Caros irmãos em Cristo, com um pouco de atraso venho através destas postagens revelar a verdadeira historia da revolução Francesa, que se é comemorado no dia 14 julho, e que nos é ensinado nas escolas que foi um grande marco positivo para toda a historia, mas, como vocês verão nas postagens seguintes não é bem assim não.
Celebrando uma tragédia
A Revolução Francesa se revelou o fruto de um turbilhão de idéias e o início de uma outra época da história universal. Foi o desembocar de um longo período de idéias anti-cristãs e o nascimento de uma sociedade organizada na independência de Deus.
14 de Julho é só uma data simbólica. De há muito que a sociedade vinha fermentando com o Nominalismo, o Subjetivismo, a Renascença que idolatrava o paganismo, o Iluminismo que divinizava a razão emancipando o homem de Deus.
E os enciclopedistas haviam vulgarizado esses princípios racionalistas, solapando os fundamentos da fé.
Assim preparada a sociedade, compreende-se a “revolta furiosa e fanática contra o trono e o altar, considerados infames”, que é realmente a melhor definição da Revolução Francesa. E como o homem não consegue viver sem Deus, no lugar do Deus verdadeiro puseram a deusa “Razão”, que bem se poderia intitular “irracional”, quando se considera os sacrilégios e os massacres que ela inspirou.
Interessante notar que as novas moedas de 10 francos evocam Lúcifer, brandindo com a mão esquerda uma tocha flamejante e cerrando a mão direita em sinal de revolta e de ódio. Simbólico, não?!
Liberdade – Igualdade – Fraternidade, Direitos do homem! Belas palavras em encobriram grandes crimes, demonstrando de que o homem é capaz quando se revolta contra Deus: Libertinagem – Anarquia – Fratricídio.
“Liberdade, quantos crimes se cometem em teu nome!”, exclamou Madame Roland ao subir os degraus da guilhotina.
A Igualdade gerou a populaça e a destruição de tudo o que lembrasse a mentalidade cristã, programando outrossim o totalitarismo, com uma lógica e ideologia exterminadoras.
E a Fraternidade sem Deus aplicava a pena de morte em 24 horas e fazia a guilhotina funcionar sem interrupção.
Quando Lavoisier, um dos maiores sábios do século XVIII e um dos fundadores da química moderna, também ele condenado à guilhotina, pediu que lhe fosse adiada a execução para concluir um trabalho científico, responderam-lhe: “A República não precisa de sábios” (Joaquim Silva, H. Geral, p. 141).
Assim, não foi sem motivo que a memória desta Revolução sanguinária foi exaltada por todos os grandes ditadores e massacradores da história contemporânea: Lênin, Trotski, Hitler e Mao-Tse-tung.
Vamos ficar nesta companhia ou vamos imitar os verdadeiros católicos franceses que promoverão cerimônias consagradas a desagravar a Deus pelas blasfêmias e sacrilégios da Revolução e a reparar a memória de milhões de pessoas exterminadas pela Revolução Francesa e pelas revoluções bolchevista e nazista, suas filhas conseqüentes?!
Texto extraído e adaptado do Livro '' Quer agrade, quer desagrade '' de Pe. Fernando Arêas Rifan.
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