‘’UMA
EXPLICAÇÃO COMPLETA DA DOUTRINA CATÓLICA NA MESMA ÉPOCA EM QUE LUTERO AFASTAVA
MILHÕES DO CATOLICISMO, NOSSA SENHORA TRAZIA MILHÕES DE ÍNDIOS PAGÃOS AO
BATISMO: 10 MIL BATIZADOS POR DIA PELOS FRANCISCANOS”.
Os antigos povos indígenas do México transmitiam a memória de sua história de geração em geração por meio de poemas e cantos, que ao ser transmitidos por meio de figuras e símbolos em papel ou peles, formavam os chamados códices.
A imagem está cheia de símbolos (a maneira de códices), de modo que os habitantes destas terras pudessem entender facilmente a mensagem.
Para
que possamos entender, pela nossa visão moderna, a profundidade da mensagem
contida na imagem de Guadalupe, é necessário conhecer o significado básico dos
símbolos presentes na santa imagem segundo a culturas indígenas que lá viviam:
Cinto –
Marca a gravidez da virgem, que se constata pela forma aumentada do abdómen,
onde se destaca uma maior proeminência vertical que transversal.. O cinto se
localiza em cima do ventre. Cai em dois extremos trapezoidais que na cultura
Náhuatl representa o fim de um ciclo e o nascimento de outro. Na imagem
simboliza que com Jesus Cristo se inicia uma nova era tanto para o velho como
para o novo mundo.
Lua - A
Virgem de Guadalupe está pisando no meio da lua; e não é casual que as raízes
da palavra México em Náuhatl é “Metz-xic-co” que significa ” no centro da lua”.
Também é símbolo de fecundidade, nascimento e vida.
Flor –
A flor de quatro pétalas, a “Nahui Ollín” é o símbolo principal na imagem. É o
símbolo máximo na cultura náuhatl e representa a presença de Deus, a plenitude,
o centro do espaço e do tempo. A imagem representa a Virgem de Guadalupe como a
Mãe de Deus e a flor marca o lugar onde se encontra Nosso Senhor Jesus em seu
ventre.
Anjo –
Um anjo está aos pés da imagem. As asas são como de águia, assimétricas e muito
coloridas. Os tons são parecidos com os do pássaro mexicano “tzinitzcan” que
Juan Diego avistou anunciando a “aparição” da Virgem de Guadalupe.
Raios –
A Virgem está rodeada de raios dourados que formam um halo luminoso. Mensagem:
ela é a Mãe da luz, do Sol, do Deus verdadeiro.
Cabelos
- Tem o cabelo solto, que entre os astecas é sinal de virgindade. É virgem e
mãe.
Seu rosto é moreno, ovalado e em atitude de profunda oração, refletindo amor e
ternura.
Suas mãos estão juntas em sinal de recolhimento e oração. A direita é mais
branca e a esquerda é mais morena, podendo significar a união das raças.
Mais
símbolos
Os
indígenas eram homens religiosos por excelência e sempre estavam atentos a
sinais que entendiam como mensagens de Deus. 12 de Dezembro de 1531, dia da
formação da imagem no manto de Juan Diego, se reuniram quatro grande símbolos:
Cometa
Halley – Solstício de Inverno
Conjunção
Sol-Vênus – Tanto Vênus ( Quetzalcoátl ) como o Sol ( Tonatiuh ) eram símbolos
de Deus. Na conjunção Sol-Vénus que se deu nesse dia, podia observar uma
plenitude de simbolismo divino.
O
retorno de Vênus - O planeta Vénus somente a cada 8 anos retorna junto com o
Sol. Os indígenas interpretam como o retorno de “Quetzalcoátl”, o “Deus-homem”,
representado por Vénus.
Estes
trechos e fotos sobre o poncho, foram tirados do livro “Nossa Senhora de
Guadalupe” – Edições Loyola
A
Imagem do poncho, com todas as suas maravilhosas características, assim como a
conservação do tecido, constitui um incontestável Milagre. Sem explicação pela
ciência.
...E,
então, eles entendem… É uma explicação completa de toda a doutrina católica. E
então, se batizaram 10 mil índios por dia, numa época em que Lutero afastava
tantos milhões de pessoas do catolicismo e… Nossa Senhora [trazia]… Outros
milhões. Todo o povo azteca, até hoje, impossível encontrar um índio azteca
pagão. E [por conta dos códigos no vestido] se entendeu o catolicismo e os
franciscanos batizaram 10 mil por dia, sem precisar instruir, porque aí havia
todo o comprovante e eles entendiam. ( Padre Oscar Quevedo, SJ)
“ALÉM
DE INEXPLICÁVEL, É UMA IMAGEM INDESTRUTÍVEL!!! NEM ÁCIDO DE CORROER METAIS, NEM
EXPLOSÃO DE BOMBA DEU CONTA DE DANIFICAR”
Em 1791 apareceu uma mancha na tilma. O químico Carlos Maria Bustamante analisou a mancha… Quando alguém limpava a moldura, caíra –segundo opinam alguns– ou por atentado intencional –segundo a maioria – fora lançado contra a tilma um vidro de água régia para corroer metais, na proporção de 50% de ácido nítrico e 50% de ácido clorídrico. Admiravelmente caiu sobre a tilma, só no canto superior direito e umas gotas no canto inferior esquerdo. Segundo os especialistas, a solução deveria ter destruído o tecido, mas na realidade apareceu na camada mais superficial do ayate apenas uma mancha amarelada, de uns dois decímetros de largura na parte mais alta e que vai se estreitando sem atingir a Imagem., como também sem atingir a imagem as gotas embaixo à esquerda. “Está sumindo com o tempo”, e a poucos metros de distância já não se nota.
Em 14 de novembro de 1921, o
pedreiro Luciano Pérez, anarquista espanhol, depositou um arranjo de flores
sobre o altar, diante da Imagem. O povo admirou a piedade… Mas às 3 horas da
noite, violentíssima explosão. As flores escondiam uma carga de dinamite.
A violenta explosão destruiu o
altar de mármore, todos os vasos e castiçais, os vidros da basílica e de
prédios vizinhos. Um pesado Crucifixo de bronze, que estava diante da Imagem,
conserva-se exposto: quebrado e entortado. Mas a tilma com a Imagem de Nossa
Senhora de Guadalupe nada sofreu!
Extraído e Editado de: Fonte
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