Por Andrea Patrícia
O
que há de tão belo nas vidas dessas duas mulheres? A entrega, o amor, o
sacrifício, isso e muito mais.
Santa
Edwiges com sua bondade ajudou o marido a cuidar melhor do povo, com tanto
trabalho em casa, ela tinha olhos para o sofrimento das pessoas de fora e muito
fez por onde passou.
Zélia
Martin precisou trabalhar por remuneração para ajudar em casa (tinha uma
manufatura de rendas), e muito se sacrificou por isso. Sofria, mas tudo fazia
pelos seus. Em sua juventude teve outros sonhos, mas em vez de passar a vida
sonhando ou de buscar apenas seus próprios interesses, ela se dedicou à família
que Deus lhe deu (e que linda família!).
São
exemplos maravilhosos de mulheres que em épocas diferentes lutaram pelo Reino
de
Deus, dedicaram-se às suas famílias, fizeram o possível pelo próximo.
Cumpriram com seu dever de estado e assim agradaram a Deus.
Elas
não buscavam realização profissional, nem perdiam tempo com fofocas ou
futilidades. Simplesmente faziam o bem, cuidavam de suas famílias, amavam a
Deus e ao próximo.
Que
o exemplo delas sirva para todos nós – homens e mulheres – para que sempre nos
lembremos de fazer a vontade de Deus em primeiro lugar, e para que aprendamos a
sacrificar certos desejos, certas aspirações pelo bem de nossas famílias
(físicas ou espirituais).
Seremos
cobrados por Deus não pelas nossas belas palavras num livro ou pela empresa que
abrimos ou pela fama que conseguimos, mas sim seremos cobrados pelo cumprimento
do nosso dever de estado. Quem é casado possui deveres específicos de seu
estado, quem é religioso, também. Que cada um olhe para sua vida e veja se o
que faz agrada a Deus em primeiro lugar.
Nossa Senhora, modelo perfeito
de dona de casa, rogai por nós!
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