O Kahal era o sistema legal autônomo que os Judeus estabeleceram na Polônia para cuidar de seus próprios assuntos legais. O espírito que informava esse corpo legal era o Talmud. De acordo com a Encyclopedia Judaica, o Talmud é “a autoridade suprema em religião... para a maioria dos Judeus”. A Igreja Católica nunca contestou a centralidade do Talmud para a vida Judaica. Porém, em acréscimo, a Igreja sempre tem enxergado o Talmud como uma “deformação sistemática da Bíblia” em que “o orgulho da raça com a idéia de dominação universal é nele exaltado ao peso da estupidez... os Dez Mandamentos não são obrigatórios a esse respeito... Com relação aos Goyim (não-Judeus) tudo é permitido: roubo, fraude, perjúrio, assassinato...”. Toda vez que seu conteúdo tornou-se conhecido, os Cristãos condenaram o Talmud como incompatível com qualquer ordem social racional. Numerosos papas condenaram o Talmud porque ele era um assalto tanto à divindade de Cristo e à lei moral passada de gerações em gerações por Moisés. De acordo com o ex-Rabino Drach, “o Talmud proíbe expressamente um Judeu de salvar um não-Judeu da morte ou a restaurar-lhe suas possessões perdidas etc., ou dele ter piedade.
O Talmud foi criado para manter os Judeus na escravidão aos líderes Judeus proibindo-os do contato com o Logos, seja isso entendido como a pessoa do Cristo ou a Verdade ou razão baseada em princípios verdadeiros e lógica. Ensinados a enganar através do Talmud, os Judeus terminam enganando a si mesmos e fazendo o jogo dos líderes que os manipulam para seus próprios fins.
O Talmud também conduziu à revolução. Você também não deve ser religioso para ser talmúdico. Karl Marx era um ateu, mas de acordo com Bernard Lazare era também “um claro e lúcido Talmudista”, e, portanto, “cheio daquele antigo materialismo Hebraico que sempre sonha com um paraíso na Terra, e sempre rejeita a longínqua e problemática esperança de um jardim de Éden depois da morte.” Marx, apesar de seus primeiros escritos, era quintessencial Talmudista e o quintessencial Judeu revolucionário, e como tal ele propôs um dos mais influentes falsos Messias na história Judaica: o comunismo mundial. Baruch Levy, um dos correspondentes de Marx, propôs um outro igualmente potente falso Messias, chamado a Raça Judaica. De acordo com Levy:
“O povo Judeu tomado coletivamente deverá ser seu próprio Messias – nessa nova organização da humanidade, os filhos de Israel agora dispersos por toda superfície do globo... deverão em qualquer parte se tornar o elemento dirigente sem oposição... Os governos das nações formando a República Universal ou Mundial deverão todos, desta forma, passar, sem qualquer esforço, para o interior das mãos Judaicas graças à vitória do proletariado... Assim, a promessa do Talmud deverá ser realizada, através da qual, no momento em que a época Messiânica tiver chegado, os Judeus controlarão a riqueza de todas as nações da Terra”.
Rejeitando Cristo, eles condenaram-se à adoração de um falso Messias após outro – mais recentemente Comunismo e Sionismo. Em La Question du Messie, os irmãos Lemman, ambos os quais converteram-se do Judaísmo ao Catolicismo e se tornaram sacerdotes, compararam os Judeus da época presente aos Israelitas aos pés do Monte Sinai: “tendo se fatigado de esperar pelo retorno de Moisés ... eles banquetearam e dançaram ao redor do bezerro de ouro”. Rejeitando o Messias sobrenatural que morreu na Cruz, os Judeus condenaram-se a repetir o ciclo de entusiasmo conducente à desilusão por toda sua história. Suas ilusões encontram concretização e lhes proporcionaram a criação do Estado Judeu. Em 6 de janeiro de 1948, o rabino chefe da Palestina anunciou que: “Finalmente [Israel] conduzirá à inauguração da verdadeira união das nações, através da qual será realizada a mensagem eterna à humanidade por nossos profetas imortais”. No Messianismo Judaico, as fantasias de superioridade racial alternam-se com fantasias contraditórias de irmandade universal. “O grande ideal do Judaísmo”, anunciou o The Jewish World em fevereiro de 1883, “é que ... todo o mundo deverá estar imbuído com o ensinamento Judaico e que em uma Irmandade Universal de Nações – um Judaísmo maior na realidade – todas as raças e religiões separadas deverão desaparecer.”
Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1065-1067
FONTE: http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2012/04/no-que-consiste-o-talmud-para-os-judeus.html
O Talmud foi criado para manter os Judeus na escravidão aos líderes Judeus proibindo-os do contato com o Logos, seja isso entendido como a pessoa do Cristo ou a Verdade ou razão baseada em princípios verdadeiros e lógica. Ensinados a enganar através do Talmud, os Judeus terminam enganando a si mesmos e fazendo o jogo dos líderes que os manipulam para seus próprios fins.
O Talmud também conduziu à revolução. Você também não deve ser religioso para ser talmúdico. Karl Marx era um ateu, mas de acordo com Bernard Lazare era também “um claro e lúcido Talmudista”, e, portanto, “cheio daquele antigo materialismo Hebraico que sempre sonha com um paraíso na Terra, e sempre rejeita a longínqua e problemática esperança de um jardim de Éden depois da morte.” Marx, apesar de seus primeiros escritos, era quintessencial Talmudista e o quintessencial Judeu revolucionário, e como tal ele propôs um dos mais influentes falsos Messias na história Judaica: o comunismo mundial. Baruch Levy, um dos correspondentes de Marx, propôs um outro igualmente potente falso Messias, chamado a Raça Judaica. De acordo com Levy:
“O povo Judeu tomado coletivamente deverá ser seu próprio Messias – nessa nova organização da humanidade, os filhos de Israel agora dispersos por toda superfície do globo... deverão em qualquer parte se tornar o elemento dirigente sem oposição... Os governos das nações formando a República Universal ou Mundial deverão todos, desta forma, passar, sem qualquer esforço, para o interior das mãos Judaicas graças à vitória do proletariado... Assim, a promessa do Talmud deverá ser realizada, através da qual, no momento em que a época Messiânica tiver chegado, os Judeus controlarão a riqueza de todas as nações da Terra”.
Rejeitando Cristo, eles condenaram-se à adoração de um falso Messias após outro – mais recentemente Comunismo e Sionismo. Em La Question du Messie, os irmãos Lemman, ambos os quais converteram-se do Judaísmo ao Catolicismo e se tornaram sacerdotes, compararam os Judeus da época presente aos Israelitas aos pés do Monte Sinai: “tendo se fatigado de esperar pelo retorno de Moisés ... eles banquetearam e dançaram ao redor do bezerro de ouro”. Rejeitando o Messias sobrenatural que morreu na Cruz, os Judeus condenaram-se a repetir o ciclo de entusiasmo conducente à desilusão por toda sua história. Suas ilusões encontram concretização e lhes proporcionaram a criação do Estado Judeu. Em 6 de janeiro de 1948, o rabino chefe da Palestina anunciou que: “Finalmente [Israel] conduzirá à inauguração da verdadeira união das nações, através da qual será realizada a mensagem eterna à humanidade por nossos profetas imortais”. No Messianismo Judaico, as fantasias de superioridade racial alternam-se com fantasias contraditórias de irmandade universal. “O grande ideal do Judaísmo”, anunciou o The Jewish World em fevereiro de 1883, “é que ... todo o mundo deverá estar imbuído com o ensinamento Judaico e que em uma Irmandade Universal de Nações – um Judaísmo maior na realidade – todas as raças e religiões separadas deverão desaparecer.”
Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1065-1067
FONTE: http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2012/04/no-que-consiste-o-talmud-para-os-judeus.html
Fonte: Confraria São João Batista
Nenhum comentário:
Postar um comentário