Dizem os Modernistas QUE NÃO É
Vamos demonstrar porque afirmamos que o
Concílio Vaticano II tem suas origens em bases heréticas.
Origem dos Teólogos Modernistas do Concílio Vaticano II
Os “erros da Rússia” infiltram-se na Igreja
OS SACERDOTES da nova igreja do Concílio Vaticano II
Yves Congar
Nasceu em 1904.
Dominicano. Foi ordenado em 1930. Foi fundador e diretor da coleção Unam
Sanctam, e professor de teologia na faculdade de Le Saulchoir. Foi um sólido
eclesiólogo, aberto ao ecumenismo e à reforma da Igreja, precursor e consultor
do Concílio Vaticano II. Entre suas obras, cabe destacar "Verdadeira e
falsa reforma da Igreja" (1950), "Jalones para una teología del
laicado" (1954), "Cristãos em diálogo" (1964), "Tradição e
tradições" (1961-1963) e "O Espírito Santo" (1980).
Durante 10 anos é
afastado do ensino pelo Santo Ofício em 1954, sancionado,de toda atividade
pública e tem que exilar-se a Jerusalém.por causa de suas ideias heréticas (...)
Surpresamente, João XXIII lhe encomendará trabalhar nos mais importantes documentos do Concilio Vaticano II.
Estamos apresentando o time de teólogos heréticos que são a base
do Concilio da revolução contra toda a tradição.
Foi elevado
cardinalícia com toda sua idéia revolucionaria por João Paulo II em 30 de
outubro de 1994, recebendo o barrete de cardeal em 8 de dezembro do mesmo ano.
Faleceu em 1995. Congar esteve à frente de uma equipe numerosa de teólogos dominicanos
franceses que mudaram a teologia católica ao longo dos últimos cinqüenta anos,
tais como Chenu, Liégé, Lelong, Cardonnel, Schillebeeckx etc.
Destaques de suas heresias:
Buscou uma aproximação
com o protestantismo afirmando que a Bíblia é regra para a Tradição e para
a Igreja. Sustenta que é sob a luz da Tradição e na proclamação na comunidade
eclesial que a Escritura adquire o seu sentido.
Dentro da história do Concílio
Vaticano II: O Diário de Yves Congar.
Esta revista pode ler os
documentos do Concílio Vaticano II.E é uns dos Teólogos mais importantes do
Concílio Vaticano II.
Foi proibido pela
Igreja Católica Apostólica Romana no reinado do Papa Pio
XII, e depois quando assume Papa João XXIII ,é nomeado colaborador e
perito para o Concílio Vaticano II.
Seu impacto foi
evidente ao longo de todos os documentos conciliares, incluindo Lumen Gentium
(especialmente seções 9, 13, 16 e 17) ea Declaração sobre as religiões
não-cristãs (diz Congar, "Eu trabalhei neste, a introdução e conclusão são
quase o meu. ")
Nestas idéias afirma Yves
Congar a Igreja de Cristo é separada da Igreja
Católica Apostólica Romana e está deixa-se de ser “é” (est) e
ele adota a expressão herética “subsiste” (subsistit).
Este ensinamento foi
colocado no Concilio do Vaticano II tira a convicção de “não mais afirmar
aquela absoluta e exclusiva identidade que a Igreja de Cristo é Igreja Católica
dogmatizada e sempre ensinada pela Tradição Católica e o
Concilio Vaticano II nega a tradição deste ensinamento e abre assim espaço para
ensinamento maçônico que reconhecendo a eclesialidade nas
seitas.
“Esta Igreja (de Cristo),
constituída e organizada neste mundo como sociedade, subsiste na Igreja
católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele,
embora fora de sua estrutura se encontrem numerosos elementos de santificação e
de verdade, os quais, por serem dons pertencentes à Igreja de Cristo, impelem
para a unidade católica” (DzH 4119)
Colegialidade foi uma
querida ao coração de Congar. Na época do Concílio Vaticano II, Congar estava
desconfiado de aumentar a centralização da Igreja, tanto teológica e prática.
O Concílio Vaticano I
definiu formalmente a infalibilidade papal, para a frustração modernista de
outro teólogo longanimidade, o Cardeal John Henry Newman. Como Newman, Congar
sentiu essa ênfase ameaçava a autoridade colegial compartilhada por todos os
bispos do mundo então crio esse novo meio de governar onde cada bispo faz o que
quier em sua Diocese.
A oposição a essa doutrina da
infalibilidade papal foi o teólogo alemão Ignaz von Döllinger
(1799-1890),opunha-se ao processo de expansão do poder centralizador da
Cúria Romana e do dogma da infalibilidade papa que na sua visão herética
não via fundamento bíblico nem histórico para a infalibilidade do papa.
Döllinger propagou suas heresias no interior da Igreja: em 1871, foi
excomungado publicamente.
Vem Yves Congar com a
mesma ideia herética foi excomungado? não; os modernista lhe deram
apoio e assim deu espaço para infiltração da colegialidade dos Bispos pois
determinam suas inovações em sua dioceses conforme querem com suas ideologias
modernistas.
Por isso que se dão
tanto escândalos e profanações nas Dioceses.
Dotrina
da infalibilidade papal é: o dogma da teologia católica, a que afirma que
o Papa em comunhão com o Sagrado Magistério, quando delibera e define
(clarifica) solenemente algo em matéria de fé ou moral (os costumes), ex
cathedra, está sempre correto. Isto porque, na clarificação solene e
definitiva destas matérias, o Papa goza de assistência sobrenatural do Espírito
Santo, que o preserva de todo o erro.
O uso da
infalibilidade é restrito somente às questões e verdades relativas à fé e à
moral (costumes), que são divinamente reveladas ou que estão emíntima conexão
com a Revelação divina. Uma vez proclamadas e definidas solenemente, estas
matérias de fé e de moral transformam-se em dogmas, ou seja, em
verdades imutáveis e infalíveis o católico deve aderir, aceitar e
acreditar de uma maneira irrevogável.Logo, a consequência da infalibilidade é
que a definição ex catedra dos Papas não pode ser revogada e é por si
mesma irreformável.
A infalibilidade
papal foi longamente discutida e ensinada como doutrina católica, tendo sido
declarada um dogma na Constituição Dogmática Pastor Aeternus, sobre o primado e
infalibilidade do Papa, promulgada pelo Concílio Vaticano I. A Constituição foi
promulgada na Quarta Sessão do Concílio, em 18 de julho de 1870, pelo Papa Pio
IX.
Os autênticos
"sacramentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Verdade em pessoa e Aquele
que veio trazer as verdades fundamentais ia permitir 1962 anos de
mentiras e agora a partir deste Concílio Vaticano II vem questionar com
esses teólogos modernistas a doutrina definidas e ensinadas a seculos.
Depois quem fez ruptura?
Nós que denfendemos o que
a Igreja ensina ou os modernistas com sua teologia já condenada.
Então luta é grande pois
nossa Santa Igreja foi invadida pelos erros.
Não decistiremos de
combater o bom combate na defesa de nossa Santa Religião contra esses erros que
vamos sempre expor.
Divulguem esses estudos
pois estará ajudando a defender a nossa Santa Igreja.
Fonte: Escravas de Maria
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