São Tomás de Aquino foi um dos
grande e importante teólogo da Santa Igreja, um grande filósofos da Idade
Média, filósofo e padre dominicano do século XIII. Foi declarado santo pelo
papa João XXII em 18 de julho de 1323. É considerado um dos principais
representantes da escolástica (linha filosófica medieval de base cristã). Foi o
fundador da escola tomista de filosofia e teologia.
"O primeiro degrau para a sabedoria é a humildade."
"Tenho medo do homem de um só livro."
"Para aqueles que tem fé, nenhuma explicação é necessária. Para aqueles sem fé, nenhuma explicação é possível."
Biografia
resumida
- Nasceu em 1225 no
castelo da cidade de Roccasecca.
- Em 1230 começou seus estudos
na abadia de Rocasecca.
- Em 1244 ingressou na ordem
religiosa dos Dominicanos.
- Entre 1245 e 1248 estudou na
cidade de Paris e foi orientado por Alberto Magno (entra em contato com a
filosofia aristotélica).
- Entre 1248 e 1259 estudou na
Faculdade de Teologia, fundada por Alberto Magno na cidade Alemã de Colônia.
- Entre 1252 e 1259 foi mestre
na Universidade de Paris.
- Em 1259 escreveu a Suma
contra os gentios.
- Em 1273 escreveu a Suma
Teológica.
- Entregou sua alma a Deus em
1274.
Principais
obras
-Scriptum super sententiis;
- Summa contra gentiles (Suma
contra os gentios)
- Summa theologiae (Suma
Teológica)
Para
mundo cada vez mais longe de Deus é importante ler esta obra:
As cinco provas de São
Tomás de Aquino
São Tomás, em sua obra "Suma Teológica" defende que Deus é o princípio e o fim de todas as coisas e que, fazendo apenas o uso da luz natural da razão a partir das coisas criadas. Pelas cinco provas de São Tomás de Aquino (também chamadas de cinco vias de Tomás de Aquino), a defesa pela existência de Deus acontece por meio da razão e sem recorrência a argumentos de natureza dogmática, para isto propõe cinco vias de demonstração de natureza exclusivamente filosófico-metafísica..
I - Primeiro Motor Imóvel “Movere enim nihil aliud est quam educere aliquid de
potentia in actum
São Tomás argumentou Deus é o primeiro 'motor'. Primeiro motor imóvel:
tudo o que se move é movido por alguém, é impossível uma cadeia infinita de
motores provocando o movimento dos movidos, pois do contrário nunca se chegaria
ao movimento presente, logo há que ter um primeiro motor que deu início ao
movimento existente e que por ninguém foi movido. O que está em movimento deve
ser posto em movimento por uma outra coisa, por isso não deve ser um motor
imóvel. Todas as coisas existentes estão passiveis de mudança, porem elas não
podem mudar por si próprias, um objetos pode ter seu estado “frio”, e
permanecerá assim até que algo com o estado “quente” o aqueça, como o fogo. Ou
seja, para que algo adquira uma qualidade ou perfeição, é preciso a existência
de outro para que o mude. Tudo o que muda é mudado por outro. Tudo o que se
move é movido por outro.
É preciso então a existem de algo/alguém que tenha em si todas as qualidades e
perfeições, e que a partir dele se desenvolveu todas as mudanças, a esse 1º
motor que deu origem a todos os movimentos e mudanças, nós chamamos de
Deus.
II – Prova da causalidade eficiente
Deus é a 'causa primeira': decorre da relação 'causa-e-efeito' que se
observa nas coisas criadas. É necessário que haja uma causa primeira que por
ninguém tenha sido causada, pois a todo efeito é atribuída uma causa, do
contrário não haveria nenhum efeito pois cada causa pediria uma outra numa
sequência infinita.Causa Primeira ou Causa Eficiente decorre da relação
"causa-e-efeito" que se observa nas coisas criadas. Não se encontra,
nem é possível, algo que seja a causa eficiente de si próprio, porque desse
modo seria anterior a si próprio: o que é impossível. É necessário que haja uma
causa primeira que por ninguém tenha sido causada, pois a todo efeito é
atribuída uma causa, do contrário não haveria nenhum efeito pois cada causa
pediria uma outra numa sequência infinita e não se chegaria ao efeito atual.
Logo é necessário afirmar uma Causa eficiente Primeira que não tenha sido
causada por ninguém.
Toda causa é anterior a seu efeito. Para uma coisa ser causa de si mesma teria
de ser anterior a si mesma. Por isso neste mundo sensível, não há coisa alguma
que seja causa de si mesma. Além disso, vemos que há no mundo uma ordem
determinada de causas eficientes. A primeira causa, as intermediárias e estas
causam a última.
Por conseguinte, a série de causas eficientes tem que ser definida. Existe
então uma causa primeira que tudo causou e que não foi causada. Deus é a causa
das causas não causada. Esta prova foi descoberta por Sócrates que morreu
dizendo: “Causa das causas, tem pena de mim”. A negação da Causa primeira leva
à ciência materialista a contradizer a si mesma, pois ela concede que tudo tem
causa, mas nega que haja uma causa do universo.
Deus é um 'Ser necessário': existem seres que podem ser ou não ser
(contingentes), mas nem todos os seres podem ser desnecessários se não o mundo
não existiria, logo é preciso que haja um ser que fundamente a existência dos
seres contingentes e que não tenha a sua existência fundada em nenhum outro
ser. Ser Necessário e Ser Contingente; existem seres que podem ser ou não ser,
chamados de contingentes, isto é cuja existência não é indispensável e que
podem existir e depois deixar de existir. Todos os seres que existem no mundo
são contingentes, isto é, aparecem, duram um tempo e depois desaparecem. Mas,
nem todos os seres podem ser desnecessários, caso contrário o mundo não
existiria. Alguma vez nada teria existido, logo é preciso que haja um Ser
Necessário que fundamente a existência dos seres contingentes e que não tenha a
sua existência fundamentada em nenhum outro ser. Igualmente, tudo o que é
necessário tem a causa da sua necessidade noutro. Aqui também não é possível
continuar até o infinito na série das coisas necessárias que têm uma causa da
própria necessidade. Portanto, é necessário afirmar a existência de algo
necessário por si mesmo, que não encontra em outro a causa de sua necessidade,
mas que é causa da necessidade para os outros: O que todos chamam Deus. Na
natureza, há coisas que podem existir ou não existir. Os entes que têm
possibilidade de existir ou de não existir são chamados de entes contingentes.
Neles, a existência é distinta da sua essência, assim o ato é distinto da
potência. Ora, entes que têm a possibilidade de não existir, de não ser, houve
tempo em que não existiam, pois é impossível que tenham sempre existido. Se
todos os entes que vemos na natureza têm a possibilidade de não ser, houve
tempo em que nenhum desses entes existia. Porém, se nada existisse, nada
existiria hoje, porque aquilo que não existe não pode passar a existir por si
mesmo. Se sua necessidade dependesse de outro, formar-se-ia uma série
indefinida de necessidades, o que, como já vimos é impossível. Logo, este ser
tem a razão de sua necessidade em si mesmo. Ele é o causador da existência dos
demais entes. Esse único ser absolutamente necessário – que tem a existência
necessariamente – tem que ter existido sempre. Nele, a existência se identifica
com a essência. Ele é o ser necessário em virtude do qual os seres contingentes
tem existência. Do Nada não surge e nem advém o Ser. Como se observa que as
coisas existem, não pode ter havido um momento de Nada Absoluto, pois daí não
se brotaria a existência de algo ou coisa alguma.
Este ser necessário é Deus.
IV – Prova Dos graus de perfeição dos entes
Deus é um 'Ser Perfeito': verifica-se que há graus de perfeição nos
seres, uns são mais perfeitos que outros, qualquer graduação pressupõe um
parâmetro máximo, logo deve existir um ser que tenha este padrão máximo de
perfeição e que é a causa da perfeição dos demais seres. Ser Perfeito e Causa
da Perfeição dos demais verifica-se que há graus de perfeição nos seres, uns
são mais perfeitos que outros, o universo está ontologicamente hierarquizado -
seres racionais corpóreos, animais, vegetais e inanimados) qualquer graduação
pressupõe um parâmetro máximo, logo deve existir um ser que tenha este padrão
máximo de perfeição e que é a Causa da Perfeição dos demais seres.
Platão e Aristóteles (por Rafael Sanzio, 1509) concluíram pela necessidade da
existência de uma inteligência ordenadora do universo. Constatamos que os entes
possuem qualidades em graus diversos. Assim, dizemos que o Rio de Janeiro é
mais belo que Carapicuíba. Nessa proposição, há três termos: Rio de Janeiro,
Carapicuíba e Beleza da qual o Rio de Janeiro participa mais ou está mais
próximo. Porque só se pode dizer que alguma coisa é mais que outra, com relação
a certa perfeição, conforme sua maior proximidade, participação ou semelhança
com o máximo dessa perfeição.
V – Prova pelo governo do mundo
Deus é a 'Inteligência Ordenadora': existe uma ordem no universo que é
facilmente verificada, ora toda ordem é fruto de uma inteligência, não se chega
à ordem pelo acaso e nem pelo caos, logo há um ser inteligente que dispôs o
universo na forma ordenada. Verificamos que os entes irracionais obram sempre
com um fim. Comprova-se isto observando que sempre, ou quase sempre, agem da
mesma maneira para conseguir o que mais lhes convém.
Daí se compreende que eles não
buscam o seu fim agindo por acaso, mas sim intencionalmente. Aquilo que não
possui conhecimento só tende a um fim se é dirigido por alguém que entende e
conhece. Por exemplo, uma flecha não pode por si buscar o alvo. Ela tem que ser
dirigida para o alvo pelo arqueiro. De si, a flecha é cega. Se vemos flechas se
dirigirem para um alvo, compreendemos que há um ser inteligente dirigindo-as para
lá. Assim se dá com o mundo. Logo, existe um ser inteligente que governa e
dirige todas as coisas naturais a seu fim próprio. A este ser chamamos Deus
Inteligência Ordenadora.
Existe uma ordem admirável no Universo que é facilmente verificada, ora toda
ordem é fruto de uma inteligência ordenadora, não se chega à ordem pelo acaso e
nem pelo caos, logo há um ser inteligente que dispôs o universo na forma
ordenada. Com efeito aquilo que não tem conhecimento não tende a um fim, a não
ser dirigido por algo que conhece e que é inteligente, como a flecha pelo
arqueiro. Logo existe algo inteligente pelo qual todas as coisas naturais são
ordenadas ao fim, e a isso nós chamamos Deus.
Há uma ordem em todos os seres, o menor vegetal, por exemplo, tem órgãos para cada função ordenados para a preservação da espécie. Esta ordem pressupõe uma Inteligência ordenadora, pois a ordem não vem do caos e nem do acaso. Da mesma forma as letras de um livro não são colocadas ao acaso. Logo a ordem existente no mundo prova a existência de uma Inteligência que ordenou todas as coisas nos mínimos detalhes. É necessário que exista uma Inteligência Suprema que tenha ordenado o Universo criado.
Este Resumo acima está no livro Catecismo da Doutrina:
Há uma ordem em todos os seres, o menor vegetal, por exemplo, tem órgãos para cada função ordenados para a preservação da espécie. Esta ordem pressupõe uma Inteligência ordenadora, pois a ordem não vem do caos e nem do acaso. Da mesma forma as letras de um livro não são colocadas ao acaso. Logo a ordem existente no mundo prova a existência de uma Inteligência que ordenou todas as coisas nos mínimos detalhes. É necessário que exista uma Inteligência Suprema que tenha ordenado o Universo criado.
Este Resumo acima está no livro Catecismo da Doutrina:
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2015/02/cruzada-dos-bons-livros.html
O Cordão de São Tomás de Aquino
Em 1243, o jovem
dominicano, com apenas 18 anos de idade, foi raptado por sua família, que se
opunha à sua vocação, mas, como depois de um ano nada pudera abalar a
constância do prisioneiro, seus irmãos resolveram recorrer a um meio sugerido
pelo inferno. Introduziram uma cortesã no quarto onde ele estava preso.
Elevando um olhar ao céu, Tomás pegou um tição ardente e expulsou a infeliz.
Depois, com o mesmo tição traçou uma cruz na parede, caiu de joelhos e renovou
em pranto o seu desejo de não se apartar de Deus. Então, enquanto rezava, um
sono suave se apoderou dele. Em seguida, dois anjos cingiram-no com um cordão
miraculoso que lhe conferiria o dom da virgindade perpétua e o preservaria para
sempre das tentações da carne. “Se a pureza de Santo Tomás tivesse sucumbido a
esse perigo extremo”, conclui o papa Pio XI, “é verossímil que a Igreja jamais
tivesse o seu Doutor Angélico” (Encíclica StudiorumDucem, 1923).
Quando Santo Tomás de Aquino morreu, encontrou-se sobre ele o cordão miraculoso, que foi conservado uma relíquia. Tornando-se propriedade das religiosas de São Domingos, foi doado por Jean de Verceil, sexto superior geral da ordem, ao convento de sua cidade natal, Verceil, no Piemonte. São Pio V desejou vivamente fazer vir para Roma esta relíquia sem par em seu gênero, para enriquecer uma das grandes basílicas. Mas a morte o impediria de executar o seu projeto. Tendo os Frades Pregadores deixado Verceil, é desde então em seu convento de Chieri, perto de Turim, que a relíquia é conservada.
A partir de então o cordão ficou acessível à veneração dos fiéis. Algumas pessoas piedosas tiveram a ideia de portar objetos que houvessem tocado a relíquia, e, segundo o relato de sérios historiadores, tais objetos se tornariam um possante remédio contra as tentações da carne. Tal prática seria mantida por longo tempo.
Em 1580, um religioso dominicano, o Padre Cipriano Uberti, doutor em teologia e pregador de renome na Itália, vendo que a devoção ao cordão de Santo Tomás crescia cada vez mais, e que se tornara impossível satisfazer a piedade de tantos fiéis de portar objetos que houvessem tocado a Santa Relíquia, pensou em mandar confeccionar um grande número de cordões semelhantes ao cinto celeste e distribuir a quem o pedisse. A ideia foi coroada de imenso sucesso. No espaço de alguns dias, foram distribuídos milhares destes cordões em Verceil e nas cidades vizinhas.
Sob esta nova forma a devoção se espalharia rapidamente por toda a Itália, e não tardaria a ultrapassar as fronteiras. A venerável irmã Maria Villani, da Ordem de São Domingos, distinguia-se por seu zelo em propagá-la. Além disso, recebeu de Deus, por mediação de Santo Tomás, o dom de uma pureza resplandecente: ”Senhor”, disse ela, “concedei-me que eu reparta com outros a graça que recebi”. Deus lhe respondeu: “Eu te ouvi, e os cordões que doravante trançares com suas mãos comunicarão àqueles que o portarem a força de vencer as tentações”. Logo ela faria alguns cordões conforme o primeiro modelo, e não cessaria de distribuí-los aos fiéis com grandes frutos de virtude. Os Frades Pregadores não davam conta de satisfazer o ardor dos fiéis. Foi necessário comunicar seus poderes e privilégios aos clérigos regulares e a religiosos de outras ordens. Os Padres da Companhia de Jesus, em particular, o fariam florescer com zelo e inteligência, e o apresentariam com sucesso a pessoas de todo o mundo e de todas as idades e condições. Viam-se reis, rainhas, papas e bispos considerar uma honra portar o cordão de Santo Tomás e da Santíssima Virgem. Numerosos milagres viriam recompensar este zelo. “Eu não seria capaz”, escreveu o Padre Camille Quadrio, da Companhia de Jesus e vice-diretor do Colégio de Verceil, “de descrever todas as graças obtidas pelo cordão do santíssimo e sapientíssimo Doutor Santo Tomás de Aquino. Para relatá-los seriam necessários vários volumes inteiros”. O Padre Aurele Coberlino, da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, atesta a mesma coisa. Cita-se um exemplo particular de um navio assaltado pela tempestade e prestes a naufragar. No meio de relâmpagos e ribombar de trovões, o capitão invocou com fé a Santo Tomás e apresentou o cordão bento às ondas. Em um instante o mar se acalmou, e o navio se salvou. Não é, pois, de espantar que logo a piedosa devoção, fonte de tantas maravilhas, se expandisse por todas as partes do mundo cristão.
Os que veneraram o cordão miraculoso descreveram-no assim: ele possui em uma de suas extremidades dois laços dentro dos quais se introduz a extremidade oposta. A parte destinada a cingir o corpo é uniforme e um pouco mais larga que uma palha. A parte que fica livre fora das laços compõe-se de duas pequenas faixas iluienlaçadas uma à outra por meio de quinze nós de igual espessura e posicionados a distâncias equivalentes uns dos outros– e nisso os autores piedosos veem uma alusão aos quinze mistérios do rosário. Sua cor é branca, mas está um pouco enegrecido pelos objetos que o tocaram. É tecido de múltiplos fios tão finos, que o olho humano, por mais que se esforce, não poderá discernir sua verdadeira natureza. Bastava aos devotos peregrinos olhá-lo para sentir desenvolver-se neles o amor pela castidade e uma impressão de consolação de todo celeste.
Oração do Cordão de Santo Tomás
Para Obter o Precioso Dom da
Pureza.
Castíssimo Santo Tomás, escolhido como um lírio de inocência, vós, que sempre conservastes sem mancha a veste batismal, vós, que, cingido por dois anjos, fostes um verdadeiro anjo na carne, eu vos rogo que me encomende a Jesus, Cordeiro sem mancha, e a Maria, a rainha das virgens, para que também eu, portando ao redor de meus rins o vosso santo cordão, receba o mesmo dom que vós, e assim, imitando-vos assim na terra, seja um dia coroado entre os anjos convosco, o grande protetor de minha inocência.
Castíssimo Santo Tomás, escolhido como um lírio de inocência, vós, que sempre conservastes sem mancha a veste batismal, vós, que, cingido por dois anjos, fostes um verdadeiro anjo na carne, eu vos rogo que me encomende a Jesus, Cordeiro sem mancha, e a Maria, a rainha das virgens, para que também eu, portando ao redor de meus rins o vosso santo cordão, receba o mesmo dom que vós, e assim, imitando-vos assim na terra, seja um dia coroado entre os anjos convosco, o grande protetor de minha inocência.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
Oremos:
Oremos:
Ó Deus, que vos dignastes munir-nos com o sagrado cordão de Santo Tomás no meio
das tão difíceis lutas que temos de suportar, nós vos suplicamos que nos
conceda, por seu socorro celeste, vencer honrosamente o combate contra o
inimigo de nossos corpos e de nossas almas, para que, coroados com o lírio de
uma pureza perpétua, mereçamos receber a palma dos bem-aventurados na casta
companhia dos anjos. P.N.S.J.C. Amém.
Extraído e parcialmente editado
do Blog: Escravas de Maria
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