DEGOLADO, SÓ É
ENCONTRADO 3 DIAS DEPOIS E NÃO MORRE ATÉ ENCONTRAR-SE COM UM SACERDOTE
Como Nossa Senhora
prometeu que aqueles que 'piedosamente' morressem com o Escapulário não
padeceriam do fogo do inferno...
Este impressionante fato ocorreu perto de Granada,
na Espanha, e mostra bem a clara proteção da Virgem do Carmo aos que usam o
Escapulário.
Num internato daquela
cidade, estudava um rapaz muito querido por seu bom comportamento e sucesso nos
estudos. Um dia pediu licença para ir até sua cidade, não longe de Granada.
Mas, à hora combinada, não voltou, nem no dia seguinte. Os professores mandaram
alguém até a casa dos parentes, para saber o que teria ocorrido, mas ficaram
surpresos em saber que ele lá não tinha aparecido.
Apreensivos, deram uma busca em seu quarto e só notaram a ausência da navalha
com que costumava se barbear. Uma terrível suspeita levantou-se e imediatamente
os mestres comunicaram o fato às autoridades e começaram as buscas para ao
menos encontrar o corpo do rapaz.
Passados três dias de angustia, dois homens faziam o percurso de Granada à
cidade em que morava o rapaz, quando sentiram um impulso interior para
aproximar-se de um poço artesiano abandono, que ficava um pouco afastado do
caminho. Depois de ter sido perfurado 80 metros, fora abandonado. A 30 metros
havia uma saliência para servir de descanso a quem descesse. Conservava ainda
um cabo, pelo qual se podia descer até quase o fundo.
Como não se podia ver nada em seu interior, por causa da escuridão, um dos
homens jogou dentro uma pedra. No mesmo instante ouviu-se um gemido humano.
Atônito, para certificar-se do fato, atirou outra. Aí ouviu-se claramente uma
voz que dizia:
- Não atire mais, pois vai matar-me!
Impressionados, os dois correram à cidadezinha para dizer. A noticia correu
como rastilho de pólvora, pois toda a população estava ansiosa para ter
notícias do desaparecido rapaz. Assim, acorreu ao local o povoado todo, com
autoridades e o vigário à frente.
Um indivíduo, atado a uma corda, deslizou para o interior do poço. Ao chegar à
saliência aos 30 metros de profundidade, viu um corpo ferido que fazia esforços
para não cair. As profundezas. Pediu que descessem um cesto, e nele colocou
cuidadosamente o corpo.
Na superfície, todos viram tratar-se do estudante desaparecido. Apresentava tão
profundo talho no lado esquerdo do peito e do pescoço, que a cabeça mal podia
manter-se unida ao corpo. TINHA COMPLETAMENTE SECIONADAS A FARINGE E A LARINGE
QUE, PARA QUE PUDESSE FALAR, FOI NECESSÁRIO POR-LHE A CABEÇA DE MANEIRA QUE
ENCAIXASSE NAS PARTES SECIONADAS. Ninguém compreendia como é que podia
manter-se com vida...
Ao ver o sacerdote, o infeliz abraçou-lhe as pernas e pediu-lhe que o atendesse
imediatamente em confissão, declarando publicamente que, num ato de loucura,
tinha deslizado pelo cabo do poço, onde quis suicidar-se. Mas quando já estava
ferido de morte, veio-lhe o Pensamento do inferno, e pediu perdão e
misericórdia a Nossa Senhora; e passou três dias e três noites naquela
angustia.
Reconciliado com Deus, após confessar-se com o sacerdote, pouco depois faleceu.
Os médicos da faculdade de Medicina não puderam explicar como pode viver aquele
rapaz durante três dias, materialmente degolado, numa profundidade em que o
frio de janeiro é terrível, pois está próximo à Serra Nevada. Quando quiseram
suturar-lhe o pescoço, sua carne estava tão endurecida pelo frio, que se
quebravam as agulhas.
O QUE A CIÊNCIA NÃO PODE EXPLICAR, PÔDE-O A FÉ, POIS O JOVEM SUICIDA TRAZIA
CONSIGO O SANTO ESCAPULÁRIO DO CARMO.
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