Por
Peter Chojnowski
Traduzido
por Andrea Patrícia
Foi durante o Renascimento que,
pela primeira vez o "artesão" se diferenciou do "artista
plástico" (por exemplo, Michelangelo, Da Vinci e Rafael). O artista
plástico era agora reconhecido como o formador do "belo" em vez
de o artesão ou artífice, que era dedicado a fazer o que poderia
ser usado por aqueles que tinham um trabalho a fazer. A "beleza" e
suas leis tornaram-se domínio exclusivo do pintor, escultor ou músico.
De lá para cá, temos
experimentado uma progressiva diminuição, um estreitamento, um enfraquecimento
do conceito de "belo". Na verdade, a única vez que a palavra é usada
hoje em dia, principalmente por mulheres, raramente por homens, é para
descrever coisas para as quais não há outra palavra adequada na mente quando
estão agarrando algo que é colorido, polido e brilhante.
Ao contrário do que possamos
pensar em primeiro lugar, os artistas plásticos do Renascimento não ampliaram
os espaços para as expressões do "belo". Na verdade, a atenção que
estes artistas deram a "beleza", tornando-a algo a ser buscado
estritamente por ela mesma fez com que o belo fosse cada vez mais regulado
enquanto ia sendo "permitido" a emergir. A beleza, como no caso das
pinturas de Da Vinci, teve de se expressar de acordo com as leis matemáticas da
natureza (por exemplo, o equilíbrio matemático em seu A Última Ceia). Mesmo que
Michelangelo tenha se rebelado contra esta escravidão do olhar artístico e da
imaginação às leis matemáticas de proporção, ele ainda contribuiu para a
exclusividade do belo, insistindo sobre a capacidade única do artista plástico ter
insights sobre as formas latentes no material "informe" da matéria
(por exemplo, um bloco de mármore não formado). Como ele afirma: "o maior
artista não tem noção que um único bloco de mármore não contém potencialmente
sua massa, mas apenas uma mão obediente à mente pode penetrar nesta
imagem." 1
Depois de ver a busca da
“beleza” primeiramente relegada à elite artística e aos círculos intelectuais
Neo-platônicos, o Romantismo dos séculos XVIII e XIX enclausurou a
"beleza" dentro do "momento" da experiência artística
perseguida e possuída pelo apreciador da arte - o esteta. Soren Kierkegaard
identificou esse tipo de homem como aquele que não avalia as ações, situações
ou escolhas em termos de "bom" e "mau", mas sim em termos
de "belo" e "feio". Sua busca na vida era conseguir
experiências estéticas que poderiam ser capturadas e inseridas dentro do belo
momento. A vida do esteta era um acumular-se de "momentos
maravilhosos". A partir de agora, "o belo" foi colocado na
categoria do subjetivo. Ao invés de ser um atributo real de coisas
concretas existentes, "a beleza estava nos olhos do observador" e,
para ser uma experiência válida, precisava ser anexada a uma sensação subjetiva
de contentamento.
O gradual sequestro do
"belo" pela elite artística e literária terminou quando essa mesma
elite rejeitou violentamente o conceito de "belo" como a imposição de
um padrão objetivo sobre a autonomia da mente artística, portanto, oprimindo a
mente e reprimindo a originalidade e a escolha subjetiva do artista, por
exemplo, no Dadaísmo [ver "Splendor of Form: Catholic Aesthetics” The
Angelus, Julho, 1996, 2-9-Ed.] e Surrealismo. Desde o exílio de beleza no
século passado pelas elites artísticas, ela vagueou para o reino do piegas, do
sentimental, e do "agradável" [a]. Este conceito de Beleza não pode
se mover, conduzir ou dominar.
Tudo é "Belo"?
Santo Tomás de Aquino diz em
seu Commentary on the Divine Names [Comentário Sobre os Nomes Divinos] (IV,
5): "Não há nada que não participe do belo". Que mundo de diferença
entre nossa concepção moderna e banal do belo e a riqueza de Santo Tomás de
Aquino. A parte de sua frase "Não há nada..." é a ideia clássica
grega de pankalia, o entendimento de que tudo que ébonito. Em outras
palavras, "Ser é ser belo". Aqui devemos fazer uma distinção muito
importante entre "seres" e "ser" para que possamos
compreender o significado e a intenção da atribuição de Santo Tomás da beleza
para toda a realidade criada e incriada.
Considerando os seres (por
exemplo, cães, sapos, nuvens, arco-íris) eles podem ter atributos ligados a
eles que indicam suas qualidades (por exemplo, "Fifi o cão é
vicioso.": Fifi é compreendido como tendo a característica de ser
vicioso), tais características não poderiam ser usadas para qualificar e
distinguir 'ser". '1 '1 Ser é o atributo fundamental de todas as
coisas que existem. Como "ser" tem um alcance universal, não pode ser
descrito de uma forma que o restrinja (por exemplo, "doce",
"faminto", ou "cansado"). Em um dia bom, Fifi pode ser
"doce", mas o "ser" em que Fifi participa não pode ser
"doce". É imediatamente evidente que, enquanto podemos dizer ,
"Fifi é doce", é absurdo dizer: "Ser é doce." Entendemos
que o predicado deve ser mais abrangente do que o sujeito. "Doçura"
pode aplicar-se a mais coisas do que Fifi. Considerando que se dizemos
"Ser é doce" estaríamos dizendo que "coisas doces" superam
essas coisas que existem e, portanto, têm ser. Isso seria um absurdo!
Mesmo que ser não seja doce, ou
suave, ou redondo, podemos dizer com sinceridade que ser é belo e, portanto,
que tudo o que tem de ser (ou seja, tudo o que é) também tem beleza? Se
dissermos que sim, há três consequências muito importantes a seguir: 1) Se Deus
é o maior exemplo de ser - na verdade, se Deus é Ser-Si Mesmo e tudo o que
significa "ser" -, então Deus teria uma nova qualidade, que poderia
ser eminentemente aplicada a Ele, ou seja, Beleza. 2) O universo dos seres iria
adquirir uma nova perfeição, colocando para descansar a proposição niilista que
diz que o universo, em si, é sem sentido e sem valor objetivo. Assim como não
há nada ontologicamente mau (isto é, o mal nas raízes do seu ser), assim também
as aparentes deformidades e dissonâncias no universo seriam resolvidas dentro
de uma beleza resplandecente que brilhou na medida em que ficou diante do nada.
3) A perfeição da beleza em si adquiriria uma nova dignidade e objetividade,
que não teria se existisse simplesmente "no olho do observador." Isto
é muito importante se queremos fundamentar nossa descrição das coisas como
"belas". Se os defensores da antiga Fé e Tradição devem defender a
conexão intrínseca entre a arte e "o belo” - se quisermos refutar aqueles
que apagam e acendem as luzes em salas vazias insistindo que isso se aplica ao
seu padrão de "o belo"- devemos ser capazes de relacionar
racionalmente a aparência do belo, do qual todos os homens são conscientes, a
algum exemplar que revele, de forma racionalmente acessível e manifesta, o
esboço do que constitui o belo.
Santo Tomás e os Nomes Divinos
O lugar nos escritos de Santo
Tomás, onde ele trata diretamente toda a questão do "belo" está em
seu Comentário Sobre os Nomes Divinos. O texto Os Nomes Divinos foi produzido
por um monge sírio do século V conhecido como Pseudo-Dionísio. É no
capítulo 4 deste texto intitulado "Sobre o Bem, Beleza,
Luz, Eros, Êxtase, e Zelo", que Pseudo-Dionísio apresenta o reino do
ser como uma hierarquia de bondade e de ser. Nesta hierarquia, o grau de
perfeição de uma coisa depende de seu grau de participação nas qualidades
possuídas (em uma maneira proeminente) pelo ser mais perfeito, isto é, Deus.
Assim como a bondade e o ser pertencem a Deus e às criaturas, de uma maneira
bem diferente, assim também a propriedade da beleza pertence a Deus e às
criaturas, de uma maneira bem diferente. As palavras que Santo Tomás e
Pseudo-Dionísio usam para descrever a beleza de Deus excluem qualquer
compreensão do belo como uma forma de mera "beleza". Deus é "ser
supersubstancial" e beleza "além do ser". Quando nós predicamos
a qualidade da beleza de Deus, no entanto, estamos diante de uma dificuldade
filosófica, que transcende a mera estética e beira o reino da metafísica. Como
pode Deus e suas criaturas ser "belos", se um é auto-suficiente, ser
infinito, eterno, e o outro é contingente, limitado, e em constante mudança?
Estamos falando de uma maneira completamente equivocada quando aplicamos o
termo "beleza" aos dois simultaneamente?
A resposta a esta questão é,
naturalmente, não. Mas como a "beleza" de cada um é semelhante? Este
problema filosófico só é agravado pelo fato de que, enquanto a experiência mais
imediata do belo que o homem tem é o que ele experimenta com seus próprios olhos,
Deus é invisível e tem em Si Mesmo nenhum contorno, nem forma, nem
proporção, nem unidade de partes, os elementos que normalmente constituem a
beleza de uma coisa. Como pode a beleza de Deus se assemelhar de algum modo ao
esplendor sensível das formas visíveis, que tanto atraem a nossa
consciência visual? A maneira mais óbvia em que podemos descobrir esta
propriedade compartilhada do belo é, reconhecendo o fato básico de que a Beleza
de Um é a fonte da beleza de todo o resto. Como São Tomás afirma em seu Comentário
Sobre os Nomes Divinos (1,2):
Tudo o que existe vem da beleza
e bondade, que são de Deus, a partir de um princípio efetivo. E todas as coisas
têm o seu ser na beleza e na bondade, e as deseja como seu fim... E todas as
coisas são e todas as coisas tornam-se por causa da beleza e da bondade, e
todas as coisas buscam por elas, como a uma causa exemplar, que possuem como
uma regra que rege suas atividades.
Aqui podemos fazer a conexão
entre as nossas considerações anteriores, em que mencionamos a ideia grega
antiga e medieval que tudo é belo na medida em que é, e a beleza
super-eminente de Deus, Deus como Beleza-Em Si. Tudo o que existe possui beleza
na medida em que sai da mão criadora de Deus. Todas as coisas são geradas na
beleza. É a marca formal que o Criador coloca em todas as coisas, trazendo
assim ordem e harmonia a todas as coisas, do íntimo do seu ser até a mais
"superficial" das aparências externas. Para a ordem criada,
todas as coisas estão reunidas em comunidade e plenitude pela beleza.
Citando Santo Tomás: "É sempre assim que as criaturas que possam estar em
vias de entrar em comunhão e de se unir, elas tem isso devido ao poder da
beleza." 2
Não só as criaturas vêm da
Beleza Divina, mas também estão motivadas para voltar à Beleza Divina
pela atração da Perfeição Divina. É só Deus, perfeitamente proporcionado,
perfeitamente integral, e superabundantemente radiante, que pode imprimir ordem
em tudo o que Ele cria. Nada pode escapar a esta forma interior caracterizando
todas as coisas. Quando o homem conforma seus atos morais à forma interior
impressa nele por Deus, podemos ver a relação óbvia entre o "belo" e
o racional.
Os três critérios do Belo
Como pode esse entendimento
metafísico (isto é, ostensivamente "abstrato") do "belo" se
relacionar com as coisas bonitas que encontramos continuamente em momentos
ainda mais imediatos e apreciativos? Como pode a beleza de Deus se assemelhar,
de alguma forma, a beleza de uma vasta paisagem iluminada pelo sol ou o rosto
de um filho amado? Além disso, como podemos relacionar a beleza
metafísica de todas as coisas que são aos corpos proporcionados e
brilhantes que atraem a nossa atenção visual e psicológica?
A fim de discernir as conexões
entre esses vários aspectos da beleza, devemos considerar os critérios [isto é,
normas para julgar algo – Nota do Editor] pelos quais os antigos julgavam se
algo que viram ou ouviram era belo ou não.
Antes de considerarmos os três
critérios de 1) proporção correta, 2) integridade e 3) "clareza", é
preciso identificar o fato básico da experiência que nos leva ao nosso
reconhecimento corporal humano do belo. Santo Tomás expressa este fato
experiencial como "Diz-se que Belo é aquilo que quando visto agrada."
Tal facilidade e naturalidade em lidar com as realidades da existência humana é
característica de Santo Tomás. Ele faz essas declarações "comuns"
como: “... nós chamamos as coisas de belas quando elas são coloridas".
Santo Tomás não só revela para nós o reconhecimento de que os homens de sua
época tinham pela cor simples e brilhosa, tons cálidos e iluminações
brilhantes, ele também refuta aqueles que acusam a mente Medieval Católica de
ser grosseira e de relegar a beleza para o domínio da abstração metafísica,
afirma a concretude do belo e o imediatismo de sua
atratividade para os olhos. Nós, modernos, que nos orgulhamos de nossa
"atenção ao mundo real", temos dificuldade em apreciar a naturalidade
e a alegria que caracterizam a declaração de Santo Tomás:
Produtos de beleza ou formosura
surgem quando a claridade e a devida proporção andam juntas. Então, a beleza do
corpo consiste no fato de que uma pessoa tem membros bem proporcionados,
juntamente com uma certa clareza necessária de cor.3
São as qualidades de proporção
correta (isto é, a relação de adequação das partes umas às outras), integridade (isto
é, a relação entre as partes e a unidade do conjunto), e clareza ou esplendor (isto
é, a cor radiante e uniforme) que são tão "adequadas" aos poderes
conhecidos e desejados do homem que há um profundo contentamento gerado na alma
humana quando um objeto de beleza é encontrado. Tal contentamento e prazer
indica que há alguma conaturalidade que caracteriza o encontro entre
a forma esplêndida e a apreciativa e receptiva mente humana. Como Santo Tomás
afirma, a bela forma "apazigua" o apetite racional 4, é um ato
extático que deixa a o interesse próprio e o conceito perverso para trás
no jeito arrebatador da forma e ordem que marcam "o belo".
Ela traz paz e contentamento à alma por que o homem tem atração pelo
que está de acordo com a perfeição na Mente Divina da qual ele também saiu. O
olhar momentâneo que "captura" a beleza e o esplendor de uma forma
visível dela se afasta com lágrimas de alegria a fim de que ela fique residindo
em forma perfeita libertando o coração, incentivando o homem a buscar o que
ainda não pode ser alcançado. É um anseio tranquilo, choroso, pelo paraíso
perdido ou pela visão celeste ainda a ser adquirida.
Mas o que é mais animador para
nós viajantes do que as lágrimas é o fruto do "belo". Estas são
lágrimas de esperança, pois nenhum homem chora por aquilo pelo qual ele está em
desespero. Talvez possamos dizer então que quando a beleza e as lágrimas se
encontram a essência de nossas vidas humanas é expressa.
A beleza do Filho
Não é sem razão que Santo Tomás
trata mais amplamente os três critérios para julgar a beleza das coisas em um
artigo na Summa Theologica dedicado à pergunta: "Os Santos
Doutores Atribuíram Corretamente os Atributos Essenciais a Cada uma das Pessoas
Divinas?" No decorrer deste artigo sobre a "atribuição" das
qualidades de cada uma das Pessoas divinas, Santo Tomás afirma que a beleza é
uma qualidade que é mais adequadamente atribuída a Deus Filho. O Filho é a
beleza de Deus, Ele é Beleza-Em Si.
Ao aplicar o critério da proporção
correta a Deus Filho, Santo Tomás indica que não estamos a pensar na
proporção correta somente em termos de forma simétrica das partes, mas também
num sentido mais profundo, mais intelectual... No Filho encontramos
"clareza" no mais alto grau, porque Ele é uma imagem clara do Pai.
Além disso, podemos encontrar proporção exemplar em Deus por causa da perfeita
harmonia que existe entre o Seu Intelecto e Sua Vontade. Deus é, portanto,
"corretamente proporcionado" em um grau preeminente.
Integridade é também
aplicável em uma forma preeminente a Deus Filho. Santo Tomás diz que o Filho
possui integridade, porque Ele possui a natureza completa do Pai verdadeira e
perfeitamente dentro de Si mesmo. Ele é substancialmente uno com o Pai, sem
qualquer confusão de Pessoa. De acordo com Santo Tomás, a integridade da forma
de uma coisa pode ser violada por falta ou por excesso. [As formas das coisas
são como números. Qualquer mudança, qualquer adição ou subtração, confunde a
natureza das espécies e a transforma em algo diferente. - nota do Editor] Uma
coisa deve ser unificada, deve ser uma, a fim de ser realmente "bela”. O
que é mutilado ou caracterizado por superfluidade é, por isso mesmo, distorcido
e feio.
O Esplendor da Forma e do
esplendor divino
De todos os três critérios para
identificar o belo, a clareza foi o que mais seduziu as mentes dos
Anciães. Ao tentar explicar o que eles queriam dizer com essa característica
mais extraordinária e única do "lindo", eu ofereço palavras como
"luminosidade", esplendor", "brilho", "clareza da
forma", ou "ser colorido". Não se pode duvidar que a luz, brilho
e luminosidade foram entendidos como sendo associados com a beleza. Na verdade,
eles eram a expressão específica do objeto físico bem proporcionado e
harmonioso. Santo Tomás afirma que Deus, o Filho pode ter atribuído a Ele clareza uma
vez que Ele é a palavra inteligível do Pai, a "luz e esplendor da mente
[Divina]."
O Filho de Deus, então, é uma
imagem perfeita, uma entidade adequada à Sua própria natureza, harmoniosamente
de acordo com o Pai, e resplandecente com uma expressiva vida porque Ele é a
Palavra - que é profundamente racional, um splendor intellectus.6
É tarefa dos Católicos libertar
a realidade da "beleza" das restrições artístico-artesanais que lhe
são impostas por aqueles que achavam que podiam dominá-la. Como estamos
bastante longe dos gregos que falavam regularmente do kaloskagathos, ou
seja, o "homem belo e bom", a vitalidade do homem de excelência
moral, a "beleza" de cujas virtudes brilharam através do decoro, da
nobreza, e atraente vitalidade de suas ações. É tanta beleza, forma e clareza
em cada homem ou mulher que põe abaixo todas as confusões desta terra, que
podem trazer lágrimas aos nossos olhos e anseio de felicidade aos nossos corações.
Todo o esforço de uma cultura
verdadeira e genuína é trazer o coração humano para esses momentos de
transfixão. Nós estamos perfurados e "abertos" com a lança que só
pode vir de uma Fonte divina e perfeita. Uma Fonte que não teme levar o homem à
exaltação. Uma Fonte que não conhece inveja. Só pode ser do Verbo, nunca a luz
do homem, Quem tem encorajado a carne com a divindade que podemos
esperar com certeza a efusão de graça e verdade.
O autor:
Dr. Peter E. Chojnowski tem uma
licenciatura em Ciência Política e outra em Filosofia pelo Christendom College.
Ele também recebeu seu diploma de mestrado e doutorado em Filosofia pela
Universidade de Fordham. Ele e sua esposa, Kathleen, são pais de cinco filhos.
Ele ensina para a Fraternidade São Pio X, na Immaculate Conception Academy,
Post Falls, ID.
_______________
Notas:
1. Cf. Anthony Blunt,
"Michelangelo's Views on Art" em Readings in Art History, vol. II,
ed. Harold Spencer, p. 116.
2. Santo Tomás de Aquino,
Comentário sobre os Nomes Divinos, I, 2.
3. Santo Tomás de Aquino, Summa
Theologica, I, Q.39, art. 8.
4. ST, I-II, Q.27, art. I, ad 3.
5. ST, I, Q.39, art. 8.
6. ST, I, Q.5, art. 5.
________________
Notas da tradutora:
[a] No original “pretty”, que
muitas vezes é traduzido como “bonito”. Mas o sentido do termo é “agradável”,
“adorável”, “atraente”.
Fonte: Borboletas ao Luar
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