalhou por várias regiões.

Havia um homem, que tinha uma filha muda. Certa noite, São Miguel apareceu-lhe em forma humana e disse: "Conduze a tua filha à fonte dos cristãos e acredita na onipotência do seu Deus, que a tua fé será recompensada". Cheio de esperança e de temor, foi com a filha até a fonte, e lá perguntou o que deveria fazer. Eles disseram: "É em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e pela intercessão de São Miguel que nós usamos desta água". O homem repetiu essas palavras, e a filha começou a falar e a fé iluminou a sua alma e a de seu pai. Os dois pediram o batismo. Em forma de gratidão e para testemunhar o milagre, o homem mandou edificar junto a fonte uma igreja. um cristão jovem, que seguia a vida eremita ficou como guardião desse santuário.

Os adoradores da serpente, tentaram destruir o santuário, rompendo os diques que continhan os rios que por ali passavam, quando o guardião do santuário escutou o barulho, clamou a Deus dizendo:" Senhor,a Vossa onipotência comanda e rege os abismos do mal. Vós podeis salvar o templo do Vosso arcanjo", e São Miguel veio em seu socorro para combater o inimigo, e disse ao eremita: "Não temais, o inferno não pode nada contra nós", o Arcanjo traçou sobre as águas o sinal-da-cruz e estas no mesmo instante se acalmaram e mudaram seu curso. São Miguel pediu ao eremita que continuasse a chamar todos que estivessem doentes, não só fisicamente, mas também doentes da alma, a traçar sobre si o sinal-da-cruz, e assim alcançar a cura que necessitassem.

Este acontecimento, é comemorado no dia 6 de setembro, pela Igreja Oriental, com Missa e ofícios próprios.
                                                                                                                          
E em 1950 Papa Pio XII o nomeou padroeiro dos policiais. O famoso Monastério do Monte São Miguel obviamente tem este nome em sua honra.
São Miguel é mostrado na arte litúrgica da Igreja como um anjo segurando uma espada ou lança, um escudo e uma balança. Imposição do escapulário de São Miguel.


Série Folhetos Católicos nº 8 - Falsas Curas e Falsos Milagres






1 - Não negamos a possibilidade de autênticos milagres, que Deus pode sempre operar, quando Lhe aprouver, por razões superiores, como, por ex., provar a divindade de Jesus Cristo e autenticidade de sua missão divina. Afirmamos, isto sim, que Ele não os opera através das seitas heréticas ou das superstições, e mesmo do falso carismatismo, atualmente em voga. Se o fizesse, estaria aprovando e incentivando a desorientação dos fiéis e a perdição das almas. São, pois, falsos esses propalados milagres.

Distinguimos, então, três casos desses falsos milagres e falsas curas transformados em verdadeiro Comércio de Bênçãos, como é praticado nas seitas carismáticas!  –  Esses casos podem ser:

A) Efeito de sugestões: As possíveis e ligeiras sensações de alívio ou melhora que algum enfermo pode sentir por ocasião de uma bênção, por exemplo, são freqüentemente o efeito de sugestões em pacientes superemotivos que ansiosamente suspiram pela cura ou alívio de seus males.

Comentários Eleison – por Dom Williamson - CASTIGO CHEGANDO


Comentários Eleison – por Dom Williamson
CCCLXXVI (376) - (27 de setembro de 2014):




CASTIGO CHEGANDO

            Padre Constant Louis Marie (1876-1966) não é um nome bem conhecido entre as almas a quem Deus deu a ciência de como irá corrigir o mundo atual, mas foi, para os que o conheceram, um sacerdote muito próximo de Deus. Doutor em teologia, professor de seminário, fundador de um convento para mulheres e de um seminário para homens, com uma grande devoção ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria, ele foi inclusive amigo do Padre Pio, que disse sobre ele a alguns peregrinos franceses em San Giovanni Rotondo: “Por que vocês vêm me ver quando têm tão grande santo na França?”.

            Padre Pel passava noites na igreja, em pé e com a fronte apoiada no Tabernáculo, conversando com Deus em um estado de êxtase permanente. Morreu num acidente de carro logo depois do Vaticano II, mas não antes que um seminarista, um de seus filhos espirituais, tivesse a chance de anotar uma profecia sua, datada de 1945, referente ao castigo que atingiria especialmente a França. Aqui está, citada, ou abreviada:

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Catecismo sobre a Renovação Carismática




            "Batizado no Espírito", "Oração em Línguas", "O Dom da Profecia", e um "Relacionamento Pessoal com Jesus Cristo" são todas expressões muito em voga e indispensáveis no vocabulário da assim chamada "Renovação Carismática Católica" (RCC) , um movimento cujas origens se deve a um retiro sem nenhum acompanhamento realizado em 1967 por alguns estudantes da Universidade de Duquesne em Pittsburg (USA) . Por volta de 1990, o movimento já contava com cerca de 72 milhões de seguidores no mundo inteiro e organizações oficiais em mais de 120 países.

            Um crescimento tão rápido aqui e no exterior, juntamente com o quase completo abandono de práticas e crenças genuinamente católicas, bem como modo de se expressar, tem sido motivo de preocupação para os Católicos já por um bom espaço de tempo. À luz  do trigésimo aniversário da RCC ocorrido no ano de 1997, uma análise mais profunda  de suas práticas, crenças e idéias vem bem a calhar.

sábado, 20 de setembro de 2014

OS DOZE GRAUS DA HUMILDADE - Irmão Tomás de Aquino, O.S.B

OS DOZE GRAUS DA HUMILDADE




                                                                                                                                                       FONTE

Santo Tomás nos ensina que o fundamento da humildade é a reverência para com Deus. É por isso que Santo Agostinho relaciona a humildade ao dom de temor de Deus, pelo qual o homem honra a Deus. A humildade nos faz submeter-nos a Deus. Ela é então radicalmente oposta ao Liberalismo, que não é senão o orgulho erigido em sistema. O liberal quer ser livre de toda sujeição, como se submeter-se a Deus fosse um mal, quando na verdade é não somente a única atitude que convém à criatura, mas também o único meio de ser feliz, pois só podemos ser felizes se obtivermos o fim para o qual fomos criados que é o próprio Deus.

Mas vejamos o que nos diz São Bento, menos especulativo que Santo Tomás e Santo Agostinho, mas eminentemente prático na aplicação dos mesmos princípios enunciados por estes santos Doutores.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

O TERÇO E O ROSÁRIO

O TERÇO E O ROSÁRIO



                                                                                                                                          FONTE


“O Rosário é para todos uma fonte de benefícios inapreciáveis. Eleva-nos insensivelmente ao conhecimento perfeito de Jesus Cristo, purifica as nossas almas do pecado, abrasa-nos do amor a Nosso Senhor e enriquece-nos de graças e de méritos”
(S. Luís Maria Grignion de Montfort).

A Santa Igreja sempre nos ensinou que o Terço é uma oração completa, pois abrange a oração vocal, a meditação e a contemplação dos mistérios de Deus. Nossa Senhora, nossa Mãe, em todas as ocasiões em que se dignou aparecer aos seus mais humildes filhos (La Salette, Lourdes, Fátima) sempre insistiu para que rezássemos todos os dias o Santo Terço. Se é verdade que algumas pessoas encontram certa dificuldade em rezá-lo, também é certo que aquelas que conseguiram vencer estas dificuldades testemunham da riqueza de graças que descobriram ao passar a rezá-lo com freqüência. Nada mais saudável para as famílias do que reunir os filhos em torno da imagem de Nossa Senhora para dirigir a Ela nossas súplicas, no meio de tantas necessidades e perigos.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

17 de Setembro - Festa dos Estigmas de São Francisco de Assis.





Os estigmas são cada um dos cinco sinais que aparecem no corpo, nos mesmos pontos onde ocorreu a crucificação de Jesus Cristo, isto é, pés, punhos e tórax. Reproduzem as cinco chagas de Jesus.

Ano de 1213 o Conde Orlando de Chiusi oferece a São Francisco um monte chamado Alverne, para servir de eremitério, retiro e oração. É aqui que São Francisco recebe os sagrados estigmas sendo que suas marcas perduraram por dois anos. Pelo que se tem conhecimento, o primeiro estigmatizado foi São Francisco de Assis.


terça-feira, 16 de setembro de 2014

Cérebro da mulher se desenvolve após maternidade




A notícia não é nova, mas vale a pena ler!

Extraído do Maria Rosa Mulher

A crença popular que a mente das mulheres vira mingau durante a gravidez e a maternidade é completamente errada e sua matéria cinzenta na realidade aumenta, dizem.
Pesquisa publicada pela Associação Americana de Psicologia (APA) descobriu que os cérebros das novas mães acumulam-se na medida em que elas lidavam com excessiva curva de aprendizado devido a um recém-nascido.

Mães que emocionavam-se mais com seus bebês demonstraram o mais alto desenvolvimento em partes-chave do cérebro, foi descoberto.

Os pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde Mental em Maryland escaneou o cérebro de 19 mulheres que deram à luz a 10 meninos e 9 meninas.

Uma comparação de imagens tomou duas a quatro semanas e três a quarto meses depois que as mulheres deram à luz demonstraram que o volume de matéria cinzenta aumentou um pouco, mas em quantidade significante em várias partes do cérebro.

Em adultos, matéria cinzenta não muda geralmente uns poucos meses sem aprendizado significante, danos ao cérebro ou doença, ou maiores mudanças ambientais.

Os autores especularam que níveis de hormônio e a necessidade de lidar com as mudanças de um bebê levavam ao aumento nas células do cérebro.

As áreas afetadas estão envolvidas com motivação – o hipotálamo -, processamento de emoção e gratificação – a amigdala – sentidos – o lobo parietal – e razão de julgamento – o córtex pré-frontal.

As descobertas foram publicadas no jornal “Behavioural Neuroscience”.

A motivação para cuidar de um bebê e os traços de maternidade deveriam ser menos do que uma resposta instintiva e mais um resultado de construção de cérebro ativo, especularam os neurocientistas Dr Craig Kinsley e Dra. Elizabeth Meyer.

Mães que mais entusiasticamente classificavam seus bebês como especiais, belos, ideais, perfeitos e assim em diante eram significantemente mais prováveis a desenvolver cérebros do que as menos reverenciais em áreas chave vinculadas à motivação maternal, gratificação e a regulação das emoções.

Embora esses achados primitivos requeiram resposta com uma mais volumosa e representativa amostra, eles elevam questões intrigantes a respeito da interação entre mãe e filho, disse a reportagem.



O que significa para as pessoas casadas praticar a virtude da castidade?





Pe. Peter R. Scott

Traduzido por Andrea Patrícia


A castidade é uma virtude moral, relacionada à virtude da temperança, pela qual uma pessoa modera seu desejo pelos prazeres da carne segundo a reta razão. É por conta da ferida da concupiscência – que ele herda com o pecado original – que cada homem deve lutar contra o desejo desordenado pelo prazer sensual, e que deve ter uma virtude correspondente para ter sucesso nessa batalha.

Claramente, no entanto, há uma diferença entre pessoas casadas e pessoas solteiras e aqueles que são viúvos. Pessoas solteiras não têm direito a quaisquer prazeres da carne, tanto os vindos de ações quanto os vindos de desejos, pensamentos ou imaginações. Elas devem consequentemente praticar a perfeita castidade que proíbe qualquer prazer deste tipo. Às pessoas casadas, no entanto, são permitidos os prazeres da carne associados ao ato conjugal, nem é de forma alguma um pecado para elas desfrutar desses prazeres na realização deste ato meritório, realizado de acordo com os fins primários e/ou secundários do casamento (ou seja, crianças ou conforto e apoio mútuos). Entretanto, isto não significa de modo algum que eles estão autorizados a ter qualquer tipo de prazer carnal, a qualquer momento, seja sozinho ou com outro. Na verdade, é um pecado grave para eles dar-se prazer voluntariamente fora do ato matrimonial, e é pecado venial procurar o ato do casamento puramente por prazer, sem pelo menos a intenção implícita do fim primário ou secundário do casamento. Os pecados contra a pureza das pessoas casadas são pecados contra a virtude da castidade conjugal, na medida em que há uma busca desordenada dos prazeres da carne.

Castidade conjugal e castidade perfeita são, consequentemente, a mesma virtude, praticada simplesmente de modo diferente de acordo com a diferença de estado. Daí a expressão “castidade de acordo com seu estado”, o que inclui ambos os casos.

A importância da castidade conjugal no sucesso em longo prazo de qualquer casamento não pode ser subestimada. Se o prazer é procurado, e o prazer desordenado é experimentado, o egoísmo e o egocentrismo irão corromper e destruir o casamento que não é baseado no verdadeiro amor. Se, ao contrário, o controle é sempre exercido, e a relação de casamento é procurada para o bem do cônjuge ao invés de um prazer egoísta, então ele vai ser colocado sobre uma base sólida.

O Papa Pio XI fala da castidade conjugal como sendo de fato uma consequência necessária da bênção da fidelidade recíproca que vem do sacramento do matrimônio:

“Para que a bênção da fé conjugal brilhe com todo seu esplendor, estas relações familiares entre os cônjuges devem ser distinguidas pela castidade para que marido e mulher em todas as coisas ajam de acordo com a lei de Deus e da natureza… Esta fé conjugal, no entanto, que é mais apropriadamente chamada por Santo Agostinho a “fé da castidade” floresce mais livremente, mais belamente e mais nobremente quando ela está baseada naquele solo mais excelente: o amor de marido e mulher, que permeia todos os deveres de vida conjugal… Pois a fé matrimonial exige que marido e mulher unam-se em um santo e puro amor, não como os adúlteros se amam, mas como Cristo amou a Igreja”. (Sobre o Matrimônio Cristão [Casti Conubii], 31 de dezembro de 1930)


Quatro conselhos dos santos para a educação dos seus filhos






Vão aqui quatro preciosos conselhos dos santos para a educação dos seus filhos. Nem todas são exortações muito agradáveis aos ouvidos, mas, com certeza todas serão de grande valor para a sua família.

“Como poderão os filhos ser bons, se os pais não prestam? Só por milagre”. Com essa frase, Santo Afonso de Ligório resume a grave responsabilidade dos pais na formação da consciência de seus filhos. Como ensinou Nosso Senhor, pelos seus frutos os conhecereis. São muitíssimos os nomes de santos que tiveram pais ou mães igualmente virtuosos: Santo Agostinho e Santa Mônica, São Gregório Magno e Santa Sílvia, Santa Catarina da Suécia e Santa Brígida… e a lista se estende. São verdadeiramente almas gigantes, que só puderam se elevar porque receberam uma educação exemplar de seus pais.

Vão aqui quatro conselhos dos santos para você educar os seus filhos. Nem todas são exortações muito agradáveis aos ouvidos, mas, com certeza todas serão de grande valor para a sua família.

1. Ser obediente a Deus

“ Se queremos saber mandar, temos primeiro de saber obedecer, procurando impor-nos mais com o amor do que com o temor.” (São João Bosco[1])

Antes de impor a autoridade sobre os filhos, é preciso lembrar que há uma autoridade à qual todos os homens devem obedecer. Tanto maior será o respeito dos filhos por seus pais, quanto maior for o respeito destes ao Pai dos céus. O filho que vê o pai trabalhando, tratando com respeito a sua mulher, cuidando das necessidades da casa e rezando - em suma, cumprindo o seu dever de cristão e pai de família -, não só será dócil às suas instruções, como seguirá o seu exemplo, ao crescer. Portanto, em primeiro lugar, o Reino de Deus, isto é, o cumprimento da Palavra. As outras coisas virão por acréscimo.

2. Corrigir por amor, não por ira

“ Tome-se como regra nunca pôr as mãos num filho enquanto dura a ira ou cólera; espere-se até que se tenha aquietado por completo.” (Santo Afonso de Ligório[2])

“Quando, porém, se tornarem necessárias medidas repressivas, e consequentemente a mudança de sistema, uma vez que certas índoles só com o rigor se podem dominar, cumpre fazê-lo de tal maneira que não apareça o mínimo sinal de paixão.” (São João Bosco[3])

Os conselhos de Santo Afonso e São João Bosco são o mesmo conselho do Autor Sagrado: “Vós, pais, não provoqueis revolta nos vossos filhos” (Ef 6, 4). Se é verdade que, como adverte o Livro dos Provérbios, “quem poupa a vara, odeia seu filho” (13, 24), também é verdade que toda correção deve ser feita de modo racional e equilibrado, inspirada pelo amor, não pela ira. Caso contrário, também a criança aprende a irar-se, sem que mude de comportamento. Aqui, é importante evitar não só as agressões físicas, mas também os gritos e as palavras exasperadas, que mais servem para intimidar as pessoas que para melhorar o seu caráter.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

15 de setembro - As Sete Dores de Nossa Senhora e Santa Catarina de Gênova, Viúva.




Nossa Senhora das Dores (também chamada Nossa Senhora da Piedade, Nossa Senhora da Soledade, Nossa Senhora das Angústias, Nossa Senhora das Lágrimas, Nossa Senhora das Sete Dores, Nossa Senhora do Calvário ou ainda Nossa Senhora do Pranto, e invocada em latim como Beata Maria Virgo Perdolens, ou Mater Dolorosa), sendo sob essa designação particularmente cultuada em Portugal.                                                              

O culto à Mater Dolorosa iniciou-se em 1221, no Mosteiro de Schönau, na Germânia. Em 1239, a sua veneração no dia 15 de Setembro teve início em Florença, na Itália, pela Ordem dos Servos de Maria (Ordem Servita). Deve o seu nome às Sete Dores da Virgem Maria:
1- A profecia de Simeão sobre Jesus (Lucas, 2, 34-35)
2- A fuga da Sagrada Família para o Egito (Mateus, 2, 13-21);
3- O desaparecimento do Menino Jesus durante três dias (Lucas, 2, 41-51);
4- O encontro de Maria e Jesus a caminho do Calvário (Lucas, 23, 27-31);
5- Maria observando o sofrimento e morte de Jesus na Cruz - Stabat Mater (João, 19, 25-27);
6-  Maria recebe o corpo do filho tirado da Cruz (Mateus, 27, 55-61);
 7-  Maria observa o corpo do filho a ser depositado no Santo Sepulcro (Lucas, 23, 55-56).





Catarina nasceu em 1447, na cidade de Genova, na Itália, caçula de cinco filhos de Giacopo Fieschi e Francesca de Negro, e é considerada como uma das grandes personagens da Igreja no século XV e XVI. Em si, é ela uma grande divulgadora da Doutrina sobre o Purgatório, tanto que escreveu um Tratado sobre o assunto o famoso "Diálogo entre Alma e Corpo" e o "Tratado sobre o Purgatório", ambos referidos como notáveis livros sobre misticismo. Seus ensinamentos foram determinantes na renovação espiritual da escola eclesiástica francesa nos séculos XVI e XVII. Ela veio a falecer em 14 de Setembro em 1510, e logo o seu túmulo passou a ser local de peregrinação e vários milagres foram atribuídos à sua intercessão e foi canonizada pelo Papa Clemente XII em 1737, e pelo Papa Pio, no ano de 1943, recebeu o título de Padroeira dos Hospitais Italianos. Era mística e, segundo a tradição, curava apenas com sua benção e orações.    



domingo, 14 de setembro de 2014

Série - Folhetos Católicos nº 6 - BÍBLIA: REZAR PELOS MORTOS É SANTO E SALUTAR

Com o Apóstolo São Paulo e com a Santa Igreja, rezemos pelos nossos mortos:



“Ó Deus, Criador e Redentor de todos os fiéis, concedei às almas de vossos servos e servas (N.N.) o perdão total de seus pecados. Fazei que as nossas piedosas súplicas lhes obtenham a misericórdia que sempre almejaram. Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos. Amém.”

“Ó Deus, a Quem unicamente compete dar o remédio após a morte, fazei, Vos pedimos, que as almas de vossos servos e servas (N.N.) livres dos contágios adquiridos neste mundo entrem na posse da eterna alegria. Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém”

V. –  Daí-lhes, Senhor, o descanço eterno.

R. –  E entre os esplendores da luz perpétua, descansem em paz. Amém.
Anjos retirando almas do purgatório libertadas por sufrágio da Santa Missa.
Anjos retirando almas do purgatório libertadas por sufrágio da Santa Missa.
Por que os católicos rezam pelos mortos?

Uma Hora com Jesus






                                                                Caríssimas Crianças!

Neste livrinho, apresentamos a vocês o querido Menino Jesus.
Lendo e admirando as belas figuras coloridas que ilustram este livrinho, vocês conhecerão melhor a vida belíssima e cheia de magníficos exemplos daquele que se sacrificou por nós — o Menino Jesus.
Estas páginas contam a sua infância, os seus brinquedos, o seu trabalho e a sua vida em companhia dos seus pais.
Leiam então com muita atenção estas poucas palavras. Será como uma conversa muito particular que vocês terão com o Menino Jesus.
Será uma Hora com Jesus...
Este é o nosso desejo ao levarmos este livrinho à todos vocês, esperando que tirem dele o máximo proveito.
Que o Menino Jesus abençoe a todos com graças e bênçãos.

                                                                                                                  O EDITOR


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

O Catecismo: Das acusações dos pecados ao confessor - Primeira parte










quarta-feira, 10 de setembro de 2014

A abominação do divórcio. S.S. Pio XII






" A vida doméstica, outrossim, se, observada a lei de Cristo, floresce de verdadeira felicidade, assim também, quando repudia o Evangelho, perece miseravelmente e é devastada pelos vícios: "O que procura conhecer a lei será saciado com ela, mas para o hipócrita ela é um escândalo" (Eclo 32, 19)

8. Que pode haver na terra mais jucundo e alegre que a família cristã? Nascida junto ao altar do Senhor, onde o amor foi proclamado santo vínculo indissolúvel, consolida-se e cresce no mesmo amor que a graça superna alimenta. E então "é por todos honrado o matrimônio e imaculado o tálamo"(Hb 13,4); as paredes tranqüilas não ressoam de litígios nem são testemunhas de secretos martírios pela revelação de astutos manejos de infidelidade; a solidíssima confiança mútua afasta o espinho das suspeitas; no recíproco afeto de benevolência se aliviam as dores, e se acrescentam as alegrias.

Lá os filhos não são considerados peso insuportável, senão dulcíssimos penhores; nem uma condenável razão utilitária ou a procura de estéril prazer fazem que se impeça o dom da vida e que caia em desuso o suave nome de irmão e irmã. 

Com que solicitude cuidam os pais que cresçam os filhos não apenas fisicamente vigorosos, senão que, seguindo a tradição dos antepassados, que lhes são freqüentemente relembrados, sejam adornados da luz que lhes comunica a profissão da fé puríssima e a honestidade moral!

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Série - Folhetos Católicos nº 5 - AS SAGRADAS IMAGENS NA BÍBLIA

As sagradas imagens não são ídolos





Querubins sobre a Arca da Aliança (cf. Êxodo 25, 18)
À esquerda, as imagens dos Querubins sobre a Arca da Aliança, conforme Êxodo 25,18.
- Diante da Arca com as imagens, o Santo Rei Davi se rejubila e salmodia. (2 Sm. 6, 5-6)
- Era do meio dessas imagens que Deus falava a Moisés. (Êxodo 25,22)
Jesus Crucificado
À direita, Jesus suspenso em sua Cruz dando cumprimento a mais uma “figura bíblica” que diz respeito a Ele: a da imagem da serpente de bronze do deserto. (Num. 21, 8; Jo. 3, 14)
Daí afirmar São Paulo: “Cumpre que nos gloriemos na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo”. (Gal. 6, 14)




quarta-feira, 3 de setembro de 2014

03 de Setembro - São Pio X





São Pio X (em italiano: Pio X, latim eclesiástico: Pius PP. X), OFS, nascido Giuseppe Melchiorre Sarto; Riese, 2 de Junho de 1835 — Roma, 20 de Agosto de 1914), foi o 257.º Papa. O seu pontificado decorreu de 4 de agosto de 1903 até à data da sua morte. Ficou conhecido como o "Papa da Eucaristia" e foi o primeiro Papa a ser canonizado desde Pio V (1566–72).

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Catecismo de Dom Tomás de Aquino: Das acusações dos pecados ao confessor











Efeitos da Santa Eucaristia - Santo Tomás de Aquino





No Sacramento da Eucaristia, em virtude das palavras da instituição, as espécies simbólicas se 
mudam em corpo e sangue; seus acidentes subsistem no sujeito; e nele, pela consagração, sem violação 
das leis da natureza, o Cristo único e inteiro existe Ele próprio em diversos lugares, assim como uma voz é 
ouvida e existe em vários lugares, continuando inalterado e permanecendo inviolável quando dividido, sem 
sofrer diminuição alguma. Cristo, de fato, está inteira e perfeitamente em cada e em todo fragmento de 
hóstia, assim como as aparências visíveis que se multiplicam em centenas de espelhos (...)