segunda-feira, 24 de junho de 2013

A origem do Concílio Vaticano II é herético?



Dizem os Modernista QUE NÃO É
 Vamos demostrar porque afirmamos que Concilio Vaticano II tem suas origem em bases Heréticas.



  A origem das potenciais hereges dos Séculos XX e XX, dezenas "teólogos católicos modernistas "  condenados no decreto do Santo Ofício"Lamentabili", confirmado pelo papa são Pio X. Nos anos 40, as penalidades do Vaticano atingiram o paleontólogo jesuíta francês Pierre Teilhard de Chardin,acusado de "imanentismo" (atitude que relativiza a transcendência).Ele foi proibido de publicar livros. 
   Após a Segunda Guerra, a Congregação proibiu o exercício do magistério de três jesuítas franceses - Henri de Lubac, Henri Rondet e Henri Bouillard. Incluiu também, no Índice de Livros Proibidos, um dos textos do teólogo dominicano francês Marie Dominique Chenu. Toda a corrente da Nouvelle Théologie foi condenada, em 1950, pela encíclica Humani Generis, de Pio XII.
  Essa tendência priorizava o retorno às fontes bíblicas e patrísticas do Cristianismo. 
   Outro alvo do Vaticano nesse período foi o teólogo Yves Congar, que além de ser afastado de sua cátedra recebeu a pena de desterro em Jerusalém, Roma e Cambridge. Um detalhe: foi também proibido, em pleno Reino Unido, de manter contato com os anglicanos. 
  Estes teólogos condenados por Pio XII foram convidados pelo papa João XXIII para assessorar os bispos, durante o Concílio Vaticano II. 
 O impacto não seria outro ,esses Teologos condenado só ensinariam erros. 

 Origem dos Teologos Modernistas do Vaticano II

Os “erros da Rússia” infiltram-se na Igreja

Jesuíta francês Pierre Teilhard de Chardin



         Nascido em Auvergne (França) em 01 de maio de 1881.                             Aos dezoito anos, entrou na Companhia de Jesus e foi ordenado sacerdote aos trinta anos, em 1931 . Foi o primeiro da chamada nouvelle ideólogo théologie, Pio XII condenou em 12 de agosto de 1950, pela encíclica Humani Generis. Já em 1926 ele foi proibido de ensinar. Em 1927, a Santa Sé se recusou a conceder o imprimatur de seu livro A divindade Meio [O divino Middle]. Roma ordenou, em 1933, o seu afastamento de Paris. Em 1939, o Santo Ofício colocou o livro sobre o Índice de L'Energie humaine [energia humana]. De 1947 a 1955, o ano de sua morte, foram tomadas outras quatro disposições contra suas novas doutrinas.
O "metacristianismo" ou a "religião do futuro". O princípio eo fundamento de que constitui teilhardiana pseudoteología panteísmo ou evolucionismo até ao infinito , segundo a qual a matéria se formou do nada veio dele o homem, e ele vai sair do "Cristo cósmico" ou "ponto ômega de tornar-se".

Está é a influência do pensamento de Teilhard de Chardin no Concílio Vaticano II

 Cidade do Vaticano (RV) – No Quadro Memória Histórica – 50 anos do Concílio Vaticano II, vamos continuar a refletir sobre os elementos presentes na Igreja e na sociedade que criaram condições favoráveis à Convocação do Concílio Vaticano II. Destacaremos hoje, o pensamento de Teilhard de Chardin.
 Nos programas passados nós tratamos de como o desenvolvimento da ciência, em particular a Teoria da Evolução de Charles Darwin, colocou em cheque algumas concepções teológicas vigentes na época, ao confrontar criacionismo e evolucionismo.
 O evolucionismo, defendido pelos cientistas, ganhou impulso com a publicação dos livros de Charles Darwin ‘A origem das espécies’ (1859) e ‘A descendência do homem’ (1871). Neste contexto, Teilhard de Chardin, a partir da categoria científica da evolução, construiu um pensamento filosófico e antropológico, dando um novo impulso às meditações sobre o homem.
 Pierre Teilhard de Chardin nasceu em Orcines, na França, em 1º de maio de 1881. Foi sacerdote jesuíta, teólogo e paleontólogo. É considerado o primeiro católico de projeção universal no campo da ciência a assumir uma posição totalmente positiva em relação à teoria evolucionista.
 As proposições de Teilhard de Chardin conseguiram conciliar e sintetizar o que parecia ser contraditório e dual: a idéia de criação e evolução. Assim, à medida que os limites do darwinismo foram compreendidos, em concomitância com o surgimento de uma nova concepção na interpretação de alguns textos bíblicos, a tese da evolução deixou de contradizer as Escrituras.
 O Concílio Vaticano II provocou uma abertura de espírito à Igreja. Teilhard de Chardin, com seu pensamento, acabou desempenhando um papel profético na reconciliação da Igreja com o mundo moderno.
 O Papa João XXIII adotou sua terminologia e seus conceitos sobre socialização e um de seus melhores amigos, autor de um livro sobre sua vida e obra – Henri de Lubac -, desempenhou um papel de relevo no Concílio Vaticano II como perito.
 O teólogo jesuíta João Batista Libânio nos traz mais alguns detalhes sobre a importância do pensamento de Teilhard de Chardin:  

Texto proveniente da página:

 O impacto do evolucionismo na cristologia a partir do pensamento de Pierre Teilhard de Chardin. 


 Do nascimento de Charles Darwin 1809 e os anos da publicação de sua obra fundamental “A origem das espécies”. O legado teórico de Charles Darwin na sua teoria – a da evolução das espécies e da seleção natural – ponto de apoio para entender o processo pelo qual se deu a origem e o desenvolvimento da vida. Tal teoria mudou a forma de pensar este assunto em inúmeros campos de estudo – da biologia à antropologia – passando inclusive pela Teologia. Nesta última a teoria criacionista, ilustrada nas primeiras páginas da bíblia, começa a ser posta em confronto. 

 No campo teológico encontramos também teologos modernistas que procuraram dialogar com as ciências atéia, realizando um contraponto entreevolucionismo e criacionismo. A compreensão de conceitos estão em jogo duas compreensões de mundo, desde a sua origem cristã e a atéia. O 
cientista e padre francês Pierre Teilhard de Chardin, partilhando desta visão atéia, procurou aproximar ao ponto de vista científico ateu e o teológico. Seus estudos oferecem à teologia um segundo caminho pelo qual se pode entender a ação de Deus no Cosmos sem o ser pelo puro criacionismo, pregado há séculos pela Teologia. Naquilo que muitos definem como a teologia da evolução(ateimus). 
Tendo presente esta perspectiva teilhardiana a pesquisa se desenvolverá sobre o aspecto cristológico do pensamento de Chardin procurando verificar o papel que Cristo desempenha no processo evolutivo do Cosmos, tendo por pressuposto que Teilhard de Chardin concebe Cristo como princípio e consumador de toda evolução e para onde tende todo o Cosmo. Num segundo momento, a pesquisa analisará a repercussão da cristologia teilhardiana em escritos ARNOULD, Jacques. Darwin, Teilhard de Chardin e Cia: a Igreja e a evolução. São 
Paulo: Paulus, 1999.

  Os defensores mais ilustres da Nouvelle Theologie foram os progressistas Karl Rahner, John Courtney Murray, Yves Congar, Joseph Ratzinger e Henri de Lubac. Teilhard de Chardin e Jacques Maritain também defenderam uma maior abertura da Igreja.

  Lutero é um HEREGE que fundou os protestantes, Teilhard é um HEREGE que permaneceu como uns do fundamento do Concílio Vaticano II.

Verdade ensinada pela santa Tradição:



  O IV Concílio Lateranense retoma as verdades da fé cristã: “Cremos firmemente e confessamos [simpliciter confitemur] que um só é o verdadeiro Deus (...), um só princípio de todas as coisas; Criador de todos os seres visíveis e invisíveis, espirituais e materiais”
. Pelo seu poder onipotente Deus criou do nada tudo o que existe: o tempo, os seres espirituais e materiais. A criatura humana, sendo composta de alma e corpo, contém as dimensões espiritual e material.
 Declarando que Deus é o único criador de tudo, o Concílio afirma que Ele criou inclusive o demônio. Esclarece: “O diabo e os outros demônios foram criados por Deus bons por natureza [natura creati sunt boni]; mas, por vontade própria, se fizeram maus [per se facti sunt mali] (...)”



 Em Florença explicita-se mais claramente a bondade das obras criadas por
Deus Pai, Filho, Espírito Santo, Sumo Bem, “o Qual, quando quis, criou, por Sua bondade, todas as criaturas, tanto as espirituais como as materiais”. No entanto, a Criação a partir do nada imprime nas criaturas o caráter da contingência. Declara: “[Criou-as] realmente boas, porque foram feitas pelo Sumo Bem, mas sujeitas a mudanças [mutabiles], porque feitas do
nada”. 

  Por sua vez, o Vaticano I repete a afirmação do IV Concílio Lateranense: “Este único [solus] Deus verdadeiro [...] criou do nada...” por sua bondade e onipotência. Apontapara a liberdade do ato criador e finalidade da Criação: Deus verdadeiro criou “não para aumentar Sua bem-aventurança nem para adquiri-la, mas para manifestar a Sua perfeição pelos bens [per bona] que comunica às criaturas – com liberalíssimo desígnio”Deus conserva na existência todas as coisas que criou, diz o Concílio Vaticano
I: “Tudo o que Deus criou com Sua providência o conserva e governa [...] inclusive o que há de acontecer por livre ação das criaturas”.
A negação dessa verdade foi condenada pela Igreja.
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