(Ativistas do Femen invadem conferencia e atiram água no Arcebispo Dom André-Joseph Léonard) |
Eliseu Ribas Brito
Ontem, percorrendo a rede social
do facebook, deparo-me com o compartilhamento de uma notícia que me deixou, e acredito
que não só a mim, inconformado. Informo-me, então, que as Ativistas do Femen
invadiram uma conferencia e atiraram água no Arcebispo de Bruxelas
Dom André-Joseph Léonard, o qual era palestrante.
Algumas semanas anteriores, já
haviam chegado aos meus ouvidos outras manifestações deste mesmo grupo. “Ativistas do Femen entram na Catedral de
Notre Dame e protestam em meio a multidão”, me informei pelo portal de
notícias do G1. “Ativistas comemoram na
França a renúncia do Papa Bento XVI com palavras injuriosas contra o Papa e a
Igreja escritas no próprio corpo”, tive conhecimento também pelo mesmo
portal de notícias.
E impelido por este sentimento de
inconformidade, juntamente com a necessidade humana de exprimir as suas
angústias, quis exprimir-me e desabafar-me na maneira dos poetas, isto é, na
escrita.
Quem são, pois, estas ativistas? Sabe-se
que é um grupo de mulheres que protestam contra a homofobia, uivam pela
legalização do aborto, pela auto independência do corpo entre outras ideias que
estão na moda. É notável claramente, deve-se saber, que as tais manifestantes têm
um alvo principal. Um inimigo que lhe é pertinente e poderoso, uma barreira inexpugnável
que é a principal causa do fracasso da aplicação completa de suas teorias: A
Igreja Católica.
Derrubando esta, não restarão
mais nada que impeça o triunfo da soberana liberdade, da dispersão e lavagem
cerebral para as novas ideias, da moldura unânime das modernas mentalidades que
tanto, tanto estas utópicas e desesperadas ativistas almejam. Mas como destruir
esta grande fortaleza? Como aniquilar este retrógrado e antigo grupo de pessoas
que a dois mil anos, por mais que cambaleassem nunca se convinham cair? Como?
Alguém terá uma resposta para estas pobres e desesperadas ativistas?
Coitadas... No desespero e
inchaço de seus ódios correm para o ridículo com seios a mostra. No cúmulo dos
seus orgulhos se rebaixam e partem para agressões físicas contra padres e
religiosos. Em nome da tolerância, não toleram ninguém que as contradigam. Em observância
ao respeito, não respeitam quem teimam em não concordarem com elas. Oh ignorância... Oh contradição...
Será que, por favor, alguém que
estiver próximo dessas ‘modernas’ mulheres, antes que seus desesperos cheguem
ao mau funcionamento das suas faculdades inteligíveis – se é que já não
chegaram a este ponto – alguém, por favor, em nome da caridade, digam de uma
vez por todas para essas coitadas que não há nada que façam, nada, elas NUNCA poderão
destruir a Igreja Católica. Guardem seus esforços para outras instituições,
para a Igreja não.
A falta de estudos não as deixam
ver, mas a Igreja sempre teve inimigos ao longo de sua história. Muito antes dessas
‘atualizadas’ mulheres se perceberam como gentes, a Igreja lutava contra
adversários muito mais fortes e ridículos do que elas. Eram combates, não
contra grupos particulares e inexperientes, mas contra uma nação herética que
teimava em perder as almas dos fiéis. E nunca a Igreja foi destruída e nem
será. Por que, por mais que a incredulidade moderna não consiga ver, a Igreja
Católica é uma instituição divina.
Guardada
e protegida por uma força não humana, mas sobrenatural. Nela são confirmadas as
promessas de Seu fundador que por compaixão Se destinou a nos presentear: “As portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt,
16:18). E são confiantes nesta promessa que temos a certeza e a tranquilidade de que nada que façam
poderá dissipar a Igreja Católica do mundo. Ecclesiae, est aeternum.
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