terça-feira, 9 de julho de 2013

A origem do Concílio Vaticano II é herético? (Parte V)



Dizem os Modernistas QUE NÃO É

 Vamos demonstrar porque afirmamos que o
Concílio Vaticano II tem suas origens em bases heréticas.

Origem dos Teólogos Modernistas do Concílio Vaticano II

Os “erros da Rússia” infiltram-se na Igreja


OS SACERDOTES da nova igreja do Concílio Vaticano II 



Yves Congar

    Nasceu em 1904. Dominicano. Foi ordenado em 1930. Foi fundador e diretor da coleção Unam Sanctam, e professor de teologia na faculdade de Le Saulchoir. Foi um sólido eclesiólogo, aberto ao ecumenismo e à reforma da Igreja, precursor e consultor do Concílio Vaticano II. Entre suas obras, cabe destacar "Verdadeira e falsa reforma da Igreja" (1950), "Jalones para una teología del laicado" (1954), "Cristãos em diálogo" (1964), "Tradição e tradições" (1961-1963) e "O Espírito Santo" (1980). 

   Durante 10 anos é afastado do ensino pelo Santo Ofício em 1954, sancionado,de toda atividade pública e tem que exilar-se a Jerusalém.por causa de suas ideias heréticas (...)




 Surpresamente, João XXIII lhe encomendará trabalhar nos mais importantes documentos do Concilio Vaticano II. 

    Estamos apresentando o time de teólogos heréticos que são a base do Concilio da revolução contra toda a tradição.

    Foi elevado cardinalícia com toda sua idéia revolucionaria por João Paulo II em 30 de outubro de 1994, recebendo o barrete de cardeal em 8 de dezembro do mesmo ano. Faleceu em 1995. Congar esteve à frente de uma equipe numerosa de teólogos dominicanos franceses que mudaram a teologia católica ao longo dos últimos cinqüenta anos, tais como Chenu, Liégé, Lelong, Cardonnel, Schillebeeckx etc.

Destaques de suas heresias:

  Buscou uma aproximação com o protestantismo afirmando que a Bíblia é regra para a Tradição e para a Igreja. Sustenta que é sob a luz da Tradição e na proclamação na comunidade eclesial que a Escritura adquire o seu sentido.


Dentro da história do Concílio Vaticano II: O Diário de Yves Congar.


 Esta revista pode ler os documentos do Concílio Vaticano II.E é uns dos Teólogos mais importantes do Concílio Vaticano II.
 Foi proibido pela Igreja Católica Apostólica Romana no reinado do Papa Pio XII, e depois quando assume Papa João XXIII ,é nomeado colaborador e perito para o Concílio Vaticano II.  

   Seu impacto foi evidente ao longo de todos os documentos conciliares, incluindo Lumen Gentium (especialmente seções 9, 13, 16 e 17) ea Declaração sobre as religiões não-cristãs (diz Congar, "Eu trabalhei neste, a introdução e conclusão são quase o meu. ") 
 Nestas idéias afirma Yves Congar a Igreja de Cristo é separada da Igreja Católica Apostólica Romana e está deixa-se de ser  “é” (est) e ele adota a expressão herética “subsiste” (subsistit). 
 Este ensinamento foi colocado no Concilio do Vaticano II tira a convicção de “não mais afirmar aquela absoluta e exclusiva identidade que a Igreja de Cristo é Igreja Católica dogmatizada e sempre  ensinada pela Tradição Católica e o Concilio Vaticano II nega a tradição deste ensinamento e abre assim espaço para ensinamento maçônico que  reconhecendo a eclesialidade nas seitas.
      
“Esta Igreja (de Cristo), constituída e organizada neste mundo como sociedade, subsiste na Igreja católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele, embora fora de sua estrutura se encontrem numerosos elementos de santificação e de verdade, os quais, por serem dons pertencentes à Igreja de Cristo, impelem para a unidade católica” (DzH 4119)

  Colegialidade foi uma querida ao coração de Congar. Na época do Concílio Vaticano II, Congar estava desconfiado de aumentar a centralização da Igreja, tanto teológica e prática.
  O Concílio Vaticano I definiu formalmente a infalibilidade papal, para a frustração modernista de outro teólogo longanimidade, o Cardeal John Henry Newman. Como Newman, Congar sentiu essa ênfase ameaçava a autoridade colegial compartilhada por todos os bispos do mundo então crio esse novo meio de governar onde cada bispo faz o que quier em sua Diocese.



A oposição a essa doutrina da infalibilidade papal foi o teólogo alemão Ignaz von Döllinger (1799-1890),opunha-se ao processo de expansão do poder centralizador da Cúria Romana e do dogma da infalibilidade papa que na sua visão herética não via fundamento bíblico nem histórico para a infalibilidade do papa. Döllinger propagou suas heresias no interior da Igreja: em 1871, foi excomungado publicamente.

Vem Yves Congar com a mesma ideia herética foi excomungado? não; os modernista lhe deram apoio e assim deu espaço para infiltração da colegialidade dos Bispos pois determinam suas inovações em sua dioceses conforme querem com suas ideologias modernistas.  
Por isso que se dão tanto escândalos e profanações nas Dioceses.

    Dotrina da infalibilidade papal é: o dogma da teologia católica, a que afirma que o Papa em comunhão com o Sagrado Magistério, quando delibera e define (clarifica) solenemente algo em matéria de fé ou moral (os costumes), ex cathedra, está sempre correto. Isto porque, na clarificação solene e definitiva destas matérias, o Papa goza de assistência sobrenatural do Espírito Santo, que o preserva de todo o erro.

    O uso da infalibilidade é restrito somente às questões e verdades relativas à fé e à moral (costumes), que são divinamente reveladas ou que estão emíntima conexão com a Revelação divina. Uma vez proclamadas e definidas solenemente, estas matérias de fé e de moral transformam-se em dogmas, ou seja, em verdades imutáveis e infalíveis o católico deve aderir, aceitar e acreditar de uma maneira irrevogável.Logo, a consequência da infalibilidade é que a definição ex catedra dos Papas não pode ser revogada e é por si mesma irreformável.

   A infalibilidade papal foi longamente discutida e ensinada como doutrina católica, tendo sido declarada um dogma na Constituição Dogmática Pastor Aeternus, sobre o primado e infalibilidade do Papa, promulgada pelo Concílio Vaticano I. A Constituição foi promulgada na Quarta Sessão do Concílio, em 18 de julho de 1870, pelo Papa Pio IX.

  Os autênticos "sacramentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Verdade em pessoa e Aquele que veio trazer as verdades fundamentais ia permitir 1962 anos de mentiras e agora a partir deste Concílio Vaticano II vem questionar com esses teólogos modernistas a doutrina definidas e ensinadas a seculos.

  Depois quem fez ruptura?

  Nós que denfendemos o que a Igreja ensina ou os modernistas com sua teologia já condenada.
  Então luta é grande pois nossa Santa Igreja foi invadida pelos erros.
  Não decistiremos de combater o bom combate na defesa de nossa Santa Religião contra esses erros que vamos sempre expor.
  Divulguem esses estudos pois estará ajudando a defender a nossa Santa Igreja.


  


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