Dizem os Modernistas QUE NÃO É
Vamos demonstrar porque afirmamos que o
Concílio Vaticano II tem suas origens em bases heréticas.
Origem dos Teologos Modernistas do Concílio Vaticano II
Os “erros da Rússia” infiltram-se dentro da Igreja
OS SACERDOTES da nova igreja do Concílio Vaticano II
CHENU, O TEÓLOGO DOS “SINAIS
DOS TEMPOS”
Chenu ilustrou o sentido e o
fundamento da aplicação do método histórico no estudo da teologia medieval e em
particular:
“A revelação – ele escrevia –
está inserida no tempo”.e “ a teologia não é senão a fé solidária com o
tempo(1).
[Fonte: L’Osservatore Romano – 11 de fevereiro de 2010 ]
[Fonte: L’Osservatore Romano – 11 de fevereiro de 2010 ]
Marie-Dominique Chenu, OP
(Soisy-sur-Seine, 1895 - 11 de Fevereiro de 1990), teólogo francês com grande
influência no Concílio Vaticano II.
Entrou para a Ordem dos
Pregadores em 1913 e concluiu os seus estudos, em Roma, em 1920, tornando-se
professor no convento de Le Saulchoir. Especialista em história da Idade Média,
foi efectuando também estudos teológicos. Um dos seus primeiros livros Une
école de teologie(1937), foi em 1942 colocado no Index, o índice dos
livros proibidos da Igreja Católica.
Demitiu-se do seu cargo
diretamente com o arcebispo de Paris,à noite, apresentou-se ao Cardeal
Suhard, que o recebeu afetuosamente e lhe disse: "Não se inquiete,
padre dentro de vinte anos, todos nós falaremos como você.
Confirmando o que o modernista Cardeal Surhard foi rebilitado
de forma completa e com sua participação no concílio Vaticano II como consultor
de um bispo de Madagascar, veio a ser reconhecido como um dos mais influentes
teólogos do século XX.
Também Fundador da revista
teológica Concilium.
A "nouvelle
théologie" hoje é este sentido. Vamos especialmente olhar para o papel dos
dominicanos nesta revolução, uma vez que eles estavam na linha de frente - além
dos jesuítas nesta revolução sobre a "nouvelle théologie" - na
verdade, em ambos são da linha da frente herética.
Este TEÓLOGO CHENU de
que acabamos de falar abandonou a doutrina de Santo Tomás; eles nunca aderiu a
ela nem nunca a compreendeu bem.
É por isso que aconteceu A
RUPTURA.
E TORNA-SE, este perito HERÉTICO do Concílio Vaticano II.
Sacerdotes que criam "Realidades
terrestres do relativismo da missa".
"Realidades
terrestres" são abusos?Não, são o relativismo que é uma anti-doutrina
que prega que algo é relativo, contrário de uma ideia absoluta,
categórica.Assim nascem as profanações que podem ser celebradas com o nome
de "missa".
Chenu foi mestre de
Congar
A contribuição de
Marie-Dominique Chenu, OP (1895-1990), como uns dos precursores da teologia
modernista que levou as reformas do Concílio Vaticano II. Chenu foi crucial
para a heresias modernistas de fontes de teológias condenadas que levaram à
esta revolução no interior da Santa Igreja. Ele promoveu em seu contexto
intelectual e social, rejeitando a tradição pós-tridentina consagrado na
teologia e provocando a ruptura radical da santa teologia Católica. Ele era o
professor e colega de Yves Congar, OP e do Flamengo dominicano Edward
Schillebeeckx em Le Saulchoir.
“O
padre Chenu foi o teólogo – revela o padre Cortesi – que mais lutou para que na Gaudium
et spes fosse adotada a expressão “sinais dos tempos”. Uma
outra sua marca foi a superação da “cristandade constantiniana” . Segundo ele o
Concílio tinha chegado a uma inteligência da fé mais profunda, em uma contínua
releitura, para levar a Palavra de Deus para um mundo novo”. [ fonte
L’Osservatore Romano, 10 de fevereiro de 2010 ]
Os modernistas chamam a
tradição de "cristandade constantiniana" como Lutero.
Assim eles tiram a
Tradição colocam Gaudium et spes, e assim sede um
dialogo confiante com o mundo, reconhecendo que ele não é estranho ao
plano de Deus e que a Igreja não só dá ao mundo, mas também, recebe.
Os anos que
precederam o Concílio Vaticano II estão marcados por uma consolidação das
correntes renovadoras anteriores e pela aparição de novos núcleos de reflexão
teológica. O clima teológico foi dominado pelo desejo de uma compreensão cristã
do mundo. Apareceram diversas tentativas de teologia das "realidades
terrestres", e a expressão "sinais dos tempos"começa a
participar da linguagem teológica. A teologia Conciliar abre-se ao diálogo com
o ateísmo e acentua-se a influência dos pensadores protestantes (Bultmann,
Tillich, Bonhoeffer) de modo surpreendente.
É muito perigoso dizer: “as
noções mudam, as afirmações permanecem”. Se muda a noção de verdade, as
afirmações já não permanecem verdadeiras da mesma maneira nem segundo o
mesmo sentido.(Garrigou)
A nova definição de verdade pelo modernista Chenu(1)
Ensina Garrigou à
“Nova Teologia” incide sobre variação adotada pelos erros modernistas e esta
muda ,relação à teologia tradicional, do conceito de verdade.
A teologia tradicional,
ensina a verdade é: “adaequatio rei et intelectus”.
Já para a “Nova Teologia”
heretica, a verdade passa a ser: “adaequatio realis mentis et vitae”
. Ora, ante isso, interroga-se
Garrigou: “De que vida se trata nesta definição: ‘conformitas mentis a
vitae”?” Ele mesmo responde: “Trata-se da vida humana”.
Destarte, conclui que,
desta sorte, cai-se na tese modernista impugnada pelo Magistério: “A verdade
não é mais imutável que o homem mesmo, pois se desenvolve com ele, nele e
por ele”.
Para onde vai esta nova teologia? Ela volta ao modernismo que leva as almas para o inferno.
Porque aceitou a proposição que se lhe fazia: a de substituir a definição
tradicional da verdade: adaequatio rei et intelectus realis mentis et vitae.
Porque estão a serviço do mundo que está serviço da antiga serpente.
Para onde vai esta nova teologia? Ela volta ao modernismo que leva as almas para o inferno.
Porque aceitou a proposição que se lhe fazia: a de substituir a definição
tradicional da verdade: adaequatio rei et intelectus realis mentis et vitae.
Porque estão a serviço do mundo que está serviço da antiga serpente.
“Ora, cessar de defender a definição tradicional da verdade, deixa dizer que ela é quimérica, que é preciso substituí-la por outra, vitalista e evolucionista, tudo isso conduziu ao relativismo completo, o que é um erro muitíssimo grave.
(Garrigou)
O relativismo, por sua vez, é a arma usada pelo exército satanico do modernismo; “a síntese de todas as heresias”, como disse São Pio X. A teologia modernista parte de um pressuposto fundamentalmente paradoxal; a transformação do dogma, a adaptação dos ensinamentos doutrinais, a flexibilidade eclesiológica e o relaxamento moral. O modernismo foi desenvolvido sob a influência do espírito protestante alemão, reflexo mais do que natural da Sola Fide e Sola Scriptura adotadas por Lutero. Entretanto, o que era cabível dentro do pensamento luterano era essencialmente incompatível com o Catolicismo. O pensamento modernista, ao pregar a reforma de todo o arcabouço da Igreja e seus ensinamentos, acabava que desconstruía a própria idéia de Igreja, dogma, doutrina, papado e cristianismo, já que a relativização da crença desaguava na relativização da assistência Divina, o que atingia em cheio toda a Revelação. Vale frisar, antes de qualquer coisa, que o relativismo e o modernismo são contraditórios por natureza; se tudo é relativo “tudo é relativo” é relativo, se tudo é relativo é relativo logo nem tudo é relativo. Ou seja, é uma contradição em concreto considerar o relativismo uma verdade, já que o relativismo nega a existência da verdade.
Como Arca de Noé navegou por mares confusos e dominados pelo caos, passando pelos vendavais, trovoadas e maremotos a Barca de Pedro, Santa Doutrina Tradicional se mantém intacta e ilesa na águas heréticas do Concilio Vaticano II.
Tradição sempre ostentando o brilho do seu casco e fazendo flamular a bandeira de Cristo Rei e da Maria Rainha no mais alto ponto do mastro.
Fonte: Escravas de Maria
Nenhum comentário:
Postar um comentário