sábado, 31 de outubro de 2015

Campanha para ajudar o Colégio São Bento e Santa Escolástica




Caros leitores, Salve Maria Santíssima.
O Colégio São Bento e Santa Escolástica está passando por muita dificuldade financeira, visto que, só é mantida por doações. Peço a todos que assistam o vídeo, são só 9 minutos, e os que quiserem e puderem ajudar, que faça essa caridade. Certo que Deus vos recompensará, pois como disse Nosso Senhor Jesus Cristo, ''Deixai vim a mim as Criancinhas" 
Obrigado.




sábado, 24 de outubro de 2015

Homilia - XVIII Domingo depois de Pentecostes - fbmv






quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Segundo Mandamento – Não Jurar o Santo nome de Deus em vão (Ultima parte)




Dissemos já que quem jurou fazer uma coisa má e cumpre o juramente comete dois pecados: um por ter jurado fazer uma coisa má, outro por cumprir o juramento.
Foi o pecado que cometeu Herodes mandando degolar a São João Batista. São Marcos narra assim o ato: Herodes mandou prender e meterem ferros no cárcere a João, par causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com a qual Herodes se tinha cri­minosamente casado, porque dizia João a Herodes : Não te é licito ter a mulher de teu irmão. E Herodias lhe andava espreitando alguma ocasião, e o queria fazer morrer, e não podia, porque Herodes temia a João, sabendo que ele era varão justo e santo, e o tinha em custodia, e pelo seu conselho fazia muitas coisas, e o ouvia de boa vontade. Por fim chegou um dia favorável em que Herodess celebrava o dia de seu nascimento, dando um banquete aos grandes dá sua corte, e aos tribunos, e aos príncipes da Galiléa. E havendo entrado no festim a filha da mesma Herodíades, e dançado, e dado a Herodes e aos que com ele Citavam á mesa, disse o rei á moça ; Pede me o que quiseres e eu te darei; e lhe jurou: tudo o que me pedires te darei, ainda que seja a metade do meu reino. Tendo ela saído, disse a sua mãe : que hei de eu pedir? E ela lhe respondeu : A cabeça de João Batista. E tornando logo a entrar com grande pressa aonde estava o rei, pediu, dizendo: Quero que sem mais demora me dê num prato a cabeça de João Batista. E o rei se entristeceu, mas por, causa do juramento e pelos que como ele estavam ali á mesa; não quis desgostá-la. Mas enviando um dos da sua guarda, lhe mandou trazer a cabeça de João num prato. E ele indo o degolou no cárcere, e trouxe a sua cabeça em um prato, e a deu á moça, e a moça a deu a sua mãe. O que ouvindo os discípulos de João, vieram, e levaram o seu corpo e o puseram no sepul­cro. (Marc. , VI, 14-22.)

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Série Aparições de Nossa Senhora - Lourdes 1858



Onde Aconteceu: Em Lurdes na  França.

Quando: Em 1858.

A quem: A vidente Bernardete Soubirous, de 14 anos.


Lourdes é uma pequena cidade localizada no sudoeste da França, nos montes Pireneus, pertencente à diocese de Tarbes; um dos santuários marianos mais freqüentados.  
No local das aparições passa o rio Gave; ao lado está o rochedo Massabielle. Esta rocha forma uma reentrância oval, que é a chamada gruta Massabielle, onde Nossa Senhora apareceu 18 vezes no ano de 1858.
A vidente é Bernardete Soubirous, de 14 anos. Sua família era muito pobre. Esta jovem sofria de asma e tinha tendência à tuberculose. Foi uma moça quase sempre doente.
As datas das aparições foram:
No mês de fevereiro: Dias 11; 14; 18; 19; 20; 21; 23; 24; 25; 27; 28.
No mês de março: Dias 01; 02; 03; 04; 25.
No mês de abril: Dia 07.
No mês de Julho: Dia 16. (Na festa de Nossa Senhora do Carmo).


História da Aparição.

1ª Aparição - 11 de fevereiro de 1858. Quinta Feira, um dia como outros. Era inverno; às 11 horas da manhã quando Bernadete observou que tinha acabado a lenha. Seu pai estava ainda deitado. Não tinha trabalho. Economizava as forças para outro dia. 0 tempo não era convidativo para sair de casa. Chuviscava e havia nevoeiro. Logo apanhou sua capa, chamou sua irmã Antonieta Peyret (companheira de Bernardette) e convidou Joana Abadie, uma moça robusta e forte, para acompanhá-las.
A mãe proibiu: "Bernadete, não".
Ela pensava no frio que fazia e que poderia trazer conseqüências à asma de sua filha. Mas ela insistiu carinhosamente, dizendo-lhe que teria cuidado para não se molhar e que iria com o capuz branco e o chale. A mãe concordou.
Saem as três meninas no afã de cumprirem a tarefa, passam pela pradaria do Paraíso, a ponte do canal que movimenta o moinho Savy, entram na pradaria do senhor La Fitte e chegam na ponta de areia do rio Gave. À esquerda levanta-se uma rocha íngreme com uma gruta na base. É a chamada gruta Massabieille . Embora é chamada de gruta, na verdade ela é constituída de uma acentuada concavidade na rocha. A água do canal que movimenta os moinhos, banha-lhe o lado esquerdo e segue em direção ao Gave.
Joana passa para o outro lado do canal com o pequeno feixe de lenha na cabeça. Antonieta faz o mesmo, levando a lenha na mão. Como já do outro lado as duas se manifestaram dizendo que a água do canal estava muito gelada, Bernadette permaneceu ali, sem saber o que fazer, com receios de pisar na água fria, por causa da asma, lembrando-se das recomendações de sua mãe.
Enquanto as duas corriam pela praia do Gave a procura de lenha, ela depois de procurar sem êxito, um lugar melhor para atravessar, sentou-se na margem do canal, em frente à gruta, tirou uma das meias e preparava-se para tirar a meia do outro pé, quando de repente, ouviu um barulho, "como se fosse um sopro de vento". Não vê nada.
Olhou para trás e observou que as folhas das árvores não se moviam.
Apareceu uma "luz suave" que iluminou profusamente todo aquele lugar sombrio e no meio dela, surge uma SENHORA maravilhosa, aparentando a  idade de 16 a 18 anos, estava de pé, vestida de branco; o véu que cobria a cabeça descia até os pés; em redor da cintura tinha uma estreita faixa azul; no braço direito levava um terço; mantinha as mãos juntas e, nos pés, via-se duas rosas douradas.
Abre os braços num gesto de acolhimento, como quem convida à aproximar-se. Ela fica espantada. É como se tivesse medo, "não para fugir explica melhor, mas pela emoção do inusitado e adorável encontro". Esfregou os olhos diversas vezes, para inteirar-se que não era um sonho e que realmente estava diante de uma visão encantadora, que lhe sorria afetuosamente.

Então conta, Bernadette:

- "Coloquei a mão no bolso e encontrei o terço. Queria fazer o Sinal da Cruz, mas não pude levar a mão até a cabeça. A mão caiu-me. 0 espanto apossou-se de mim mais fortemente, a minha mão tremia.
A visão fez o Sinal da Cruz. Então tentei a segunda vez. E então pude. Logo que fiz o Sinal da Cruz, a grande comoção que sentia desapareceu. Pus-me de joelhos e rezei o terço na presença dessa linda Senhora. A Visão fazia passar as contas do Seu Terço com os dedos, mas não mexia os lábios. Quando acabei o terço, ELA fez um sinal para aproximar-me. Mas não ousei. Então desapareceu de repente".
Depois do extraordinário acontecimento, Bernadete sentiu uma imensa felicidade que envolveu completamente a sua alma de uma deliciosa satisfação que lhe tirava todas as forças, para qualquer iniciativa.
Atravessou o canal sem dificuldades, as águas estavam ligeiramente "aquecidas". Sentou-se numa das grandes pedras que se encontravam na entrada da gruta e permaneceu silenciosa e pensativa.
Voltam suas companheiras com uma boa provisão de lenha e começam a dançar e pular na entrada da gruta, para comemorar o êxito da missão.
Não gostando de vê-las assim, para distraí-las pergunta:
- "Não viram nada"?
- "E tu, que é que viste"?

domingo, 18 de outubro de 2015

Filme - A canção de Bernadette (Bernadette de Lourdes)





quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Série: Aparições de Nossa Senhora - La Salete - França - 1846




Onde aconteceu: Na França.

Quando: Em 1846.

A quem: Aos videntes, Maximino Giraud e Mélanie Calvat.


História da Aparição.


Um menino de nome Maximino Giraud, de onze anos, e Mélanie (Mélanie) Calvat, de quinze, estavam cuidando do gado. Mélanie estava acostumada e treinada nesse tipo de trabalho desde os nove anos, mas tudo era novo para Maximino. Seu pai lhe havia pedido que fosse fazer esse serviço como ato generoso, para cooperar com o amigo que estava com o pastor adoentado.

Relata Mélanie:

No dia 18 de setembro de 1846, véspera da Aparição da Santíssima Virgem, eu estava sozinha, como sempre, cuidando do gado do meu patrão; por volta de onze horas vi um menino que se aproximava. Por um momento tive medo, pois achava que todos deviam saber que eu evitava todo tipo de companhia. O menino se aproximou e me disse:

"Ei menina, vou contigo, sou de Corps". A estas palavras minha malícia natural se mostrou e lhe disse: "Não quero ninguém perto de mim. Quero ficar sozinha". Mas ele, senguindo-me, disse: "Meu patrão me enviou aqui para que cuide do gado contigo. Venho de Corps". Afastei-me dele, agastada, dando-lhe a entender que não queria ninguém por perto. Quando estava a certa distância, sentei-me na grama. Normalmente, dessa forma conversava com as florzinhas ou ao Bom Deus.

Depois de um momento, atrás de mim estava Maximino sentado e diretamente me disse: "Deixa-me ficar contigo, me comportarei muito bem". Embora contra minha vontade e sentindo-me incomodada por Maximino, permiti que ficasse. Ao ouvir os sinos de la Salette para o Ângelus, disse-lhe para elevar sua alma a Deus. Ele tirou o chapéu e se manteve em silêncio por um momento. Logo comemos e brincamos juntos. Quando caiu a tarde descemos a montanha e prometemos voltar ao dia seguinte para levar o gado novamente.

No dia seguinte, sábado, 19 de setembro de 1846, o dia estava muito quente e os dois jovenzinhos concordaram em comer seu almoço em um lugar sombreado. Contrariamente a seu costume, eles se estendem sobre a relva... e adormecem. O tempo passa!... Mélanie foi a primeira a despertar:

"Maximino, Maximino, vem depressa, vamos ver nossas vacas... Não sei onde andam!".

Rapidamente sobem a ladeira. Voltando-se, têm diante de si toda a pradaria: as vacas lá estão ruminando calmamente. Os dois pastores se tranquilizam. Mélanie começa a descer. A meio caminho se detém imóvel e pergunta a Maximino se não vê o que ela estava vendo:

"Maximino, olha lá, aquele clarão!".

Maximino corre gritando:

"Onde? Onde?"

Mélanie estende o dedo para o fundo do vale onde haviam dormido. O clarão se mexia e se agitava, como dividindo-se ao meio.

"Oh, meu Deus!", exclamou Mélanie, deixando cair o cajado.

Algo fantasticamente inconcebível a inundava nesse momento e ela se sentiu atraída, com profundo respeito, cheia de amor e o coração batendo mais rapidamente. Viram uma Senhora sentada em uma enorme pedra. Tinha o rosto entre as mãos e chorava amargamente. Mélanie e Maximino estavam com medo e não se mexiam.

 

A Mensagem de La salete.

A Senhora, pondo-se lentamente de pé e cruzando suavemente seus braços, lhes chamou:

- Vinde, meus filhos, não tenhais medo, aqui estou para vos contar uma grande novidade!

Então, as crianças foram até a Bela Senhora. Ela não parava de chorar. "Achávamos que era uma mamãe cujos filhos a tivessem espancado e que se teria refugiado na montanha para chorar".

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Devoção das 40 Horas de 10 a 12 de Outubro - Programação





quarta-feira, 7 de outubro de 2015

A Maternidade Divina - Anscar Vonier




Nós do Projeto Anscar Vonier queremos contribuir com a publicação de obras importantes para a formação dos católicos brasileiros, espalhando a mensagem deste grande monge beneditino. Pensando nisso, montamos o projeto de um livro, A Maternidade Divina, e oferecemos algumas formas de colaboração, sendo que em cada opção haverá alguma recompensa. Ou seja, incentivando este projeto, você recebe em troca o próprio fruto dele (o livro), além de outras vantagens. Se a meta for atingida, o trabalho será realizado. Se ela não for atingida, o sistema devolve o dinheiro integralmente para todos os colaboradores sem que haja custo algum por parte de quem fez o projeto ou de quemcolabora. Em suma: credibilidade confiabilidade e transparência.
Então, se você também entende a necessidade da publicação de mais livros católicos de qualidade, faça parte de nossa campanha e nos ajude a divulgar bons livros de formação católica. Contamos com o seu kick através do menu ao lado!


Participar é muito, muito fácil. São dois passos:

  1. Escolha o valor da sua contribuição e sua respectiva recompensa ao lado
  2. Escolha a forma de pagamento, boleto ou cartão de crédito (parcele em até 6x com parcela mínima de R$ 25).
Kickante é um site seguro e é um dos maiores sites de crowdfunding do mundo arrecadando fundos para causas nobres no Brasil afora e ajudando a tirar muitos projetos sensacionais do papel.


Há quem diga que os Evangelhos quase não falam de Maria, pois sua participação ao longo da trajetória de Jesus se resume ao de uma pessoa aparentemente pouco relevante e que qualquer menção a ela que vá além da mera referência à santidade é exagero. A importância que os católicos atribuem a Maria, dizem, eclipsaria e até faria esquecer a Glória de Jesus.
Mas e se eu dissesse que Deus dedicou formas especiais e grandiosas para falar de Maria nas Sagradas Escrituras de uma maneira em que, além do próprio Cristo, não se pode falar do mesmo modo de nenhum outro ser humano? E se eu dissesse que, depois da Vida e Paixão de Cristo, não há nada mais belo do que a Maternidade Divina, por possuir a mais íntima ligação com toda a vida imortal de Cristo? Não sou eu quem o diz, e sim a mais refinada teologia, da qual Dom Vonier, com certeza, foi um dos maiores expoentes no século XX.

Dom Vonier nasceu em 11 de novembro de 1875 no sul da Alemanha. Aos 13 anos respondeu o chamado de Deus por meio de um sacerdote que buscava vocações para o mosteiro de Buckfast, Grã-Bretanha. Esse mosteiro inicialmente ficava na França mas, por causa das perseguições da Revolução Francesa, se viu forçado a mudar. Vonier também estudou humanidades no Colégio dos Padres do Espírito Santo, ondeadquiriu um grande amor pela cultura francesa e, em seguida, foi enviado definitivamente para Buckfast. Ele também cursou filosofia e defendeu a tese que o fez doutor, concluindo o curso num incrível período de 2 anos, sendo que o normal era de 3 anos.
Dedicou-se diariamente à leitura e ao estudo da Bíblia, o que resultou na solidez de seus escritos e na familiaridade com as Escrituras, principalmente com as Epístolas de São Paulo.Segundo D. Joaquim G. de Luna, Dom Vonier “foi construtor, pregador, escritor, mas foi antes de tudo e acima de tudo um monge, isto é, um homem de Deus e da Igreja. [...] Quem quiser conhecer Dom Vonier, leia os seus livros”.
Os leitores irão se maravilhar com a clareza em que as verdades sublimes são explicadas. Sem empregar termos difíceis, inacessíveis, principalmente nos dias de hoje em que a maioria católicos infelizmente não conhecem a fé como outrora. Além disso, ele expõe o dogma católico de uma forma que é quase impossível não aumentar o amor às verdades reveladas.
Graças a Deus existem sites e editoras que estão traduzindo e divulgando trabalhos católicos de qualidade, como se fazia antes e é esta a nossa missão: contribuir com a publicação de obras importantes para a formação dos católicos brasileiros.
O primeiro livro a ser publicado chama-se “A Maternidade Divina”, pois nada melhor para o início de um projeto assim do que homenagear a Mãe dAquele que fez nascer em nós essa ideia, a inspiradora santíssima e a quem dedicamos este empreendimento.

Se você quer colaborar, clique Aqui


terça-feira, 6 de outubro de 2015

Devoção da Quarentas Horas - Mosteiro da Santa Cruz



Homilia - XVII Domingo depois de Pentecostes 20/09/2015

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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Série: Aparições de Nossa Senhora - Nossa Senhora das Graças - França - 1830.

         
   Salve Maria caros amigos leitores e irmãos em Cristo, venho através deste e de outras postagens, apresentar, para os que ainda não conhecem, as Aparições de Nossa Senhora. A cada postagem, uma nova aparição. Boa leitura.


Onde aconteceu: Na França.

Quando: Em 1830.

A quem: A Santa Catarina Labouré.

As aparições de Nossa Senhora a Santa Catarina Labouré, em 1830 – Paris; marcaram o início de um ciclo de grandes revelações Marianas.
Esse ciclo prosseguiu em La Salette (1846), em Lourdes (1858) e culminou em Fátima – Portugal (1917).
Desde 1830 Nossa Senhora se manifesta deplorando os pecados do mundo, oferecendo perdão e misericórdia à humanidade pecadora e prevendo severos castigos caso ela não se convertesse. Mas também anunciando que, após esses castigos, viria um triunfo esplendoroso do Bem.
Em novembro de 1876, um mês antes de sua morte, Santa Catarina Labouré afirmou:“Virão grandes catástrofes.... o sangue jorrará nas ruas. Por um momento, crer-se-á tudo perdido. Mas tudo será ganho. A Santíssima Virgem é quem nos salvará. Sim, quando esta Virgem, oferecendo o mundo ao Padre Eterno, for honrada, seremos salvos e teremos a paz”.
E em 13 de julho de 1917, Nossa Senhora prometeu formalmente em Fátima: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”.