domingo, 26 de agosto de 2012

A Verdade por trás da Revolução Francesa - Parte 1


Caros irmãos em Cristo, com um pouco de atraso venho através destas postagens revelar a verdadeira historia da revolução Francesa, que se é comemorado no dia 14 julho, e que nos é ensinado nas escolas que foi um grande marco positivo para toda a historia, mas, como vocês verão nas postagens seguintes não é bem assim não.



Celebrando uma tragédia




A Revolução Francesa se revelou o fruto de um turbilhão de idéias e o início de uma outra época da história universal. Foi o desembocar de um longo período de idéias anti-cristãs e o nascimento de uma sociedade organizada na independência de Deus.

14  de  Julho  é  só  uma  data  simbólica.  De  há  muito  que  a sociedade vinha fermentando com o Nominalismo, o Subjetivismo, Renascença   que   idolatrava   o   paganismo,   o   Iluminismo   que divinizava   a   razão   emancipando   o   homem   de   Deus.

os enciclopedistas  haviam  vulgarizado  esses  princípios  racionalistas, solapando os fundamentos da fé.

Assim preparada a sociedade, compreende-se a “revolta furiosa e fanática  contra  o  trono  e  o  altar,  considerados  infames”,  que  é realmente  a  melhor  definição  da  Revolução  Francesa.  E  como  o homem não consegue viver sem Deus, no lugar do Deus verdadeiro puseram a deusa “Razão”, que bem se poderia intitular “irracional”, quando se considera os sacrilégios e os massacres que ela inspirou. 

Interessante  notar  que  as  novas  moedas  de  10  francos  evocam Lúcifer,  brandindo  com  a  mão  esquerda  uma  tocha  flamejante  e cerrando  a  mão  direita  em  sinal  de  revolta  e  de  ódio.  Simbólico, não?!

Liberdade – Igualdade – Fraternidade, Direitos do homem! Belas palavras  em  encobriram  grandes  crimes,  demonstrando  de  que  o homem  é  capaz  quando  se  revolta  contra  Deus:  Libertinagem  – Anarquia – Fratricídio.

“Liberdade,   quantos   crimes   se   cometem   em   teu   nome!”, exclamou Madame Roland ao subir os degraus da guilhotina.
A  Igualdade  gerou  a  populaça  e  a  destruição  de  tudo  o  que lembrasse a             mentalidade cristã, programando outrossim o totalitarismo, com uma lógica e ideologia exterminadoras.

E a Fraternidade sem Deus aplicava a pena de morte em 24 horas e fazia a guilhotina funcionar sem interrupção.

Quando Lavoisier, um dos maiores sábios do século XVIII e um dos  fundadores  da  química  moderna,  também  ele  condenado  à guilhotina, pediu que lhe fosse adiada a execução para concluir um trabalho científico, responderam-lhe: “A República não precisa de sábios” (Joaquim Silva, H. Geral, p. 141).

Assim,  não  foi  sem  motivo  que  a  memória  desta  Revolução sanguinária foi           exaltada por  todos os grandes ditadores e massacradores  da  história  contemporânea:  Lênin,  Trotski,  Hitler  e Mao-Tse-tung.

Vamos  ficar  nesta  companhia  ou  vamos  imitar  os  verdadeiros católicos   franceses   que   promoverão   cerimônias   consagradas   a desagravar a Deus pelas blasfêmias e sacrilégios da Revolução e a reparar   a   memória   de   milhões   de   pessoas   exterminadas   pela Revolução Francesa e pelas revoluções bolchevista e nazista, suas filhas conseqüentes?!


Texto extraído e adaptado do Livro '' Quer agrade, quer desagrade '' de Pe. Fernando Arêas Rifan. 

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