terça-feira, 25 de junho de 2013

A origem do Concílio Vaticano II é herético? (Parte III)




 Dizem os Modernista QUE NÃO É
 Vamos demostrar porque afirmamos que
Concílio Vaticano II tem suas origem em bases Heréticas.


Origem dos Teólogos Modernistas do Concílio Vaticano II

Os “erros da Rússia” infiltram-se na Igreja



OS SACERDOTES da nova igreja do Concílio Vaticano II 




Karl Rahner nasceu em Freiburg, na Alemanha, em 5 de março de 1904. Sacerdote católico jesuíta e um dos mais influentes teólogos modernista do século XX, estudou filosofia durante o noviciado de Pullach, entre 1924 e 1927. Foi ordenado sacerdote em 1932. Concluiu os estudos de teologia em Valkenburg em 1933. Entre 1937 e 1964 lecionou teologia dogmática em Innsbruck. A seguir, foi professor na Faculdade de Filosofia da Universidade de Munique.Participou de forma atuante como teólogo e perito do Concílio Vaticano II (1962-1965) deixando uma contribuição fundamental para nova religião do homem.
   Seu trabalho se caracteriza por reinterpretar a teologia Católica Romana Tradicional à luz do pensamento filosófico moderno. Bernard Lonergan classificava a obra de Rahner como um “tomismo transcendental”, enquanto outros referem-se à sua antropologia teológica.
  kantismo e a fenomenologia contemporânea e o existencialismo são as fontes do seus pensamento hereticos. Nos primeiros anos de estudos com os jesuítas, leu a fundo as obras de Immanuel Kant e Joseph Maréchal.
 Em 1969 foi um dos 30 escolhidos pelo Papa Paulo VI para avaliar os desenvolvimentos teológicos do Concílio Vaticano II.
  Um dos criadores da revista Concilium, escreveu mais de 800 artigos e ensaios.

A Revista da igreja do Concílio Vaticano II



Revista Concilium, que tinha como palavra de ordem a expressão “beyond the council”, entendendo o concílio como um início e não simplesmente um fim; a segunda representada pela ideia de uma recepção reformista dos documentos conciliares; e a terceira que marca a importância dos documentos conciliares para que sejam colocadas em andamento as reformas, como aquela da Cúria Romana, a litúrgica, a da colegialidade.
  O Concílio Vaticano II abriu a Igreja Católica para o diálogo com o mundo. A revista Concilium foi fundada para manter o “espírito do Concílio” e dar continuidade a este diálogo. Assim sendo, os números da revista tratam sempre de temas relevantes para a teologia – muitas vezes polêmicos – em diálogo com a sociedade.
Fundação Concilium, com sede na Holanda.

http://www.concilium.in/

   As heresias modernas: a negação do sobrenatural e da negação do pecado original. Agora, como padre católico e teólogo, Rahner não poderia deixar intocada após a demolição tão grandes verdades católicas básicas. Aqui, diz McCarthy, é a explicação da escuridão quase impenetrável de Rahner e sua invenção de frases como "existência sobrenatural." Mas o que o professor está escuro, iluminar o que os discípulos. Da mesma forma, o Vaticano não poderia ficar "limpa" depois de sua demolição da religião católico.
  Para Rahner a Igreja Catolica é apenas uma parte de toda a Igreja de Cristo, que faz fronteira com a humanidade. É por esta razão que a "Lumen Gentium" do Vaticano II decretou que a Igreja de Cristo não é a mesma identidade com a Igreja Católica, mas apenas "subsiste" na Igreja Católica, para que toda a Igreja de Cristo pode fazer o seu caminho para fora da Igreja Católica e também incluir ou sobreviver em todos os tipos de outras igrejas ou não igrejas! Aqui é chamado de "ecumenismo", que ainda está a arruinar o verdadeiro catolicismo. Assim Vaticano II destacado Rahner no total revolução conceito Igreja Católica.

    Karl Rahner ensina diferente da Tradição da Santa Igreja sobre a concupiscência diz: bem quando esclarece que a concupiscência não é, como se pensava, uma inclinação ao pecado e às coisas que Deus teria proibido. Ela consiste na dificuldade de nossa liberdade para concretizar qualquer desejo ou projeto, tanto para o bem quanto para o mal. Por causa da concupiscência, fruto da limitação humana, não conseguimos ser nem cem por cento bons, nem totalmente maus.

    “Porque tudo o que há no mundo é concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e soberba de vida” (I Jo II, 16).
  O Concílio de Trento ensina: que a concupiscência, isto é, a tríplice inclinação da carne, dos olhos e da soberba, faz-se sentir em nós, inclusive depois do batismo, com o fim de excitar-nos ao combate glorioso da vida Cristã. As Sagradas Escrituras chama a tríplice concupiscência em algum momento de HOMEM VELHO, oposto ao HOMEM NOVO que é Jesus vivendo em nós e nós vivendo em Jesus, e outras vezes de CARNE ou natureza caída, oposta ao espírito ou à natureza regenerada pela graça sobrenatural. É este homem velho ou esta carne, isto é, todo o homem com sua dupla vida moral e física, a quem é preciso,  não digo já aniquilar, pois isto é impossível enquanto durar a vida presente, mas MORTIFICAR, isto é, reduzir praticamente à impotência, à inércia e à esterilidade de um morto; é preciso impedir que nos dê seu fruto próprio, que é o pecado, e anular sua ação em toda nossa vida moral.
 A mortificação cristã tem por objeto neutralizar as influências malignas que o pecado original continua exercendo em nossas almas, inclusive depois de terem sido regeneradas pelo batismo. 
O mundo e o demônio, são, em verdade, grandes inimigos da nossa salvação; contudo, o maior de todos é o nosso corpo, porque ele mora conosco. 'O inimigo que mais nos prejudica é aquele que mora conosco em casa', diz S. Bernardo (Med., c. 13). Oa mais perigosos inimigos de uma fortaleza sitiada são aqueles que se acham no seu interior, pois é muito mais difícil se defender contra estes que contra os que estão fora.

CONFISSÕES de Santo Agostinho: Acaso não é poderosa a tua mão, ó Deus omnipotente , para sarar todas as enfermidades da minha alma e até para extinguir, por maior abundância da tua graça, todos os movimentos lascivos do meu sono? Aumentarás, Senhor, mais e mais, em mim, os teus dons para que a minha alma, liberta do visco da concupiscência, me siga até junto de ti, para que ela não seja rebelde para consigo, e para que, mesmo no sono, não só não cometa tais torpezas de corrupção, por meio de imagens sensuais, até ao fluxo da carne, mas nem sequer nelas consinta. Na verdade, que tal coisa nada me deleite, ou tão pouco quanto possa ser impedido pela vontade, também no casto afecto de quem dorme, não só nesta vida mas também nesta idade, não é grande coisa para ti, tu que és omnipotente e podes ir além daquilo que pedimos e compreendemos. Agora, porém, o que ainda sou, neste género de mal que é o meu, já to disse, a ti que és o meu bom Senhor, exultando com tremor  naquilo que me deste, e lamentando-me naquilo que ainda não consegui, esperando que completes em mim as tuas misericórdias, até à paz total que em ti terá tudo aquilo que eu sou dentro e fora de mim, quando a morte for absorvida na vitória.

 Fruto do ensinamentos de  de Karl Rahner nascem teologos hereticos como:  Aluno de Rahner desfiliou-se em sua teologia transcendental, em troca de uma teologia fundamentada na prática. Metz está no centro de uma escola da teologia política que influenciou fortemente a Teologia da libertação. Ele é um dos teólogos alemães mais influentes no pósConcílio Vaticano II. Seus pensamentos giram ao redor de atenção fundamental ao sofrimento de outros. As chaves de sua teologia é memória, solidariedade, e narrativa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Baptist_Metz


   Johann Baptist Metz nascido em 1928, Metz foi aluno de Karl Rahner, outro dos nomes grandes da teologia do século XX. Inspirador da teologia da libertação pela sua reflexão sobre a teologia política, diz que o catolicismo deve entender a libertação como a sensibilidade prática ao sofrimento dos outros.



Veja a foto: a realeza de Nosso Senhor rebaixada aos revolucionários ateus.


O absurdo que diz de Johann Baptist Metz de Nosso Senhor Jesus Cristo:- Jesus é uma memória perigosa da humanidade. Com essa frase e iniciador de perspectivas como a teologia política e inspirador da teologia da libertação latino-americana, Johann Baptist Metz foi um dos teólogos que mais influenciaram o Concílio Vaticano II e é um dos mais importantes nomes da teologia Modernista atual.Hans Küng um dos seus melhores amigos, diz o próprio, é Gustavo Gutiérrez, teólogo peruano, autor de Teologia da Libertação, o livro que baptizou a corrente latino-americana que advoga a proximidade da Igreja para com os mais pobres.
  Padre Jesuita Johann Baptist Metz, professor universitário emérito em Münster (norte da Alemanha), alguns dos conceitos mais importantes das suas obras são a memória perigosa, o sofrimento dos outros, a solidariedade e a narrativa. 



  Uns dos fundadores da revista Concilium, onde publicou dezenas de artigos, é autor de obras como Memoria Passionis; Political Theology; Hope Against Hope: Johann Baptist Metz and Elie Wiesel Speak Out on the Holocaust; Faith and the Future: Essays on Theology, Solidarity and Modernity (colecção de artigos com Jürgen Moltmann);
 A implantação da Teologia da Libertação, no Brasil, ao lado do bispo Dom Helder Câmara, movimento quebateu de frente com a direção da Igreja Católica a partir da década de 60, com ideais socialistas. Nesta imagem, o religioso cearense, considerado por muitos como o “bispo vermelho”, é o sétimo, da direita para a esquerda, nessa foto de 1936, ao lado de intelectuais como Manuel Bandeira e Alceu Amoroso Lima.
Foi corrigido? não ganha grandes eventos da CNBB. 



As comemorações do centenário de nascimento de Dom Helder é uma iniciativa do Instituto Dom Helder Camara (IDHeC) e envolve o Regional Nordeste 2 da CNBB, a arquidiocese de Olinda e Recife, além de outras entidades.
Não há argumentos contra um facto: a “renovação” do Vaticano II é um fracasso catastrófico. Em vez de uma “renovação,” o que vemos é uma tentativa de impor à Igreja uma religião inteiramente nova em vez da que foi transmitida pelos sucessores dos Apóstolos.
   São João Crisóstomo,  “o pecado é uma úlcera da alma, e se a tribulação não tirar os humores infectos, a alma está perdida.” Infeliz do pecador que depois do pecado não sofre castigo! – São motivo de esperança, porque, no dizer de São Gregório,  “o ser atribulado na vida presente é próprio dos escolhidos, aos quais está reservada a beatitude eterna”. É incomparavelmente mais glorioso estar com Jesus pregado na cruz, do que ficar ao pé da mesma a contemplar as dores de Jesus. Pelo que São Jerônimo, escrevendo à virgem Eustochium, disse: “Investiga quanto quiseres e verás que todos os santos passaram por tribulações”, e estas tanto mais graves quanto é mais bela a sua coroa: Delicati mei ambulaverunt vias asperas -  “Os meus escolhidos trilharam caminhos ásperos”.


Que Graça de Deus e da sempre Virgem Maria nos ajude defender com a mesma veracidade de São João Batista a Santa Doutrina que Nosso Senhor sempre ensinou e denunciando os erros e as heresias modernista mesmo que nos custe muitas tribulações. 

  






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