sábado, 29 de junho de 2013

"Vossa Paixão é meu orgulho"





Beijo a esponja encostada aos Vossos lábios incontaminados, 
com que a amargura da transgressão 
me foi transformada em doçura.

Tivesse podido eu degustar aquele fel, 
que dulcíssimo alimento não teria sido!

Tivesse podido eu tomar o vinagre, 
que bebida agradável!

Aquela coroa de espinhos 
teria sido para mim um diadema régio.

Aquelas cusparadas 
me teriam ornado como esplêndidas pérolas.

Aquelas zombarias 
me teriam ornado como sinal de profundo obséquio.

Aquelas bofetadas 
me teriam glorificado como o prestígio mais alto.

Eu Vos beijo, Senhor, 
e a Vossa paixão é o meu orgulho.

                                                        Jorge de Nicomedia - (séc. IX)

29 de Junho - São Pedro e São Paulo.



Oração a São Pedro e a São Paulo


Santos Apóstolos São Pedro e São Paulo, eu vos escolho hoje e para sempre por meus especiais protetores e advogados. 

Alegro-me em toda a humildade convosco, glorioso São Pedro, Príncipe dos Apóstolos, por serdes aquela pedra, sobre a qual Deus edificou a Sua Igreja; como também convosco, ó bem-aventurado São Paulo, escolhido por Deus vaso de eleição e pregador da verdade no mundo universo. 

Eu vos rogo me alcanceis viva fé, firme esperança e perfeita caridade, um total desapego de mim mesmo, desprezo do mundo, paciência nas adversidades, humildade nas prosperidades, atenção na oração, pureza de coração, reta intenção nas obras, diligência no cumprimento das obrigações meu estado, constância nos propósitos, resignação na Vontade de Deus e perseverança na graça divina até a morte, para que, mediante a vossa intercessão e vossos gloriosos merecimentos, vença as tentações do demônio, do mundo e da carne, e me torne digno de aparecer na presença do supremo e eterno Pastor das almas, Jesus Cristo, que com o Pai e o Espírito Santo, vive e reina por todos os séculos dos séculos, para O gozar e amar eternamente. Amém. 

Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai... 

(Indulgência parcial - Oração retirada do livro "Adoremus: Manual de Orações e Exercícios Piedosos", de Dom Eduardo Herberhold, OFM, 1926, 15ª edição)

Clique AQUI e conheça a história destes grandes Apóstolos em nosso blog.

Fonte: A Grande Guerra

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Vídeo Raro do Funeral do Santo Padre Pio de Pietrelcina











Santinhos: Convite a Comunhão.





Clique nas imagens acima para aumentá-las ou clique AQUI para baixá-los e imprimi-los. 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

O grande segredo para viver bem.





In omnibus operibus tuis memorare novissima tua, et in aeternum non peccabis “Em todas as tuas obras lembra-te de teus novíssimos e nunca, jamais pecarás” (Ecclus. 7, 40).

Sumário. Meu irmão, se queres viver bem, procura pensar sempre na morte. Ao veres um túmulo, ao assistires às exéquias de um parente ou amigo, ao veres um cadáver sendo levado à sepultura, contempla nisso a tua própria imagem e dize: Dentro de breves anos, talvez meses ou dias, será tal a sorte de meu corpo e, estando então perdida a alma, estará perdida para sempre. Por terem pensado na morte, quantos deixaram a morte e subiram à mais alta perfeição.

I. Meu irmão, se queres viver bem, procura, durante o tempo de vida que te resta, viver pensando sempre na morte. Ao veres um túmulo, ao assistires às exéquias de um amigo ou parente, ao veres um cadáver sendo levado à sepultura, contempla nisso a tua própria imagem e o que um dia há de ser de ti. Reflete então e dize contigo: dentro em poucos anos, talvez meses ou dias tudo acabará para mim; meu corpo será apenas podridão e vermes. Estando então perdida a alma, tudo estará perdido para mim e perdido para sempre.

Assim é que fizeram os Santos, que agora reinam no céu; é por este meio que chegaram a desprezar todos os bens desta terra, que venceram as tentações mais fortes e subiram a alta santidade. Jó dizia à podridão: Tu és meu pai; e aos vermes: Vós sois minha mãe e minha irmã (1). São Carlos Borromeu conservava sempre sobre a sua mesa uma caveira, para te-la continuamente diante dos olhos. O cardeal Barônio fez gravar no seu anel estas palavras: Memento mori – “Lembra-te da morte”. O bem-aventurado Juvenal, bispo de Saluzzo, escrevera sobre uma caveira estas palavras: O que tu és, fui eu; o que eu sou, tu serás um dia. Outro santo solitário, perguntando na hora da morte porque estava tão alegre, respondeu: Sempre tive a lembrança da morte diante dos olhos; por isso, agora que ela vem, não vejo coisa nova.

Finalmente, para não falar de outros, São Camilo de Lelis, ao ver os túmulos, dizia consigo: Se estes defuntos voltassem ao mundo, quanto não fariam pela vida eterna! E eu, que ainda tenho tempo, que faço pela minha alma? – O Santo falava assim por humildade. Mas tu, meu irmão, tens talvez razão para temer que sejas aquela figueira sem fruto da qual disse o Senhor: Já há três anos que venho procurar fruto nesta figueira e não o acho (2). Tu que estás no mundo há mais de três anos, que fruto tens produzido? Considera, diz São Bernardo, que o Senhor não procura somente flores, mas quer também frutos; isto é, não somente bons desejos e propósitos, senão também obras santas.

II. Saibamos aproveitar o tempo que Deus nos dá na sua misericórdia e não esperemos para fazer o bem até que não haja mais tempo e se nos diga: Tempus non erit amplius... proficiscere: É tempo de partir deste mundo; vamos depressa; o que está feito, está feito. 

Considera-te, diz São Lourenço Justiniano, considera-te desde já como morto, já que é certo que deves morrer. Se já estivesses morto, quanto não quererias ter feito! Diz São Boaventura que o piloto para bem governar o navio, se coloca na popa: assim o homem, para levar uma vida boa, deve considerar-se sempre como se estivesse para morrer. Foi isto que fez São Bernardo dizer: Vide prima et erubesce, considera os pecados da tua mocidade e cora; - vide media et ingemisce, considera os pecados da idade viril e geme; - vide novissima et contremisce, considera as desordens da idade atual e treme e apressa-te em os remediar.

Eis-me aqui, meu Deus, sou aquela árvore que há tantos anos mereceu ouvir a sentença: Corta-a, para que ocupa ainda a terra? Sim, porque nos muitos anos que estou no mundo, ainda não dei outros frutos senão cardos e espinhos de pecados. Mas Vós, Senhor, não quereis que eu desespere. Vós dissestes que o que Vos procurar, Vos achará: Quaerite et invenietis. Procuro-Vos, meu Deus, e desejo vossa graça. Detesto de todo o coração todas as ofensas que Vos fiz e quisera morrer de dor. Quero empregar o resto da minha vida em Vos amar e honrar. Sim, amo-Vos, ó meu soberano Bem, e, com o vosso auxílio, quero viver e morrer fazendo atos de amor a Vós, que por meu amor morrestes sobre a cruz. Doce Coração de Maria, sêde minha salvação. (*II 9.)

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1. Iob 17, 14.
2. Luc. 13, 7.
(LIGÓRIO, Afonso Maria de. Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo II: Desde o Domingo da Páscoa até a Undécima Semana depois de Pentecostes inclusive. Friburgo: Herder & Cia, 1921, p. 217-219.)

Fonte: São Pio V

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Sermão do V° Domingo depois de Pentecostes










terça-feira, 25 de junho de 2013

Catecismo de Dom Tomás de Aquino OSB - "São João Batista"










A origem do Concílio Vaticano II é herético? (Parte III)




 Dizem os Modernista QUE NÃO É
 Vamos demostrar porque afirmamos que
Concílio Vaticano II tem suas origem em bases Heréticas.


Origem dos Teólogos Modernistas do Concílio Vaticano II

Os “erros da Rússia” infiltram-se na Igreja



OS SACERDOTES da nova igreja do Concílio Vaticano II 




Karl Rahner nasceu em Freiburg, na Alemanha, em 5 de março de 1904. Sacerdote católico jesuíta e um dos mais influentes teólogos modernista do século XX, estudou filosofia durante o noviciado de Pullach, entre 1924 e 1927. Foi ordenado sacerdote em 1932. Concluiu os estudos de teologia em Valkenburg em 1933. Entre 1937 e 1964 lecionou teologia dogmática em Innsbruck. A seguir, foi professor na Faculdade de Filosofia da Universidade de Munique.Participou de forma atuante como teólogo e perito do Concílio Vaticano II (1962-1965) deixando uma contribuição fundamental para nova religião do homem.
   Seu trabalho se caracteriza por reinterpretar a teologia Católica Romana Tradicional à luz do pensamento filosófico moderno. Bernard Lonergan classificava a obra de Rahner como um “tomismo transcendental”, enquanto outros referem-se à sua antropologia teológica.
  kantismo e a fenomenologia contemporânea e o existencialismo são as fontes do seus pensamento hereticos. Nos primeiros anos de estudos com os jesuítas, leu a fundo as obras de Immanuel Kant e Joseph Maréchal.
 Em 1969 foi um dos 30 escolhidos pelo Papa Paulo VI para avaliar os desenvolvimentos teológicos do Concílio Vaticano II.
  Um dos criadores da revista Concilium, escreveu mais de 800 artigos e ensaios.

A Revista da igreja do Concílio Vaticano II



Revista Concilium, que tinha como palavra de ordem a expressão “beyond the council”, entendendo o concílio como um início e não simplesmente um fim; a segunda representada pela ideia de uma recepção reformista dos documentos conciliares; e a terceira que marca a importância dos documentos conciliares para que sejam colocadas em andamento as reformas, como aquela da Cúria Romana, a litúrgica, a da colegialidade.
  O Concílio Vaticano II abriu a Igreja Católica para o diálogo com o mundo. A revista Concilium foi fundada para manter o “espírito do Concílio” e dar continuidade a este diálogo. Assim sendo, os números da revista tratam sempre de temas relevantes para a teologia – muitas vezes polêmicos – em diálogo com a sociedade.
Fundação Concilium, com sede na Holanda.

http://www.concilium.in/

   As heresias modernas: a negação do sobrenatural e da negação do pecado original. Agora, como padre católico e teólogo, Rahner não poderia deixar intocada após a demolição tão grandes verdades católicas básicas. Aqui, diz McCarthy, é a explicação da escuridão quase impenetrável de Rahner e sua invenção de frases como "existência sobrenatural." Mas o que o professor está escuro, iluminar o que os discípulos. Da mesma forma, o Vaticano não poderia ficar "limpa" depois de sua demolição da religião católico.
  Para Rahner a Igreja Catolica é apenas uma parte de toda a Igreja de Cristo, que faz fronteira com a humanidade. É por esta razão que a "Lumen Gentium" do Vaticano II decretou que a Igreja de Cristo não é a mesma identidade com a Igreja Católica, mas apenas "subsiste" na Igreja Católica, para que toda a Igreja de Cristo pode fazer o seu caminho para fora da Igreja Católica e também incluir ou sobreviver em todos os tipos de outras igrejas ou não igrejas! Aqui é chamado de "ecumenismo", que ainda está a arruinar o verdadeiro catolicismo. Assim Vaticano II destacado Rahner no total revolução conceito Igreja Católica.

    Karl Rahner ensina diferente da Tradição da Santa Igreja sobre a concupiscência diz: bem quando esclarece que a concupiscência não é, como se pensava, uma inclinação ao pecado e às coisas que Deus teria proibido. Ela consiste na dificuldade de nossa liberdade para concretizar qualquer desejo ou projeto, tanto para o bem quanto para o mal. Por causa da concupiscência, fruto da limitação humana, não conseguimos ser nem cem por cento bons, nem totalmente maus.

    “Porque tudo o que há no mundo é concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e soberba de vida” (I Jo II, 16).
  O Concílio de Trento ensina: que a concupiscência, isto é, a tríplice inclinação da carne, dos olhos e da soberba, faz-se sentir em nós, inclusive depois do batismo, com o fim de excitar-nos ao combate glorioso da vida Cristã. As Sagradas Escrituras chama a tríplice concupiscência em algum momento de HOMEM VELHO, oposto ao HOMEM NOVO que é Jesus vivendo em nós e nós vivendo em Jesus, e outras vezes de CARNE ou natureza caída, oposta ao espírito ou à natureza regenerada pela graça sobrenatural. É este homem velho ou esta carne, isto é, todo o homem com sua dupla vida moral e física, a quem é preciso,  não digo já aniquilar, pois isto é impossível enquanto durar a vida presente, mas MORTIFICAR, isto é, reduzir praticamente à impotência, à inércia e à esterilidade de um morto; é preciso impedir que nos dê seu fruto próprio, que é o pecado, e anular sua ação em toda nossa vida moral.
 A mortificação cristã tem por objeto neutralizar as influências malignas que o pecado original continua exercendo em nossas almas, inclusive depois de terem sido regeneradas pelo batismo. 
O mundo e o demônio, são, em verdade, grandes inimigos da nossa salvação; contudo, o maior de todos é o nosso corpo, porque ele mora conosco. 'O inimigo que mais nos prejudica é aquele que mora conosco em casa', diz S. Bernardo (Med., c. 13). Oa mais perigosos inimigos de uma fortaleza sitiada são aqueles que se acham no seu interior, pois é muito mais difícil se defender contra estes que contra os que estão fora.

CONFISSÕES de Santo Agostinho: Acaso não é poderosa a tua mão, ó Deus omnipotente , para sarar todas as enfermidades da minha alma e até para extinguir, por maior abundância da tua graça, todos os movimentos lascivos do meu sono? Aumentarás, Senhor, mais e mais, em mim, os teus dons para que a minha alma, liberta do visco da concupiscência, me siga até junto de ti, para que ela não seja rebelde para consigo, e para que, mesmo no sono, não só não cometa tais torpezas de corrupção, por meio de imagens sensuais, até ao fluxo da carne, mas nem sequer nelas consinta. Na verdade, que tal coisa nada me deleite, ou tão pouco quanto possa ser impedido pela vontade, também no casto afecto de quem dorme, não só nesta vida mas também nesta idade, não é grande coisa para ti, tu que és omnipotente e podes ir além daquilo que pedimos e compreendemos. Agora, porém, o que ainda sou, neste género de mal que é o meu, já to disse, a ti que és o meu bom Senhor, exultando com tremor  naquilo que me deste, e lamentando-me naquilo que ainda não consegui, esperando que completes em mim as tuas misericórdias, até à paz total que em ti terá tudo aquilo que eu sou dentro e fora de mim, quando a morte for absorvida na vitória.

 Fruto do ensinamentos de  de Karl Rahner nascem teologos hereticos como:  Aluno de Rahner desfiliou-se em sua teologia transcendental, em troca de uma teologia fundamentada na prática. Metz está no centro de uma escola da teologia política que influenciou fortemente a Teologia da libertação. Ele é um dos teólogos alemães mais influentes no pósConcílio Vaticano II. Seus pensamentos giram ao redor de atenção fundamental ao sofrimento de outros. As chaves de sua teologia é memória, solidariedade, e narrativa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Baptist_Metz


   Johann Baptist Metz nascido em 1928, Metz foi aluno de Karl Rahner, outro dos nomes grandes da teologia do século XX. Inspirador da teologia da libertação pela sua reflexão sobre a teologia política, diz que o catolicismo deve entender a libertação como a sensibilidade prática ao sofrimento dos outros.



Veja a foto: a realeza de Nosso Senhor rebaixada aos revolucionários ateus.


O absurdo que diz de Johann Baptist Metz de Nosso Senhor Jesus Cristo:- Jesus é uma memória perigosa da humanidade. Com essa frase e iniciador de perspectivas como a teologia política e inspirador da teologia da libertação latino-americana, Johann Baptist Metz foi um dos teólogos que mais influenciaram o Concílio Vaticano II e é um dos mais importantes nomes da teologia Modernista atual.Hans Küng um dos seus melhores amigos, diz o próprio, é Gustavo Gutiérrez, teólogo peruano, autor de Teologia da Libertação, o livro que baptizou a corrente latino-americana que advoga a proximidade da Igreja para com os mais pobres.
  Padre Jesuita Johann Baptist Metz, professor universitário emérito em Münster (norte da Alemanha), alguns dos conceitos mais importantes das suas obras são a memória perigosa, o sofrimento dos outros, a solidariedade e a narrativa. 



  Uns dos fundadores da revista Concilium, onde publicou dezenas de artigos, é autor de obras como Memoria Passionis; Political Theology; Hope Against Hope: Johann Baptist Metz and Elie Wiesel Speak Out on the Holocaust; Faith and the Future: Essays on Theology, Solidarity and Modernity (colecção de artigos com Jürgen Moltmann);
 A implantação da Teologia da Libertação, no Brasil, ao lado do bispo Dom Helder Câmara, movimento quebateu de frente com a direção da Igreja Católica a partir da década de 60, com ideais socialistas. Nesta imagem, o religioso cearense, considerado por muitos como o “bispo vermelho”, é o sétimo, da direita para a esquerda, nessa foto de 1936, ao lado de intelectuais como Manuel Bandeira e Alceu Amoroso Lima.
Foi corrigido? não ganha grandes eventos da CNBB. 



As comemorações do centenário de nascimento de Dom Helder é uma iniciativa do Instituto Dom Helder Camara (IDHeC) e envolve o Regional Nordeste 2 da CNBB, a arquidiocese de Olinda e Recife, além de outras entidades.
Não há argumentos contra um facto: a “renovação” do Vaticano II é um fracasso catastrófico. Em vez de uma “renovação,” o que vemos é uma tentativa de impor à Igreja uma religião inteiramente nova em vez da que foi transmitida pelos sucessores dos Apóstolos.
   São João Crisóstomo,  “o pecado é uma úlcera da alma, e se a tribulação não tirar os humores infectos, a alma está perdida.” Infeliz do pecador que depois do pecado não sofre castigo! – São motivo de esperança, porque, no dizer de São Gregório,  “o ser atribulado na vida presente é próprio dos escolhidos, aos quais está reservada a beatitude eterna”. É incomparavelmente mais glorioso estar com Jesus pregado na cruz, do que ficar ao pé da mesma a contemplar as dores de Jesus. Pelo que São Jerônimo, escrevendo à virgem Eustochium, disse: “Investiga quanto quiseres e verás que todos os santos passaram por tribulações”, e estas tanto mais graves quanto é mais bela a sua coroa: Delicati mei ambulaverunt vias asperas -  “Os meus escolhidos trilharam caminhos ásperos”.


Que Graça de Deus e da sempre Virgem Maria nos ajude defender com a mesma veracidade de São João Batista a Santa Doutrina que Nosso Senhor sempre ensinou e denunciando os erros e as heresias modernista mesmo que nos custe muitas tribulações.